Seguimos todos para a sala.
- Gente, na bancada na sala de jantar, logo aqui. - Bruna apontou para o espaço mais à frente. - Está tudo que tem disponível. Vocês vão se servindo tá? Temos sobremesa do Paris 6, alguns pratos. Temos picolé, sushi. Tudo bonitinho como vocês podem ver. - Ela apontou para cada coisinha.
- Olha a cara do Luan. - Clarissa disse, sentada ao meu lado.
- Ele não tinha ideia disso tudo, faço uma aposta. - Talita falou, sentada ao lado da minha irmã.
- Com certeza não. - Eu ri de leve. Tem algumas mesinhas de vidro com cadeiras, espalhadas pela sala, além dos assentos. Ele olhou pra mim e negou com a cabeça, o que me fez rir.
- Ele é tão lindinho. - Talita disse.
- Ele é. - Sorri e elas me olharam de forma acusadora. - Ele é. - Dei de ombros. Algumas pessoas levantaram e foram jantar, as outras opções também tinham convidados. Não é nada muito grande. Acredito que tem cerca de 30 pessoas, mais ou menos. Levantei e fui até o sushi, por incrível que pareça só tem eu nessa opção. Calmamente comecei a escolher as peças. Senti uma mão em minha cintura, apertando, e seu corpo se aproximou do meu.
- Bora lá em cima. - Ele chamou e então acariciou minha cintura.
- Claro que não. - Continuei escolhendo, me sentindo tentada a subir com ele.
- Olha aqui.
- Luan, aqui tá cheio de gente. - Lembrei.
- Eu sei. Por isso não te beijei ainda. É tanto celular... - Reclamou.
- Então aquieta.
- Eles são meus amigos, mas tem umas três pessoas que não conheço, outros não são extremamente próximos, por isso não dá pra confiar nesse aspecto.
- Tá, então volta pra lá. - Continuei fingindo estar distraída e ele cheirou meu pescoço. - Cara... - Ele riu próximo ao meu ouvido.
- Sobe comigo. Rapidinho.
- Luan, não. Até parece que isso vai passar despercebido.
- Loirinha... - Ele ia continuar insistindo, quando Edgar se aproximou.
- Vocês tão longe de disfarçar hein?! - Brincou, pegando um prato pra escolher peças de sushi também.
- Vai se foder, viado. - Luan riu e se afastou. Respirei aliviada. Ele é muita tentação, caramba!
Luan desistiu de tentar contato comigo, as vezes me olhava e apontava lá pra cima, eu só neguei com a cabeça em todas as vezes.
- Vocês estão quase se comendo. - Bruna disse, parando ao meu lado.
- Bruna! - Repreendi e ela deu de ombros.
- Bora dançar? - Sorriu. Bem aleatória.
- Bora. Funk?
- Sim! Talita! - Já se afastou chamando por minha cunhada. Lembrei de Bernardo e então Bruna já me chamou, fazendo o pensando mudar de foco. Colocou a música na TV mesmo e seguidos a coreografia do Daniel Saboya. A música começou e então os meninos fizeram uma rodinha para nos observar, isso me deixou um pouco sem graça, mas não desisti de dançar. Ficaram várias meninas dançando juntas e eu não olhei pra ninguém além da TV. Dançamos algumas músicas e então eles começaram a reclamar, pedindo pra mudar o ritmo, pra uma coisa a dois, pra todo mundo dançar. As meninas acabaram cedendo. Colocaram sertanejo e então cada um dos meninos pegou uma e outros fizeram duplas masculinas mesmo. Luan foi rapidinho em segurar minha mão.
- Tô esperto, loirinha. - Piscou o olho. - É meu aniversário, tô na minha casa, então... - Ele se afastou um pouco e tirou a camisa, fazendo algumas pessoas soltarem gritinhos bricalhões. Que gostoso. Eu só consigo pensar nisso. Gostoso demais. - Vem. - Me pegou pela cintura e me juntou ao seu corpo com firmeza, me fazendo arfar. Ele começou a me levar na dança, com a bochecha colada na minha. Arranhei sua nuca de levinho e ele apertou minha cintura em resposta. Sorri e beijei sua bochecha.
- Devia beijar minha boca.
- Não pode. - Ri de leve.
- Bora lá em cima, então. Rapidão.
- Não. Que vergonha. Não. - Ele me olhou entediado.
- Cê tá achando que vai embora sem me dar um beijo? - Encolheu os olhos.
- Cê tá achando que eu quero ir embora sem te dar um beijo? - Encolhi os olhos também e ele riu.
- Você é uma coisa gostosa. Sabia disso? - Segurei o sorriso, me sentindo envergonhada. Ele me intimida.
- Trocando casais. - Edgar disse e logo me pegou de Luan, a troca foi motivos de risadas. Ele acabou ficando sozinho. - Cadê sua amiga, pô?
- Oi, tudo bem? - Brinquei e ele riu. - Ela é mais complicado de vir.
- Eu sei. A gente se falou mais cedo.
- Hummmm. - Ele riu.
- Ou, não cria minhoca na cabeça.
- Não tô criando nada. - Me fiz de inocente.
- Sei, sei. - Continuamos dançando, houve mais três trocas e eu não dancei com Luan de novo. Todos acabaram se reunindo na sala. Todos os convidados. Começamos a conversar, alguns já estão bem alegrinhos. Eu não faço ideia de que horas são. Senti vontade de beber água e então levantei, fui até a sala de jantar e tentei encontrar alguma garrafinha de água. Estou fora da visão de todos. Não quero abrir a geladeira. Acho invasivo. Olhei para trás e vi ele vindo, passando a mão nos cabelos. A barriga lisinha, branquinho e a cueca preta parecendo um pouquinho.
- Tá babando, pô. - Revirei os olhos e ele riu.
- Onde tem água?
- Onde, Lavínia? Onde? - Me olhou como se eu fosse uma tapada.
- Eu não quis abrir a geladeira. - Me encostei no armário.
- Não tem nada demais. - Ele abriu e pegou uma garrafinha pra mim. Se aproximou e me entregou, ficou bem próximo me observando abrir a garrafa e beber a água. O olhei e ele ficou me olhando.
- Eu tava com muita sede. - Ele colocou uma das mãos entre meus cabelos e cheirou meu pescoço, eu suspirei, me esticando toda, ficando na ponta dos pés, pousando minha mão em sua nuca.
- Cê tá tão linda e cheirosa. - Olha só quem vem me falar de cheiro.
- Ei. - Sussurrei e ele me olhou. Soltei a garrafinha no armário e minha boca procurou a dele. Tenho que aproveitar a oportunidade de estarmos a sós e eu já não aguentava mais não beijar essa boca. Logo as duas mãos dele se apossaram dos meus cabelos, passei minhas unhas por suas costas, nossas línguas em uma disputa boa, um beijo tão quente, envolvente, lento e ao mesmo tempo com pressa. Ele chupou meu lábio inferior e chupou de novo, mordendo em seguida. Gemi em sua boca e ele me beijou de volta. A hipótese de ser pegue por alguém, deixa tudo mais excitante. A gente tá se pegando na sala de jantar e tá tão gostoso! Quando a boca dele afastou da minha, eu me encontrei ofegante. O corpo dele tão colado ao meu. Suas mãos desceram, passaram de propósito por meus seios e foram pra minha bunda. Ele olhou minha boca e meus olhos.
- Bem que cê podia ir lá em cima pra gente resolver um negócio. - Falou baixo em um tom de voz...
- Não. - Falei quase cedendo. - Não vou transar com seus pais aqui, seus amigos... - Passei a mãos por seus cabelos e ele suspirou.
- Judiação comigo. - Franziu a testa como uma criança birrenta.
- Ai, meu Deus! O neném tá sofrendo? - Fiz voz de criança e ele riu.
- Cê fala com voz de criança? É, acho que a gente tá criando uma intimidade... Voz de criança... me surpreendeu. - Começou a me zoar e eu ri.
- Ridículo. - Passei os braços em volta do seu pescoço e selei nossos lábios devagarinho, afastei um pouquinho e olhei sua boca. Selei nossos lábios e fiz o mesmo. Repeti o mesmo gesto algumas vezes até que ele me envolveu em um beijo longo, apertou minha bunda, suas mãos inquietas, senti seu volume e também minha resistência indo embora.
- Uou! - Ouvi a voz de Bruna e então me afastei do Luan rapidamente. - Cês dois... - Ela riu. - Vim só pegar docinho. - Pegou uns três na bancada e saiu. Quis sair e Luan segurou minha mão.
- Vai voltar pra lá? - Respirou fundo.
- É sua festa, seus amigos. Você tem que voltar. - Ele fechou os olhos com força. Sei que ele tá querendo, eu também quero, mas agora não dá. Fui na frente e ele veio logo em seguida. Luan não tá fazendo muita questão de disfarçar para as pessoas. Bruna me chamou para uma foto com todas as meninas e logo nos juntamos. Pra organizar tudo, demorou um pouquinho, mas no fim deu certo.
Parei para comer, sentei em uma cadeira mais afastada, encontrei Talita dançando com Bruna Paiva. Clarissa conversando com Marizete, Luan numa rodinha somente de meninos e em meio a minha distração, Bruna sentou ao meu lado com uma porção de salgadinho.
- Cansou? - Perguntei sorrindo.
- Nada. - Riu de leve. - Vocês quase foram pegos no flagra. - Encolheu os olhos e eu ri um pouco sem graça. Ela sabe que ele fica com a Jamile, ou ficava. E agora comigo... Não gosto dessa sensação. Ela deve pensar que sou mais uma e na verdade sou.
- Ainda bem que foi você. - Falei e ela concordou.
- Faz quanto tempo que sua mãe tem a Sra. Make? - Perguntou, mudando de assunto e então Marizete caminhou até nós junto com Arleyde.
- Faz uns anos, longos anos. - Sorri para as duas que chegaram e sentaram conosco. Continuei a conversa. - Desde muito pequenininha eu lembro de todo o esforço dela. Acho que por volta dos meus 12, 13 anos, as coisas começaram a acontecer. Desde então ela vem conquistando mais e mais. Mas não é da noite pro dia.
- É isso que eu falo, nada é da noite pro dia. - Marizete interagiu e eu concordei.
- Eu tô quase lançando minha marca. - Bruna contou e eu arregalei os olhos.
- Sério? Que legal!
- É. Eu tô empolgada e nervosa também. - Olhou sua mãe e sorriu.
- Já disse que vai dar tudo certo. Cê tem que ver o talento dessa menina. - Arleyde disse.
- Mesmo? Ah, quero ver! - Falei também empolgada.
- É uma marca de roupas. Cê explicou pra ela, filha? - Marizete disse e então Bruna começou a explicar, Rafa, sua amiga, se aproximou e então a conversa rendeu bastante. Rafa dividiu como foi sua trajetória e todas as dificuldades que ela passou. Arleyde também falou sobre sua vida e Marizete dividiu todo esforço que fizeram para que Luan realizasse seu sonho. No final das contas, eu soube que havia conhecido mulheres maravilhosas. Paramos no assunto de animais domésticos, quando Luan apareceu segurando uma sobremesa do Paris 6.
- Oi, posso roubar ela um pouquinho? - Ele sorriu e todas da mesa olharam maliciosas, com sorrisos marotos. É, todas perceberam. Todas falaram quase que simultaneamente:
- Claro. - Marizete falou.
- Vai lá. - Rafa sorriu.
- Humm, pode sim. - Bruna riu.
- Devolve rápido. - Arleyde brincou enquanto eu levantei.
- Que foi? - Olhei pra ele curiosa e começamos a caminhar em direção à saída da casa dele.
- Cê não me deu atenção. - Me olhou, ainda segurando a sobremesa impecável em um prato.
- Aonde nós vamos? - Ri de leve, sem entender. Ele abriu a porta, me deixou passar e logo passou também, a fechando em seguida. Chegamos na calçada da sua casa, ele caminhou até um dos carros e acho que esse é o dele. Se encostou e me deu uma colher.
- Come. - Ofereceu a sobremesa.
- Hum, dividindo sobremesa... acho que a gente tá mesmo criando intimidade... - Repeti o que ele disse e experimentei enquanto ele riu.
- Queria conversar com você. Cê falou com todo mundo naquela sala, menos comigo.
- Que mentira. - Encolhi os olhos.
- É verdade. A gente não conversou nadinha.
- Eu pensei que era pra ser um negócio discreto, sei lá. - Dei de ombros e experimentei mais um pouco. É bom. Ele pegou o picolé que logo começou a derreter. Ri dele tentando não se sujar. Deu uma mordida no picolé e depois me ofereceu. Mordi também e ele colocou novamente na sobremesa.
- Não pode esquecer que somos amigos também. E eu não consegui ser discreto com você porra nenhuma. - Eu ri e lhe dei a colher pra ele comer um pouco e assim ele fez. Sua boca sujou no cantinho e eu me aproximei, passei a língua e dei um beijinho no canto da boca. - Pega o picolé, vai derreter todo. - Assim fiz e tentei não me sujar, apenas tentei. Logo pingou em minha camisa e Luan riu de mim. - Vem aqui, sujou. - Ele passou o braço em volta da minha cintura e sua cabeça foi em direção ao decote da minha camisa e ele beijou o local, senti sua língua também. Meu corpo queimou e eu tentei disfarçar o tesão que esse pequeno contato me causou. Ele pegou mais uma colherada da sobremesa. - Você andou bem ocupada depois do carnaval né?!
- Sim. Houve um atraso na entrega dos produtos, isso gerou um estresse grande. - Suspirei. - Hoje foi normalizado e as meninas acharam que a gente deveria vir aqui e se divertir.
- E me ver? - Questionou.
- Também, Luan. Você é o principal. - Pisquei um olho e ele sorriu, me dando a sobremesa. Comi e ele ficou olhando.
- Senti tua falta. - Sorri.
- E eu a tua. - Falei e já comecei a comer o picolé de novo. Ele cruzou os braços e ficou me observando com um sorrisinho. E então, depois de alguns instantes calado, me fez uma pergunta inesperada.
- Como você tá lidando com nosso lance? - O olhei, pensando bem em como falar. Vou ser sincera.
Esse foi só pra deixar vocês com gostinho de quero mais! ☺️ Quem amou a interação dessa galera toda reunida? E o nosso casal? Me diz se não são lindoooos! Luan cobrou atenção, confessou sentir saudade... acho que suspiramos juntas!
É essa perguntinha no final 🤔
O que ela vai responder? Alguém arrisca o que vem no próximo?
Ainda é todo sobre o aniversário desse carinha 🤭
Sobre os comentários de vocês: obrigadaaaaa! Vocês são as mais lindas, sério! Isso me impulsiona mtttt, não vou cansar de dizer. Quando vejo novos comentários é automático ir pro bloco de notas e começar a escrever, mesmo que não seja muito, por conta da falta de tempo ou cansaço. Vocês realmente fazer a diferença e dão todo sentido pra isso aqui. Fico feliz de ver as novas, mto feliz de ver as antigas. Que me acompanham desde a primeira fanfic. Obrigada tá?! Lindas!
Bjs, Jéssica ❤️
- Nada. - Riu de leve. - Vocês quase foram pegos no flagra. - Encolheu os olhos e eu ri um pouco sem graça. Ela sabe que ele fica com a Jamile, ou ficava. E agora comigo... Não gosto dessa sensação. Ela deve pensar que sou mais uma e na verdade sou.
- Ainda bem que foi você. - Falei e ela concordou.
- Faz quanto tempo que sua mãe tem a Sra. Make? - Perguntou, mudando de assunto e então Marizete caminhou até nós junto com Arleyde.
- Faz uns anos, longos anos. - Sorri para as duas que chegaram e sentaram conosco. Continuei a conversa. - Desde muito pequenininha eu lembro de todo o esforço dela. Acho que por volta dos meus 12, 13 anos, as coisas começaram a acontecer. Desde então ela vem conquistando mais e mais. Mas não é da noite pro dia.
- É isso que eu falo, nada é da noite pro dia. - Marizete interagiu e eu concordei.
- Eu tô quase lançando minha marca. - Bruna contou e eu arregalei os olhos.
- Sério? Que legal!
- É. Eu tô empolgada e nervosa também. - Olhou sua mãe e sorriu.
- Já disse que vai dar tudo certo. Cê tem que ver o talento dessa menina. - Arleyde disse.
- Mesmo? Ah, quero ver! - Falei também empolgada.
- É uma marca de roupas. Cê explicou pra ela, filha? - Marizete disse e então Bruna começou a explicar, Rafa, sua amiga, se aproximou e então a conversa rendeu bastante. Rafa dividiu como foi sua trajetória e todas as dificuldades que ela passou. Arleyde também falou sobre sua vida e Marizete dividiu todo esforço que fizeram para que Luan realizasse seu sonho. No final das contas, eu soube que havia conhecido mulheres maravilhosas. Paramos no assunto de animais domésticos, quando Luan apareceu segurando uma sobremesa do Paris 6.
- Oi, posso roubar ela um pouquinho? - Ele sorriu e todas da mesa olharam maliciosas, com sorrisos marotos. É, todas perceberam. Todas falaram quase que simultaneamente:
- Claro. - Marizete falou.
- Vai lá. - Rafa sorriu.
- Humm, pode sim. - Bruna riu.
- Devolve rápido. - Arleyde brincou enquanto eu levantei.
- Que foi? - Olhei pra ele curiosa e começamos a caminhar em direção à saída da casa dele.
- Cê não me deu atenção. - Me olhou, ainda segurando a sobremesa impecável em um prato.
- Aonde nós vamos? - Ri de leve, sem entender. Ele abriu a porta, me deixou passar e logo passou também, a fechando em seguida. Chegamos na calçada da sua casa, ele caminhou até um dos carros e acho que esse é o dele. Se encostou e me deu uma colher.
- Come. - Ofereceu a sobremesa.
- Hum, dividindo sobremesa... acho que a gente tá mesmo criando intimidade... - Repeti o que ele disse e experimentei enquanto ele riu.
- Queria conversar com você. Cê falou com todo mundo naquela sala, menos comigo.
- Que mentira. - Encolhi os olhos.
- É verdade. A gente não conversou nadinha.
- Eu pensei que era pra ser um negócio discreto, sei lá. - Dei de ombros e experimentei mais um pouco. É bom. Ele pegou o picolé que logo começou a derreter. Ri dele tentando não se sujar. Deu uma mordida no picolé e depois me ofereceu. Mordi também e ele colocou novamente na sobremesa.
- Não pode esquecer que somos amigos também. E eu não consegui ser discreto com você porra nenhuma. - Eu ri e lhe dei a colher pra ele comer um pouco e assim ele fez. Sua boca sujou no cantinho e eu me aproximei, passei a língua e dei um beijinho no canto da boca. - Pega o picolé, vai derreter todo. - Assim fiz e tentei não me sujar, apenas tentei. Logo pingou em minha camisa e Luan riu de mim. - Vem aqui, sujou. - Ele passou o braço em volta da minha cintura e sua cabeça foi em direção ao decote da minha camisa e ele beijou o local, senti sua língua também. Meu corpo queimou e eu tentei disfarçar o tesão que esse pequeno contato me causou. Ele pegou mais uma colherada da sobremesa. - Você andou bem ocupada depois do carnaval né?!
- Sim. Houve um atraso na entrega dos produtos, isso gerou um estresse grande. - Suspirei. - Hoje foi normalizado e as meninas acharam que a gente deveria vir aqui e se divertir.
- E me ver? - Questionou.
- Também, Luan. Você é o principal. - Pisquei um olho e ele sorriu, me dando a sobremesa. Comi e ele ficou olhando.
- Senti tua falta. - Sorri.
- E eu a tua. - Falei e já comecei a comer o picolé de novo. Ele cruzou os braços e ficou me observando com um sorrisinho. E então, depois de alguns instantes calado, me fez uma pergunta inesperada.
- Como você tá lidando com nosso lance? - O olhei, pensando bem em como falar. Vou ser sincera.
Esse foi só pra deixar vocês com gostinho de quero mais! ☺️ Quem amou a interação dessa galera toda reunida? E o nosso casal? Me diz se não são lindoooos! Luan cobrou atenção, confessou sentir saudade... acho que suspiramos juntas!
É essa perguntinha no final 🤔
O que ela vai responder? Alguém arrisca o que vem no próximo?
Ainda é todo sobre o aniversário desse carinha 🤭
Sobre os comentários de vocês: obrigadaaaaa! Vocês são as mais lindas, sério! Isso me impulsiona mtttt, não vou cansar de dizer. Quando vejo novos comentários é automático ir pro bloco de notas e começar a escrever, mesmo que não seja muito, por conta da falta de tempo ou cansaço. Vocês realmente fazer a diferença e dão todo sentido pra isso aqui. Fico feliz de ver as novas, mto feliz de ver as antigas. Que me acompanham desde a primeira fanfic. Obrigada tá?! Lindas!
Bjs, Jéssica ❤️