segunda-feira, 15 de junho de 2020

“ Cinema “ 37

Nós transamos. De novo. Foi tudo tão leve, lento, sem pressa. Senti cada investida dele. Entrando, quase saindo. Tirando totalmente, colocando de novo. Suando, a voz dele. Chamando meu nome, me falando coisas que... Deus! Eu realmente fico com a cabeça virada com esse homem. Continuei com os olhos fechados, sem querer me dar conta do que acabei de fazer.

- Isso não muda nada. - Eu sussurrei. 

- Você é tão cabeça dura. - Ele disse ainda ofegante. Senti ele se aproximar e me abraçou. - Tá com fome? 

- Uhum. 

- Vamos almoçar com a galera? - Me perguntou. 

- Eles ainda não foram? - O olhei. 

- Acho que não. 

- Pode ser. Nós dois em um quarto não da em boa coisa. - Ele riu. 

- Isso não é uma coisa boa? Pra mim é uma coisa maravilhosa, loira. 

- Você me entendeu. Luan, eu me decidi. E você vem com esse sexo... 

- Esse sexo o que? - Quis saber. 

- Você sabe. Você sabe que faz terrivelmente bem. - Ele riu. - Não vai todo convencido. - Ele riu mais e me abraçou mais forte. 

- Coisa linda! - Ele disse, procurando minha boca. Eu beijei. É, eu beijei. Já transei mesmo. Um beijo não vai fazer diferença. - Tua boca é tão boa. Já te disse isso? - Ele falou após o beijo. 

- Já. - Eu sorri. 

- Boa em tudo. Dá vontade de morder toda e chupar também. - Meu corpo reagiu. Caramba! 

- Para. Você para. - Me saí dele. Ouvi sua risada gostosa. 

- Você é gostosa demais! - Ele gritou e eu o olhei assustada, repreendendo. 

- Luan! - Reclamei e continuei andando, pelada, até o banheiro. Tomei um banho, sem conseguir conter o sorrisinho no rosto. Ficar com ele é tão bom, mas eu sei que quando as nossas vidas entram na história, quando começamos a viver o real, saindo das paredes de um quarto, não funciona. Não funciona pra mim. Ele é incrível. Muito, demais! Mas pra mim, esse lance não dá. Preciso pensar em mim primeiro. Prezar meu bem estar mental.

Quando voltei, encontrei ele no celular. A chuva parou, mas o tempo ainda está bem fechado. 

- Eles ainda vão almoçar. A maioria tá acordando agora. - Ele me disse assim que me viu. 

- Tá. Que horas são? - Eu quis saber. 

- 16:00 horas. 

- Nossa. - Suspirei. É, não posso mais fazer nada no trabalho por hoje. 

- Tarde né?! Cê tá com muita fome? - Se preocupou novamente. 

- Muita. - Sorri. Sentindo minha barriga roncar. 

- Vou pro banho bem rápido e aí a gente vai, tá? 

- Tá. - Ele então levantou e eu sentei na cama olhando o espetáculo andar pelado até o banheiro. Nossa intimidade construída é tão confortável. Eu vou sentir falta disso. Ele abriu a porta do banheiro, entrou e fechou. Deitei na cama ainda enrolada na toalha. - Merda. - Murmurei ao lembrar que não tenho nenhuma roupa. Eu pensei que viria somente ver o show, pronto.

Levantei e procurei a calça jeans que vim. Vai servir. Realmente tá fazendo muito frio. Vesti o mesmo sutiã que vim e fiquei esperando ele sair do banho, mas nesse meio tempo, escovei meus cabelos e os amarrei em um coque. Procurei meu óculos escuro. Estou péssima. Dormi muito pouco. Ele saiu dançando ridiculamente. 

- Nossa, Luan. Você é péssimo. - Eu disse, segurando a risada e ele gargalhou gostoso. 

- Cê tá gata. 

- Eu quase nem tô vestida. Exagerado. Me empresta uma camisa? 

- Claro. Tô gostando de você usando minhas roupas. 

- Eu não trouxe nada. - Falei enquanto ele já procura, levantei e me aproximei. 

- Tenho essa de moletom. Te protege do frio, mas lembrando que eu tô aqui também. - Ele me entregou e eu revirei os olhos. Agarrou minha cintura e com um sorriso no rosto falou: - Cê é chata hein, loira?! - Revirei os olhos de novo, desta vez, sorrindo.

Nos vestimos. Descemos, comemos. Houveram perguntas sobre minha ida pra casa, achei fofinha a preocupação deles. Expliquei que volto logo que for liberado os voos. Nossas fotos também foram assuntos. Segunda Arleyde não teve nada de beijo, somente algo muito íntimo. Luan pediu pra que nada seja pronunciado, ele mesmo vai falar sobre o assunto quando for questionado.

- E você trata de ficar tranquila tá?! - Arleyde de preocupou, enquanto os meninos engataram numa conversa sobre algo engraçado do show de ontem. 

- Eu tô tranquila. Quase nem tenho tempo de ficar fuçando no celular, então nem vejo metade das coisas que falam sobre mim. 

- Ainda bem. Você é tão madura, tão decidida. Admirável. 

- Onw. - Eu me derreti. - Você é uma linda. - Segurei sua mão, já que ela está sentada de frente pra mim. Luan ainda concentrado na conversa dos meninos, olhou para meu prato e pegou um pão de queijo. - Nossa, esfomeado. - Reclamei, o olhando. 

- Eu vou te beijar aqui. - Falou em tom de ameaça e Arleyde ouviu, acabou rindo e eu olhei bem nos olhos dele. 

- Você não tá louco. - Estamos em um lugar público e depois das fotos de ontem não preciso dar mais munição para as pessoas. 

- Cê não me desafia. Tá vendo só, Arleyde? Ela é um teste, já falei. 

- Ah, então cê andou falando de mim? - Ergui as sobrancelhas e ele riu. Arleyde acompanhou e eu fiquei sem entender. - É um complô? 

- Esse cara não para de falar de você. - Wellington disse. 

- Ai, Lavínia. - Edgar o imitou e eu tive que rir. 

- Vai se foder, viado. - Ele reclamou, seu rosto corou. Poucas vezes eu vejo ele sem graça e desta vez eu senti vontade de beija-lo. Segurei seu rosto e beijei sua bochecha. Ele é lindo demais, Jesus!
 
- Ele tá sem graça, gente. - Arleyde piorou tudo e ele repreendeu ela com o olhar. 

- Deixem ele. - Eu defendi, passando a mão por sua barba. 

- Oh lá, ela defendendo e tudo. Já era. Já era. - Um dos meninos falou e eu tive que rir.

- Ou, cês não tem outro assunto não?! Deixem a gente de lado, pô. - Ele reclamou e eu senti vontade de morder ele todinho. Eu tô fodidamente apaixonada. 

- Eu só quero filme agora. Dormir mais, já que a gente não vai conseguir sair daqui hoje. - Edgar disse, finalmente mudando de assunto. Ainda está chovendo, porém para e volta constantemente. 

- Acho que esse é o plano de todo mundo aqui. - Arleyde disse. E então Luan para provocar Edgar, citou o nome de Gabi: 

- Pena que a Gabi não tá aqui né?! - O olhou. 

- Agora você falou de um assunto bom. Aquela mulher sempre é um assunto bom. - Sorriu e eu sorri também. - Ela não tá aqui agora, mas a gente vai se ver. Espera só. - Piscou um olho. Diferente do Luan, ele não teve problema em assumir que tem interesse em Gabi. Eu me envolvi com um homem complicado. 

- Sua vingança não deu certo. - Arleyde disse ao perceber a intenção de Luan. Rimos dele e então ele levantou dizendo que vai subir. 

- Vem. - Estendeu a mão pra mim. Olhei ele e sua mão. Decidi por ir junto. Levantei e ele passou o braço em volta dos meus ombros. Demos tchau a todos e fomos para o elevador. Olhei ele enquanto esperando o elevador abrir. - Quê? - Me olhou. 

- Nada. - Acariciei sua mão que está em meu ombro. Meu corpo tá pedindo por ele de novo. Mas só faz alguns minutos! Eu já me sinto um pouco dolorida. O elevador abriu e então entramos. Encostei nele e mordi seu queixo barbado. Ele me olhou e pousou a mão em minha bunda. Ficamos em silêncio e então ele suspirou, parecendo pensar consigo mesmo. - Que foi, princeso? - Diz voz de bebê e ele riu. 

- Isso é ridículo, Lavínia. - Me fiz de ofendida e quis me afastar, mas ele me prendeu. - Você não devia ser tão perfeita. Perfeita de um jeito imperfeito, mas ainda sim perfeita. 

- Aí depois cê reclama da minha voz de bebê. Você é lindo. - Ele sorriu e eu também. Poderia ser diferente e eu já deixei claro que quero. Mas ele não. Se mantém com a ideia de nada sério. O elevador abriu e nós saímos. 

- Edgar disse que pela previsão o tempo deve melhorar ainda nessa madrugada. - Abri a porta do quarto que fica bem em frente ao elevador. 

- Que bom. Assim eu consigo ir trabalhar. - Entramos. 

- Cê não tá cansada? - Ele se preocupou. 

- Tô sim. Mas eu tenho meu trabalho. - Sentei no sofazinho e ele deitou na cama. 

- Vem assistir filme comigo. - Chamou. 

- Qual cê vai escolher? - Me animei. Levantei e fui para perto dele. Ligou a TV e seu celular tocou. Ele olhou rapidamente. 

- Minha mãe. - Me disse antes de atender. Levantou e foi para a varanda. Eu comecei a ver os filmes e gostei de um que parece ser bem clichê. Foda-se. Ele vai assistir esse. Para todos os garotos que já amei ps: ainda te amo.

Me enrolei nas cobertas e comecei a assistir enquanto ele continua no telefone, não consigo ouvir muita coisa, me concentrei no meu filme.

Sobressaltei quando ouvi ele falar, depois de uns minutinhos de filme: 

- Ah, não. Filme de mulherzinha. 

- Que susto! - Reclamei. - Não é filme de mulherzinha. - Rebati. 

- É sim. Vai, vamos escolher outro. - Ele sentou na cama. 

- Não. Quero ver esse. 

- Então cê vai assistir sozinha. - Ficou emburrado e eu voltei minha atenção para a TV. Ele voltou a olhar o celular e eu fingi nem ligar.

Com pouco tempo ele deitou-se ao meu lado, continuou no celular e então começou a ver vídeos no Instagram. 

- Luan, é sério? 

- Tá baixinho. 

- Mas tá me atrapalhando. - Eu o olhei irritada. 

- Cê é chata pra caramba. 

- Chato é você! - Esbravejei. Ele bufou e largou o celular, cruzando os braços igual uma criança birrenta. Voltei minha atenção para o filme e ele ficava resmungando o tempo todo. “ filme bobo. “ “ nossa, sem graça demais. “ “ como a pessoa escolhe um filme desses? “

Se aconchegou em meu corpo, pousando o rosto em minha barriga, passando o braço em volta do meu quadril. Comecei a fazer cafuné em seus cabelos. Ele levantou minha camisa e mordeu minha cintura. Puxei seus cabelos em forma de repreensão. Ele lambeu no mesmo local e começou a chupar outros. Ah, não! 

- Deixa esse filme pra lá. - Ele me olhou. 

- Você é incansável. 

- Só com você. - E então ele tirou minha camisa.

Quando percebi estávamos pelados. Ele trabalhou tanto em oral, fizemos um meia nove maravilhoso. Eu mais gemi do que chupei, ele é demais.

Quando eu fiquei quase gozando, ele penetrou em mim. Fiquei de quatro pra ele, a bunda totalmente pro alto e o tronco encostado na cama. Ele me falou tanta sacanagem. Rebolei em cima dele. Foi a coisa maravilhosa de sempre. Terminei exausta ao lado dele. Eu nunca transei tanto em minha vida. Me sinto dolorida realmente. 

- Cê tá bem? - Ele sussurrou. 

- Tô. 

- Tá tão caladinha. - Eu somente suspirei. Nós parecemos dois coelhos querendo transar o tempo todo e no fundo eu sei que além do desejo que sentimos, queremos aproveitar cada segundo, por que depois daqui, acabou. 

- Perdi meu filme. - Falei na tentativa de deixar o clima mais leve. 

- Como cê tem coragem de me dizer isso depois do que a gente acabou de fazer? - Eu sorri ao perceber que ele reagiu como eu esperava. 

- Ué, eu tava interessada. 

- Porra, Lavínia. - E então se calou. Eu não aguentei e comecei a rir. 

- Tô brincando, bebezão. - Subi em cima dele e ele continuou me olhando feio. 

- Você foi uma babaca comigo agora. - Fez biquinho. 

- Eu tava brincando, poxa. - Segurei seu rosto e apertei, fazendo a boca dele formar um bico ainda mais lindo. Senti suas mãos em minhas pernas, acariciando sem malícia nenhuma. - Cê é lindo. Af! - Revirei os olhos e ele riu. Ficamos em silêncio. Eu nua em cima dele, ele pelado, porém com a coberta cobrindo da cintura pra baixo. As mãos me acariciando e eu passando as unhas distraidamente por sua barba. 

- A chuva passou. - Ele disse e então olhei em seus olhos. 

- Uhum. Volto logo que possível. - Seu semblante pareceu desapontado. 

- Não tem nenhuma possibilidade de você mudar de ideia? - Sorriu de lado.
 
- Não. Já deixei claro como eu quero. - Ele suspirou e fechou os olhos. Me abaixei e abracei ele. - Não vai deixar de falar comigo. - Eu pedi. 

- Claro que não. - suas mãos foram para minhas costas. 

- Cê promete? 

- Prometo. - Me afastei para olhá-lo nos olhos. 

- De dedinho? - ergui meu dedo. 

- Ah, não. - Ele riu. 

- Promete, Luan. - Insisti e ele sorriu. 

- Tá. - Entrelaçou o dedo no meu. 

- Agora diz: Lavínia, eu prometo não deixar de falar com você. 

- Lavínia, eu prometo não deixar de falar com você. - E eu sorri. 

- Muito bom. - Beijei a mão dele. E entrelacei meus dedos nos dele. 

- Cê quer ir ao cinema? - Eu me surpreendi com sua pergunta aleatória. 

- De onde você tirou isso? - Eu ri de leve.

- Cê queria assistir o filme, a gente pode ir ver algo lá. 

- Eu só tava brincando, meu bem. - me aproximei, encostando meu nariz no seu.
 
- Eu sei, mas vamos. 

- Cê quer ir? 

- Quero. Fazer algo diferente de ficar aqui dentro. Vai ser legal. - Acariciei sua bochecha.

- Certo. Cinema com Luan Santana. Acho que vou gostar disso. - Sorri e ele também.

- Boba.

- Quem vai?

- Nós dois, ué. Deixa eu pegar meu celular. - E então eu saí de cima dele. Fiquei sentada de frente pra ele, enquanto ele mexe no celular em silêncio. Depois de poucos minutos, ele largou o celular e me olhou. - Tudo certo.

- Então eu vou tomar banho. - Me animei.

- Não. - Ele puxou meu braço, todo manhoso. - Fica mais um pouquinho. Nós só vamos na última sessão. - Eu sorri, me rendendo a ele.

- Tá bom. - Ele sorriu também e me beijou.

- Você é a mulher mais linda que eu já vi. - Ele disse após o beijo.

- Ah, para. Você não precisa me ganhar mais. - Ele riu. - Olha eu aqui. Deitada em cima de você, totalmente pelada, mesmo depois de dizer que não queria mais isso. Você tem noção da proporção que isso tem? - Ele suspirou, seu sorriso se perdeu.

- Não toca mais nesse assunto que de vai me deixar ou algo parecido.

- Eu não tô te deixando.

- Tá sim. E não vamos mais falar disso. Por favor. - Franziu a testa.

- Tá. Tudo bem. - Selei nossos lábios. Ele lambeu os meus e então lambeu minha bochecha. - Para. - Comecei a rir, me agitando nos braços dele, porém me manteve presa. Ele lambeu meu rosto todo, enquanto eu gritei e gargalhei. - Que nojo! - Eu falei quando ele finalmente parou.

- Nojo? Eu lambo coisa mais íntima e você não tem nojo.

- É diferente. - Eu ri. - Tô toda melada. - Reclamei e ele riu.

- Eu gosto de você melada. - Meu rosto corou e eu bati em seu ombro.

Ficamos enrolando na cama até seu celular tocar. Edgar parece ter ligado para dizer que estava tudo certo. Luan só disse para irmos tomar banho. E desta vez, foi só banho realmente. Ele implicou comigo o banho todo! E claro, eu também revidei. Isso nos causou muitas risadas. Eu vou morrer de saudade dele.








Oiiiii! Meninas, sei que algumas devem ter esperado capítulo ontem, mas não vi comentários suficientes. Quando olhei, não chegavam nem a 10 comentários e vocês já comentaram mais, por isso acabei não postando. Nós tínhamos um combinado né?! Enfim, bora pro capítulo! Transaram, transaram de novo, houveram fotos, Lavínia continua decidida. Luan quer levar ela ao cinema. O que vocês acham que vai acontecer? Tô vendo vocês mto divididas. Umas querem Luan se declarando, outras querem que ele se declare. Até agora ele não disse nada. Como será que isso vai ficar?
Volto logo! Vocês me impulsionam sempre! Obrigada!
( preciso enaltecer mais uma vez a alegria de ver leitoras taoooo antigas ainda acompanhando! Genteee, carinho imenso por vocês! Algumas da época que tínhamos um grupo no WhatsApp 🙆🏾‍♀️
Mtoooo feliz pelas novas tb! Vocês são participativas, mto lindas em cada comentário. Fico taoooo feliz!!!! Não tá escrito minha felicidade.
Minhas visualizações não são como antes. Nem de longe! Agora são bem menos pessoas que acompanham, mas eu continuo fazendo com muito carinho. Eu faço por que gosto, pq tenho compromisso com vocês. E obrigada a vocês que continuam! Isso só acontece por causa de vocês! Amo escrever, independente de ser fanfic ou não. Se eu tivesse oportunidade um dia, escreveria um livro. Massss, por enquanto isso fica só em um sonho distante.
Eita, hoje falei demais. Quem leu até o final comenta 🤣
Bjs, lindas!!!
Jéssica ❤️

12 comentários:

  1. Espero que nesse cinema ele se declare tá mais que na hora , volta logooooooo 🤗

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  2. Esse cinema vai render, ouvi um Amém?! Tomarem que ele veja a burrada que tá fazendo em deixar ela escapar e se declare logo nesse cinema.

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  3. Depois desse cap eu já não sei mais nada kk.

    Jé, se esse é seu objetivo NÃO DESISTA. Continue seguindo em frente, adquira cada vez mais conhecimento e busca expressar tudo aquilo que você tem vontade. Seja aqui conosco ou em outra web.

    Volta logooooo kk.

    Bjs, Ana Carol

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  4. Assim tu me bagunça "Muié" kkk. Porém, toda via, ainda acho que Luanzinho tem que sofrer um pouco pela Lavínia 😂😂

    Meu anjo, só siga seu coração, estarem sempre aqui para te apoiar e torcer por vc. Queremos seu melhor, então só siga seus sonhos que no final tudo dará, e nós estaremos lá torcendo pelo seu sucesso😌🙏❤️

    Bjinhoos/ Rafa!!

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  5. Espero que luan se declare logo

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  6. é muito errado querer ver o sofrimento do Luan um pouco? Queria tanto q ele se permitisse com a Lavínia.

    E continue seguindo seus sonhos, tenho certeza q vc vai longe 👏

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  7. Que o luan se arrependa amargamente, amém!!!

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  8. Que liiiinnndaaaaa... Jeeh obrigada você por tá sempre aqui , desde vítimas do destino nunca parou de escrever, apesar da vida adulta ser beeem corrida , apesar de algumas leitoras terem ficado pelo caminho por N motivos delas ... Mas cê tem conquistado novas leitoras e tem as fieis escudeiras das antigas ( eu por exemplo hahahaha ) escrever é o que você ama e uma das coisas que nós adimiramos em você , essa paixão , esse empenho e compromisso com as suas leitoras e essa mente brilhante , criativissima que cê tem ...

    Sobre o capítulo : se o Luan vai se declarar ou não , eu não sei ( também não vou opnar sobre , deixo nas suas mãos , porque cê sempre tem os melhores desfechos pros personagens ) mas a Lavínia mesmo que espontaneamente tá fazendo de tuuuuuuudoooo , tá seguindo a receita perfeita pra deixar o Luan looooouco de saudade e eu espero que fique mesmo hahaha , só volta aqui e continua

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  9. Aí eu quero o Luan sofrendoooo, é errado ? Kkkkkk
    Lavínia eu sei que é difícil resistir esse homem, mas tem que dar um gelo no Luan
    //Carol

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  10. Jé, siga em frente com seu sonho, seja ele qual for. Não desista jamais.
    E acredite, que você tem potencial.
    Acompanho você desde sua primeira fic, e é nítida a sua evolução.
    Sucesso!!!

    Enquanto a fic... Luan tem que levar um sutinho kk.

    PS:Aproveita a música ASAS, e faz tipo o Luan compondo especialmente pra ela.

    Beijoooos!!

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  11. Oi sumida , quero capítulo ��

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