- Você é tão cheirosa, minha loira. - Eu disse, sussurrado. Os primeiros raios de sol começam a entrar pela janela, timidamente.
- Você é tão gostoso. - Ela respondeu de volta e eu sorri, olhando em seus olhos. Os vi completamente entregues, inebriados e apaixonados. Eu causo isso nela! Porra, sou foda! Segurei seus cabelos com força, mantendo no lugar.
- Sou maluco por você.
- Eu sou mais. - Ela sorriu.
- É nada… - Sorri de volta e ela rebolou no meu pau duro. Estou completamente pronto!
- Sou sim. Doidinha por você! - Disse pausadamente e eu trouxe seu rosto ao meu. Ah, caramba! Que falta esse beijo faz em cada minuto do meu dia. O cheiro dela me invadindo, os lábios dela nos meus, seu corpo em mim. Quente. Tudo muito quente. Apertei seu quadril largo e logo procurei sua bunda, apalpando tudo. Senti sua calcinha fio dental, então soltei o gemido e ela aproveitou para morder meu lábio. Abri meus olhos e vi o rostinho dela todo entregue no momento. Voltei a fechar os olhos, sentindo meu pau pulsar. Que falta essa mulher me faz! Beijou meu queixo, em seguida meu pescoço.
- Como você consegue ser tão bonita? Não devia existir alguém assim. - Eu disse, totalmente afetado por ela. A beleza que Lavínia tem… não teria como eu não ter me encantado. É perfeita demais!
- E nem você devia ter esse sorriso. - Me olhou e então eu ri abertamente. - Eu fiquei muito encantada com o clipe. - Me devolveu um olhar profundo.
- É?! E eu fiz com todo coração. - Eu disse, acariciando sua bunda. Eu realmente queria esse clipe nosso, nossa música tocando nas rádios. Não tenho dúvidas de que é ela. É a minha mulher. Vou mostrar pro mundo o quanto eu a amo e como ela faz eu me sentir.
- Você foi lindo.
- O clipe não é nada perto do que você merece. Se eu pudesse te dava o mundo, loira. - Ela sorriu apaixonada. - Só pela forma que você faz eu me sentir, por tudo que despertou em mim. Nunca pensei que eu pudesse amar tanto alguém assim. Muito menos que teria alguém me olhando com essa carinha apaixonada igual a sua agora. Ouvi muito que eu não era ideal no passado. E você me fez perceber que eu sou sim, pra você. E isso é muito mais que suficiente. - Me declarei, olhando ela.
- Ah, amor! Eu amo muito você. Nem preciso falar tudo que você transformou aqui né?! Cê sabe de tudo. Eu voltei a me sentir viva com você.
- Sorte minha que foi comigo. Te amo. Te amo demais! Chega a doer o coração, Cê sabe como é? - E ela assentiu sorrindo.
- Eu sinto o mesmo por você. - Disse, encostando os lábios nos meus e então me envolveu em um beijo intenso. Meu pau reclama insistentemente por mais contato, enquanto meu coração está acelerado feito um louco. Tudo por ela. Lavínia tem meu coração, meu corpo e meus pensamentos. Suas unhas começaram a acariciar minha barba e eu gemi novamente ao sentir seu carinho em meio ao beijo quente. Procurei sua cintura e comecei a apertar ritmicamente, fazendo ela soltar suspiros. Procurei seu pescoço e segurei sua nuca. Comecei a beijar seu pescoço, enquanto ela rebola em mim. Meu pau pulsa sem parar. Mas eu quero adorar muito essa mulher hoje. Cada partezinha dela. Provar tudo. Ela me fez muita falta. Quero inalar seu cheiro até não aguentar mais, sentir o seu corpinho pequeno e gostoso.
- Amor, a gente já pode tirar isso. - Eu disse contra sua pele, cheirando em seguida, enquanto puxo sua camisola e ela riu.
- É, a gente pode. - E assim, sentei junto com ela e puxei a roupinha minúscula, acima de seus ombros. Joguei pro lado e admirei seus seios.
- Você é muito linda. - Falei com os olhos neles.
- Eu sou linda? Acho que você tá se referindo a outra coisa. - Ela riu e eu também, olhando em seus olhos, segurando seus seios. Não demorei e comecei a lambê-los, intercalando um ao outro e senti ela me observando. Então, despejei toda minha atenção em um deles, chupando levemente e dando mordidinhas. Ela começou a gemer baixinho e se remexer. -
- Vou chupar você todinha hoje. - Sussurrei contra sua pele.
- Eu amo a tua boca em mim. - Ela disse e meu pau pulsou de novo. Estou quase explodindo. Continuei chupando e logo segui para o outro. Chupando com toda a saudade que eu senti. Comecei a sentir um calor, sem deixar de apreciar seus seios. Olhei ela e dei um mordidinha em seu mamilo, puxando de leve. - Agora eu tô encharcada. - Ela sussurrou e eu tive que rir. Ela consegue ser sexy, divertida e ainda assim, não faz com que o clima se perca. É uma mulher muito singular!
- Cê gosta quando eu te olho? - Perguntei, indo para o outro.
- Você sabe que eu gosto. - Ela disse, gemendo um pouco. Gostosa! Não me segurei e dei um tapa forte na sua bunda. Ela sobressaltou, mas o sorriso logo tomou conta do seu rosto. Segurou meu maxilar com as duas mãos e aproximou mais o rosto do meu, deixando nossas testas coladas. - A gente vai fazer anal? - Ela perguntou de uma forma tão excitante, meu pau pulou e eu gemi.
- Ah, Lavínia… faz assim não loira. - Franzi minha testa, olhando sua boca que agora tem um sorriso safado.
- Assim como? - E rebolou devagarinho, bem gostoso.
- Caralho, loira. - Segurei suas pernas. - Cê quer que eu goze nem dar nem uma metidinha? - E então ela lambeu meus lábios e me empurrou contra a cama. Eu sei, agora ela comanda tudo. Começou a beijar meu peitoral, sem pressa nenhuma, lambendo e chupando também. Ela faz tudo intercalado, numa combinação fodida de tão boa. Minhas mãos emaranharam seus cabelos e eu segurei firme. Tão excitante! Seus olhos de um verde profundo, me olharam e o sorriso safado atravessou seus lábios. Aproximou seu rosto do meu pescoço e lambeu, chupando depois. Rebolou a bunda em mim e disse:
- Você não me respondeu. - Continuou provocando com sua boca.
- O que? - Eu disse, completamente tonto por ela.
- Vai ter o anal? - Seus olhos procuraram os meus.
- Você quer? - Me concentrei nela e ela assentiu.
- Confio em você. - Vi verdade em seus olhos. - Trouxe tudo que possa ajudar. - Sorriu.
- Cê tá fazendo isso por mim? - Quis saber, acariciando sua bochecha.
- Por nós. - Corrigiu. - Vai ser bom, eu sei que com você vai ser. - Mordeu os lábios.
- Eu amo você, Lavínia. - Olhei em seus olhos.
- Muito?
- Muito! Pra caramba!
- Humm…. - Ela sorriu sugestiva e eu também. Então sua boca cobriu a minha. Não demorou muito até que eu ficasse inebriado pelo tesão. Tudo nela me excita! Só o cheiro já me deixa completamente maluco.
- Amor. - Chamei, enquanto ela já beija meu queixo.
- Hum?
- Coloca a bocetinha no meu rosto. - Eu disse e ela me olhou, corando.
- Luan! - É, parece que ela ainda está no nível de ficar sem graça.
- Vem, anda. Quero me lambuzar de você. Fica linda assim, toda coradinha. - Puxei seus cabelos e ela gemeu. - Vou chupar muito você. Deve tá toda molhadinha, num tá?
- Muito.
- Tira a calcinha pra eu ver se tá mesmo. - E assim ela fez, ainda sentada em cima de mim. Todos os movimentos pareciam estar em câmera lenta. Os cabelos desalinhados, a boca toda vermelhinha por conta do beijo, os seios empinadinhos e implorando por atenção. Barriga lisinha… as tatuagens. Eu realmente tenho muito tesão nas tatuagens. Ela se desfez da calcinha e me deu. Olhei e pude ver claramente a umidade na calcinha. Eu quase gozei. Cheirei em seguida e ela se remexeu em mim. Quando voltei meus olhos pra ela, encontrei fogo no mar verde. - Vem, deixa eu cheirar direitinho daqui. - Chamei e ela logo veio. Deixando sua boceta na altura de meu rosto. Que coisa mais linda! Toda rosadinha, depilada e molhada. Seu clítoris quase gritando por atenção. Toquei nele com a ponta do dedo e ela estremeceu. Suas mãos estão na cabeceira da cama. Então, envolvi minha língua em seu sexo, provando do seu gosto, chupando em seguida. Ela gemeu um pouco mais alto. Eu tenho uma coisa com os gemidos da Lavínia… é algo surreal. Segurei suas pernas e então comecei pra valer. Explorei seu clítoris e toda sua extensão. Ouvindo ela gemer e se remexer em cima de mim. Quando lhe penetrei com minha língua, ela tremeu toda e gemeu meu nome de uma forma irresistível. Eu tive a sensação de estar em êxtase também. Então ela sentou em meu peitoral e apoiou o rosto na cabeceira. Acariciei suas pernas, lhe dando carinho e beijei sua barriga repetidas vezes.
- Cê tá bem, loira? - Eu quis saber, enquanto sua respiração ofegante toma conta do quarto.
- Sim. - Respondeu quase sem voz e e eu sorri. Ela se escorregou toda sob mim e ficou com o rosto na altura do meu. - Você é o amor da minha vida e a transa mais gostosa desse mundo. - Me olhou nos olhos e eu arrepiei todinho.
- É? - Eu sorri, sentindo meu ego muito massageado.
- Uhum. E você é meu.
- Todo teu. Completamente. Promete nunca duvidar disso? - Eu olhei ela também. Sei que sua reação quando souber do clipe mais à frente vai causar um grande desconforto. Ela franziu a testa pra mim.
- Não tenho por que duvidar. - Beijou meu nariz e em seguida boca. Foi um beijo lento, e então meu pau pulsou repetidamente. Se ela pegar em mim, eu explodo. Eu sei disso. - Quer uma chupadinha agora? - Ela me olhou maliciosa e eu joguei minha cabeça para trás, gemendo.
- Não diz uma coisas dessas assim… - E ela riu. Danada! Beijou todo meu peitoral, minha barriga, me deixando todo expectativas. Acariciou por cima da cueca e eu tremi.
- Calma. - Ela percebeu.
- Eu vou gozar antes de você colocar na boca.
- Será mesmo? - Sorriu convencida. E eu sentei rapidamente só pra segurar o rosto dela e dar um tapinha na carinha de safada que ela fez. - Outro. - Pediu. E eu quase perdi a cabeça! Bati outra vez e ela gemeu. - Eu adoro isso. - E então eu puxei seus cabelos.
- Eu vou te foder tanto hoje. - Prometi e ela sorriu.
- Quem vai te foder sou eu. E agora. - Colocou a mão em meu peito e eu voltei a deitar. Não vai dar! Vai ser vergonhoso. Vou gozar tão rápido como nunca em toda minha vida. Ela tirou minha cueca e meu pau saltou, já melado com pré gozo após tanta estimulação. Ela se experimentou com sua própria língua e eu coloquei as mãos em meu rosto. Eu preciso me controlar. Essa mulher é um completo perigo! Senti sua mão na minha base e meu corpo tremeu de novo. - Vou só sentir o gostinho. - Ela disse e eu olhei ela. Se inclinou e lambeu somente a cabecinha. Senti minhas veias pegando fogo em todo meu corpo.
- Amor… - Eu implorei. - Com calma. - Pedi.
- Tô indo devagarinho. - Ela me olhou e então, sem nenhum aviso prévio, me enfiou na sua boca toda apertada e úmida. Sua língua entrou em contato e eu procurei os cabelos dela. Posso ter segurado com uma força além do ideal, mas foi uma tentativa de controle. Franzi minha testa e me concentrei.
- Não se mexe agora. - Eu pedi. Segurando sua cabeça no lugar, mas como a provadora que é, ela continuou me estimulando com sua língua, enquanto me olha. Eu tô fodido! Me rendi, soltando seus cabelos e relaxando. Não tenho como adiar, esse diabo em forma de mulher quer que eu me dê pra ela. Então, ela começou a se mover, me levando até o fundo da garganta e chupando a pontinha. Fez isso três vezes. Eu contei. E em seguida, eu gozei. Gozei tão forte, como nunca havia feito antes! Ela engoliu tudo e ainda passou a língua pelos próprios lábios. Eu gemi estrangulado seu nome, deixando ela ciente do quanto eu venero essa boca.
- Caralho! - Eu sussurrei, curtindo meu momento. Eu estava com tanto tesao acumulado. Esses últimos dias estavam sendo um inferno. Eu precisava de alívio. Precisava dela. Logo senti o calor do corpo, lhe abracei. Ela beijou meu pescoço carinhosamente. - Você é foda pra caralho. - Eu disse, acariciando suas costas.
- Melhor oral da tua vida? - Ela disse sorrindo contra minha pele.
- Não preciso nem te dizer isso, Cê viu, Cê sabe que é. Sem condições pra você, loira. - Eu suspirei.
- Eu ainda tenho condições pra você. - Ela brincou e nós rimos.
- É mesmo? E o que cê vai me dar? - Provoquei também e ela me olhou.
- O que você mais quer. - Ela disse e então eu apertei sua bunda, batendo forte em seguida. Com certeza vão ficar marcas. Foda-se.
- Cê vai gostar tanto que vai me pedir pra fazer mais vezes.
- Olha lá suas promessas… - Sorriu pra mim.
- Me garanto no que eu falo. - Pisquei um olho e ela sorriu, então eu a beijei. Em seguida, lhe disse: - Quero preparar tudo pra ser gostoso. Vou encher a banheira pra nós.
- Na água? - Ela se surpreendeu e eu assenti.
- Vou deixar a água quentinha, Cê vai ficar mais relaxada e eu vou meter mais gostoso. - Falei sacanagem e ela me acertou o ombro com um tapa, me fazendo rir. Lavínia sempre é assim. Consegue ser uma safada sem escrúpulos na cama, mas aliviou o tesão, ela fica envergonhada. Isso me excita pra caralho. - Volto logo, minha gata. - Selei nossos lábios e então ela rolou pro lado e eu levantei. Fui até o banheiro e já liguei a torneira da banheira. É imensa! Completamente ideal. Meu corpo tá queimando só de pensar no que vamos fazer aqui. O hotel disponibiza aromatizantes para colocar na água e eu logo usei. Enquanto esperei encher, fiquei pensando nos momentos que vivemos agora ali. Como estávamos necessitados um do outro. O sexo que acabou de acontecer diz por si só. Que bom que ela veio! Eu pensei em propor, mas sei o quanto ela anda cansada com tudo que vem acontecendo na loja. Sei também da sua viagem para a comemoração da marca. Quero que essa noite seja gostosa pra ela. Na verdade, já é início de manhã. Olhei a banheira já pela metade e então saí, encontrando ela na cama. Os olhinhos sonolentos, enquanto ela olha em direção a janela.
- Psiu! - Chamei.
- Oi. - Ela sorriu.
- Tá com sono?
- Eu não parei desde que acordei e já já completo 24 horas acordada. Acho que o efeito do energético tá indo embora.
- Cê quer descansar, amor? - Me aproximei, deitando junto com ela. Permanecemos pelados.
- Agora não. Você me prometeu um negócio na banheira. - Sorriu e eu também.
- Tô preparando pra você. Trouxe o lubrificante?
- Sim. Tá na malinha. - Ela apontou.
- Ah, não. Você encontra bem mais rápido. Vai lá, preguiça. - Ela fez careta, mas por fim acabou indo. Aproveitei pra admirar ela. O corpo inteiro. A cintura estreita, quadris largos, bunda carnuda. O jeito de andar… o tamanhinho. Eu sou rendido demais! Quando voltou ela sorriu.
- Por que Cê tá me olhando assim?
- Nada.
- Sei. - Sorriu envergonhada e eu continuei. - Luan, eu fico sem graça. - Disse, jogando o lubrificante na cama e sentando feito indiozinho em seguida. Logo se cobriu com o travesseiro.
- Fica sem graça com o meu olhar?
- Eu fico. - Assumiu.
- As vezes não acredito que tô vivendo isso.
- É isso que você tava olhando?
- Não. Eu tava pensando e constatando mais uma vez no quanto você é uma delícia e o quanto eu sou apaixonado. - Ela ficou completamente vermelha.
- Para, amor. - Ela colocou as mãos no rosto e eu ri, com o coração agitando. Como eu amo!
- Amo você, loirinha.
- Também amo você. - E então, levantei e segurei sua mão para que me acompanhe. Assim ela fez. Seguimos para o banheiro enorme e logo ela se deparou com a vista da banheira, que tem uma parte da parede toda de vidro. O sol já se faz presente. É um início de dia muito lindo. - Ô meu Deus! Que sensacional!
- É num é?!
- Tá cheiroso aqui.
- E a água tá quentinha. Vem. - E assim ela fez. Entramos e eu encostei na borda da banheira, ela ficou entre minhas pernas.
- Nossa, a água tá muito boa.
- Te falei. - Eu disse, abraçando ela pela cintura, cheirando seu pescoço. Incrível como é cheirosa. - Você decidiu vir de última hora? - Quis conversar.
- Uhum. - Ela pousou a cabeça em meu ombro, brincando com a espuma distraidamente. Queria pausar esse momento.
- Você se preparou? - Eu quis saber e ela riu.
- Sim, me preparei. Não vai ter nenhum incidente. - E então beijei sua bochecha.
- Certo. Tô muito feliz por você tá aqui.
- Eu também. Eu tava morrendo de saudade. E mês aqui vem vai ser mais complicado ainda. Nós vamos viajar, você vai conseguir ir?
- Não sei ainda, amor. Quero muito que dê certo. Bora ver se concilia com minha agenda.
- Tudo bem. - Suspirou.
- Ei? Tudo bem mesmo? - Procurei seus olhos e ela os fechou.
- Tudo sim, amor. Eu só tô muito estressada pela rotina louca que tô vivendo.
- Mas eu tô aqui pra fazer você se sentir melhor. Esse é o propósito. - E então procurei seus seios e ela somente observou. Comecei a massagea-lós, do jeito que eu sei que ela gosta. Dando leves apertos e algumas puxadinhas em seus mamilos. Fiz os movimentos por minutos e logo seu silêncio virou suspiros, que viraram gemidos. Desci minha mão, acariciando seu sexo, enquanto o meu já está pronto. Ela abriu mais as pernas e eu quase gemi pelo seu gesto. Acariciei seu clítoris devagarinho, em movimentos circulares e ela gemeu meu nome. Segurou meu pulso, se remexendo. Ela tá bem estimulada. É isso que eu quero. Continuei com os movimentos e ela foi se agitando. Sua respiração ficando irregular e o rosto ganhando uma corzinha que só fica quando está sentindo prazer. A boquinha entreaberta falando meu nome repetidamente. Como alguém pode ocupar tanto um coração? Continuei concentrado nela, voltando toda atenção para o seu prazer que no fim, acaba sendo o meu também. Ver ela reagindo a tudo que eu faço me deixa excitado pra caramba.
- Luan… - Ela chamou gemendo.
- Oi, meu amor. - Respondi. Ficamos a maior parte do tempo em silêncio. Só os gemidos dela, nossas respirações a vista da cidade à nossa frente e o barulho da água na banheira. Isso também é novidade. Costumamos falar muito durante o sexo. Assim também tá muito gostoso.
- Eu quero sentar em você. Agora. - Apertou meu pulso.
- Agora? - Eu sorri.
- Uhum. Sim, amor. - Ela afirmou completamente afetada.
- Então vem, minha loira. Tô aqui todo pra você. - Eu sussurrei e então, ela se moveu, agitando a água e isso nos fez rir. Logo ela procurou meu pau, segurou e foi deslizando dele, ficando montada em mim. Eu fui ao céu, viajei o universo inteiro em um segundo. Toda quentinha pra mim. Apertada. Molhada. Eu gemi e ela também. Grudou o nariz no meu e eu acariciei seus cabelos que estão em um coque muito simples e completamente sexy. Ela começou a se movimentar, passando as mãos em volta do meu pescoço.
- Você é tão gostosa. Porra, amor. - Eu falei, soltando um gemido. Ela começou a rebolar e nossos gemidos se misturaram. Sua boca procurou a minha e nós trocamos um beijo apaixonado, enquanto ela rebola com muita propriedade em meu pau. É dela. Ela sabe disso. Pousei as mãos em sua cintura e apertei.
- Eu tava com saudade de você dentro de mim. - Ela me olhou.
- Assim tá gostoso? - Instiguei.
- Muito gostoso. Com você sempre é. - Ela aumentou seus movimentos, gemendo e eu não aguentei. Tomei o controle e comecei a meter com vontade. A água se sacudindo, a manhã ensolarada à minha frente e ela. Os sons dela. A boceta dela. O cheiro dela. Os gemidos e a entrega dela. Procurei seu orifício anal e comecei a estimular. Ela continuou relaxada, mesmo com meu toque. Comecei a fazer movimentos e ameaçando penetrar meu dedo, enquanto ela voltou ao comando. Penetrei um dedo e ela gemeu mais alto.
- Não vale gozar. - Eu disse e ela me agarrou, mordendo meu pescoço. Mordeu com força. Eu sei que ela tá se segurando. Eu também tô, confesso. Comecei a movimentar meu dedo, enquanto ela rebola, as reações dela, me fizeram pulsar e sua buceta começou a me apertar mais. Filha da mãe gostosa! Com a outra mão lhe dei um tapa na bunda, em seguida outro e depois apertei com força. Aumentei os movimentos e os gemidos dela se tornaram ainda mais frequentes. Não consegui conter os meus também. E as vezes eles acabam se misturando.
- Isso tá muito bom. - Ela gemeu, sussurrando. Eu sorri e ela aumentou a velocidade das suas sentadas. Tá indo de acordo com seu corpo, procurando o alívio que já está chamando. Tirei meu dedo.
- Bora trocar de posição, loira. - falei ofegante, antes que ela acabe gozando e me levando junto. Gozar agora não está nos meus planos. Ela suavizou seus movimentos, parando em seguida.
-Você é um empata orgasmo. - Disse, olhando minha boca e eu ri.
- Só adiando pra ficar mais gostoso. - Beijei sua boca e então ela saiu do meu colo, me dando espaço. - Vira pra lá. Apoia suas mãos na borda. - Eu disse. Assim ela fez. Ficou de frente para a vista da cidade, ficando de quatro pra mim. Meu pau pulsou de novo com a visão. Tô queimando muito! Me ajeitei atrás dela e afastei suas nadegas, deixando meu alvo exposto. Então eu lambi e ela gemeu alto. Comecei a fazer movimentos circulares com a língua e me dediquei totalmente. Beijei e chupei com muita vontade! Desta vez eu gozo sem penetração, porra. Que coisa mais gostosa!
- Luan! - Ela gemeu meu nome. - Caralho! - Soltou um palavrão e eu tremi. Tentando manter todo o controle, segurei seu quadril e deixei na posição que eu quero. Sua bunda apoiada em seus tornozelos, deixando ela quase sentada, porém com espaço pra eu consiga penetrar.
- Empina mais pra mim. - Ela fez. - Isso, gostosa. - Bati em sua bunda e logo vi as marcas dos meus dedos. Não há dúvidas de que essa mulher me pertence. Penetrei sua boceta e peguei o lubrificante. Passei um pouco em seu orifício, e comecei a estimular com meus dedos, enquanto mantenho os movimentos lentos em sua boceta. Seus gemidos manhosos ganharam espaço. Introduzi meu dedo e mantive as velocidades parecidas em ambas penetrações. Conforme senti ela receptiva e com a ajuda do lubrificante, introduzi mais um dedo.
- Eu vou gozar. - Ela avisou, quase sem voz. E eu parei de fazer qualquer movimento. Procurei olhar seu rosto, completamente corado.
- Agora não, amor. - E então ela choramingou.
- Não para, por favor. - Implorou.
- Não é pra gozar agora. Cê vai atrapalhar meus planos. - Eu sussurrei, beijando suas costas.
- Luan, por favor. - Implorou de novo e eu quase mandei tudo a merda. Suspirei, tentando voltar aos sentidos. Beijei suas costas novamente.
- Acalma, minha gatinha. - Pedi, carinhosamente. Ela encostou o rosto na borda da banheira, tentando cooperar comigo. - Vou continuar devagar tá? - Avisei e ela assentiu com a cabeça. Voltei ao meu trabalho, fazendo tudo devagarinho pra que ela não fique na beira do orgasmo novamente. Ela recebeu bem meus dois dedos e fiz movimentos de vai e vem, movimentos circulares, preparando.
Tirei meus dedos e comecei a beijar toda as suas costas, delicadamente. Em seguida, tirei meu pau de dentro dela. Ela gemeu em protesto e eu tive que sorrir. Minha gatinha faminta.
Tirei meus dedos e comecei a beijar toda as suas costas, delicadamente. Em seguida, tirei meu pau de dentro dela. Ela gemeu em protesto e eu tive que sorrir. Minha gatinha faminta.
- Não faz isso. - Protestou.
- Vou te penetrar agora. Tudo bem? - Eu disse, já passando lubrificando em toda minha extensão.
- Sim, amor. Confio em você. - Era tudo que eu queria ouvir.
- Se doer, me avisa. Vamos com calma tá? - Beijei suas costas.
- Tá. - E então, eu forcei a entrada, enquanto acaricio sua perna.
- Se toca. - Pedi. Assim ela fez. - Faz do jeitinho que você gosta. - Forcei mais. - Só não goza agora. Espera por mim. - Sussurrei, enquanto forço mais. Penetrei a pontinha e ela gemeu. - Tudo bem?
- Sim. - Ela ofegou e eu procurei sua nuca, inevitavelmente, enfiei um pouco mais. Beijei o local, carinhosamente.
- Sensação boa? - Perguntei, enquanto mordo sua pele.
- Tá gostoso. - Ofegou. - É diferente, mas eu tô gostando. - Enfiei mais e então ela gemeu alto. Foi de dor. Eu conheço.
- Machuquei? - Quis saber.
- Agora doeu.
- Certo. - Umideci meus lábios, sentindo o prazer querendo me consumir. Meu pau sendo estrangulado pelo orifício apertado, eu querendo entrar e querendo meter até gozar, mas preciso manter a calma. Só mais um pouco. - Posso continuar?
- Continua. - Ela gemeu.
- Cê tá se masturbando?
- Tô. - Gemeu de novo e eu meti mais.
- Você é o sexo mais gostoso da minha vida. - Declarei. - Não canso de você. - Meti mais e ela gemeu. Já estou quase lá. - Você é minha, Lavínia. - Gemi, metendo o restante e ela gemeu alto. Eu sei que doeu. Permaneci parado, pensando nela e também em mim. Se eu me mexer, eu gozo. Muito apertado, muito gostoso!
- Mexe, amor. - Pediu.
- Certeza? Posso? - E ela me olhou.
- Pode. - Assentiu. E eu segurei sua cabeça como deu, lhe dando um beijo, enquanto começo a me movimentar. Ela gemeu na minha boca e eu ofeguei. Vou tentar adiar meu orgasmo o máximo que consegui. - Quero que você me toque. - Pediu. Meu ego foi massageado mais uma vez. Ela prefere a minha mão do que a dela mesma. Procurei sua boceta e comecei a explorar, enquanto meto atrás. Comecei a aumentar os movimentos e quando eu comecei a sentir o sangue consumir todo meu cérebro, seus gemidos consumindo meus ouvidos, meus sentidos nela. No corpo dela. Meti dois dedo em sua boceta e foi o necessário pra ela gozar. Começou a apertar ainda mais meu pau e meus dedos, sua boceta e seu orifício anal convulsionando. Eu me derramei em um gemido alto, desesperado, em seguida chamei por ela. Repetidamente o nome dela, enquanto ela chama o meu. Não há uma célula do meu corpo que não seja rendida por Lavínia. Eu sou completamente dela.
UM CAPÍTULO INTEIRO DE HOT! Gente, o Anal veio! HAHAHA pra quem não lembra, ela já havia falado que praticou com Bernardo, mas não gostou. E agora? Vocês acham que ela gostou? E vocês gostaram? ME DIGAAMMMM 🤤🤤
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Bjs, Jéssica ❤️