sábado, 7 de novembro de 2020

“ Sexo íntimo “ 62

- Vamos subir. - Ela disse. E eu permaneci sem dizer nada. Ela levantou e estendeu a mão pra mim. Sentei e segurei sua mão. Levantei também e depois de nos despedimos de todos, seguimos para o elevador. Eu fui educado com o filho da puta. Estou surpreso com meu autocontrole. Entramos no elevador em silêncio e então, eu cruzei os braços, respirei fundo e pesado.
 
- Luan, achei que a ciumenta era eu. 

- Ele quer transar com você! O cara fica te olhando o tempo inteiro! Filho da puta! - Eu disse bem bravo e ela ficou calada. 

- Mas eu já disse que ele é só um amigo. 

- Foda-se. - Respondi de imediato. - Se fosse eu, você nem ao menos estaria falando comigo. 

- Eu tô ultrapassando algum limite? - E então o elevador abriu, parando no nosso andar. 

- Você acha que tá? - Eu olhei ela, já saindo. Ela veio logo atrás. 

- Eu não tô agindo na maldade com você. Ele é só meu amigo, caramba. - Segui em direção ao meu quarto e ela segurou meu braço. - Espera. - Parei e virei pra ela. - Essa não é a direção certa. Nós vamos pra lá. - Aponto em direção ao dela. 

- Eu tô muito bravo, cara. - Eu disse mais pra mim, do que pra ela. 

- Mas cê tá doido se acha que eu não vou sentar em você a noite toda, só porque tá com ciúmes do Gabriel. - Ela me olhou descaradamente, com um sorriso mal intencionado. - Vem. - Disse com uma voz dengosa e eu neguei com a cabeça, por saber que eu sou doido demais por ela. Só isso já me deixa mais calmo. Só isso. Puxou meu braço e então eu cedi.

Seguimos em silêncio, entramos em seu quarto e eu sentei em sua cama. Olhei ela, que ficou em pé entre minhas pernas. Suas mãos se emaranharam entre meus cabelos e segurou com carinho. Inclinou minha cabeça para trás e beijou meu nariz, em seguida minha boca. Eu não neguei o beijo, mas eu estou muito bravo ainda. Sua língua pediu passagem, fez os movimentos certos. A minha também já correspondeu e foi aquela explosão dentro de mim. Como em todas as vezes. Seu beijo envolvente, aproveitando cada movimento. Os lábios nos meus, a língua na minha. Permaneci com minhas mãos longe dela. Então, sem deixar de me beijar, ela montou em mim. Separou nossas bocas por um segundo, olhando em meus olhos e então me beijou de novo. Minhas mãos não se contiveram e então agarrei sua bunda carnuda. Apertei e ela rebolou em mim, lentamente. Meu pau correspondeu prontamente. Ela puxou meus cabelos e chupou minha língua. Lhe dei um tapa na bunda e em seguida outro. Ela sorriu em minha boca, rebolando mais. Essa loira é o meu fim. E que fim! De repente, minha cabeça ficou enevoada. Não conseguia lembrar de mais nada, além dela. Em cima de mim. A boca na minha. As mãos em mim. Corpo com corpo. Eu quis tanto isso! Tanto! Gemi em sua boca e pela primeira vez em toda minha vida, senti vontade de chorar em um momento como esse. Eu esperei tanto por alguém como ela. Não acredito que finalmente estou vivendo isso. Ela encerrou o beijo, mordendo meu lábio e em seguida me olhou. Deu uma reboladinha e olhou minhas reação, que foi correr meus olhos até aonde ela está rebolando. Isso me deu tesão. 

- O que você fez comigo, Lavínia? - Ela sorriu. 

- Você é o cara que eu amo. Você. Eu amo só você. - Reafirmou isso, sem tirar os olhos dos meus. Então, meus olhos lagrimejaram e eu me senti muito mulherzinha por estar tão sensível. Meu peito queima, queima por ela. Queima por emoção e felicidade. 

- Eu sei. 

- Então para. Meio mundo sabe que eu sou doida por você. - Ela riu de leve, me fazendo sorrir. - Até quem me vê numa fila de banco, sabe que eu sou doida por você. - Ela revirou os olhos, segurando o sorriso. Sem dizer nada, eu lhe beijei. Então, nosso beijo rapidamente nos esquentou. Eu que já estava excitado, fiquei mais. Ela começou a rebolar sem parar. Eu desci meus beijos para seu pescoço, chupei o lóbulo da sua orelha e senti ela relaxar ainda mais em cima de mim. Segurei seus cabelos e puxei, fazendo sua cabeça se inclinar para trás, deixando seu colo exposto pra mim. 

- Você é minha. - Eu disse, sussurrando. 

- Totalmente. - Ela disse de volta e eu voltei ao seu pescoço, chupei, mordi. Meu pau totalmente ereto. 

- Diz pra mim. - Procurei seus olhos. 

- Eu sou tua. - Isso foi como música aos meus ouvidos.

- Diz de novo. - Ela sorriu. 

- Eu sou tua, amor. - Eu sorri. 

- Caralho. - Eu disse, ainda sorrindo. Voltamos a nos beijar, os corpos quentes, tesão, mãos inquietas. Procurei sua boceta e acariciei. Ela gemeu em minha boca. Quase perdi a razão. Pude sentir ela molhada através da calcinha. Ela se sente como eu. O pouco entre nós, já é muito. Encerrei nosso beijo e afastei sei biquíni para o lado. Tive o privilégio de ver sua marquinha. Bem sútil, mas que mexeu completamente com minha cabeça. Na verdade, com meu pau. O seio eriçado, e eu chupei, puxando no final. Enquanto minha mão acaricia sua boceta sem pressa. Afastei o outro lado do biquíni e deixei os seios expostos pra mim. Empinadinhos, prontos para serem chupados. Eu não sei explicar o tesão que tenho neles! Minha boca começou a se perder, enquanto eu me encontro. Chupei. Chupei do jeitinho que ela gosta. Começou a soltar seus gemidos baixos e porra! Como eu senti falta disso! Dei uma mordididinha e olhei ela, que está com os olhos em mim, completamente embriagada de tesão. Começou a rebolar no movimento dos meus dedos, enquanto eu me afogo em seus seios. Chupei, beijei, mordi. E eu fiquei despreocupadamente com a boca neles, sem pensar no tempo, em nada. Finalmente tenho ela pra mim e vou aproveitar da melhor forma possível.

- Saudade disso. - Sussurrei, parando por um momento, olhando ela. 

- Saudade de você fazendo isso. - Ela sorriu pra mim. Gostosa! Lhe beijei ardentemente. Minha língua passeando, explorando, provocando. - Deixa eu te chupar. - Só de ouvir ela falando isso, meu pau pulsou.

- Assim que eu sentir a tua boca, eu vou gozar. - E então nossas risadas se misturaram. 

- Fala sério, amor! - Eu ainda não acostumei com ela me chamando assim. 

- Seríssimo. Tô muito tempo sem nada. E não é qualquer pessoa. É você. É a tua boca. - Ela mordeu os lábios, me empurrou para trás, fazendo eu dar de costas com a cama. Eu sorri, esperando. Ela se desfez do meu roupão, tirou seu biquíni e logo nós dois estávamos pelados. Meu pau pulsou novamente só de ver. Ela ajoelhou e eu me apoiei em meus cotovelos. Ela segurou a base e me olhou. Caralho! Meu coração acelerou tanto que eu pensei que estivesse no início de um infarto. 

- Isso aqui é meu. E não vai ser de mais ninguém. - Ela disse, começando a mover sua mão para cima e para baixo e eu mordi meu lábio. Ouvir ela falando assim, me deixa maluco. 

- Você me deixa maluco, caralho! - Ela sorriu. 

- Você vai saber o que é ficar maluco agora. - E então colocou sua boca na cabecinha e eu soltei um gemido estrangulado. Que sensação surreal! Ela me olhou, chupando, não consigo parar de soltar gemido baixinhos. Estou me segurando inteiro para não gozar. Meu corpo corresponde a ela de uma forma que nunca aconteceu antes. Ao mesmo tempo que é maravilhosamente bom, me deixa fodidamente irritado. Fui sendo acolhido em sua boca apertada e molhada. Me banhando com sua saliva, fazendo movimentos de sucção, então lambendo a pontinha e me olhando. Meus músculos se contraindo com frequência, meu corpo todo na beira do abismo. E ela lá. Me olhou, passando a língua em volta de mim e então massageou minhas bolas. Gemi de novo e fiquei totalmente sentado, segurei seus cabelos com força. 

- Com calma, loirinha. - Sussurrei, completamente embriagado. 

- Assim? - E então me engoliu todo, me fazendo bater em sua garganta e meu rosto se contorceu de prazer. Fiquei batendo em sua garganta repetidamente, em movimentos lentos e então eu olhei ela. Não tira os olhos de mim. Parece bêbada, fora de si. Eu gosto desse olhar. Ela engasgou e eu puxei seus cabelos para trás.
 
- Amor, eu vou gozar rápido assim. - Ela sorriu. 

- Me beija. - E assim eu fiz. Me inclinei todo para frente e lhe beijei com devoção. Eu realmente sou devoto dessa mulher. Venero com todas as minhas forças. Ela sabe o quanto me tem. Ela simplesmente sabe. Depois de me deixar sem ar, ela afastou seu rosto brevemente e então perguntou me olhando: - Você vai gozar na minha boca? - Apertei mais seus cabelos, sentindo uma onda de tesão a mais correr por meu corpo. Ela sorriu abertamente. 

- Você quer na boca? 

- Quero. - Ela sussurrou. 

- Então você vai ter na boca, loira. - Então, ela voltou ao meu pau. Sua boca atacou minhas bolas, ela ficou chupando e eu olhando tudo. Enquanto isso, sua mão me masturba lentamente. Eu quase cheguei ao limite e então ela parou. 

- Tem que ser na minha boca. - Logo depois de dizer isso, ela me engoliu com tudo e eu me segurei totalmente para não gozar. 

- Caralho! - Soltei e então ela começou a chupar com muita vontade. Foi quando meu corpo se tencionou todo, ela ficou me olhando. Ela sabe que vai ser agora. Soltei um gemido longo, enquanto jorro meu líquido na boca dela, que recebe com todo prazer. Continuou chupando até a última gota e então eu caí para trás, jogado na cama. - Eu te amo. Te amo e amo muito. - Ouvi a risadinha dela e logo vi seu rosto na altura do meu. 

- Você é a coisa mais gostosa do mundo gozando. - Seu corpo nu se juntou ao meu, enquanto sua boca beija meu pescoço, lentamente, carinhosamente. 

- Vem cá. - Eu disse e então eu lhe beijei. Um beijo apaixonado, assim como eu. Grato. Satisfeito. Mas sei que ainda não acabamos, não estamos nem perto disso. Nos olhamos após o beijo, seus cabelos caindo como uma cortina. Loiros e longos. Os olhos verdes com as pupilas dilatadas, os deixando mais incríveis. As bochechas coradas, a boca carnuda. Que chupa pra caralho! Sorri com meu pensamento.

- O que cê tá pensando? - Ela me olhou curiosa. 

- No tanto que você é linda e gostosa. - Ela riu. É tão linda, porra! Me abraçou e começou a mexer os quadris nos meus, bem lentamente, quase nada. Meus braços passearam por suas curvas, passando pelas suas costas, cintura e por fim, sua bunda. Ela tá aqui, todinha pra mim. 

- Você acabou cedo com a minha diversão. - Eu ri e ela mordeu meu pescoço. Apertei sua bunda, lhe dando um tapinha e então disse: 

- Te falei das minhas condições. Cê tem que agradecer por eu não ter gozado quando você tirou a roupa. - E então ela gargalhou. A melhor música para meus ouvidos. Lavínia faz eu me sentir leve, bem. Muito bem. Nunca, nenhuma outra mulher me fez ficar tão a vontade para falar de uma ejaculação precoce, mas com ela não. Com ela, eu consigo falar e até brincar sobre isso. É uma intimidade que talvez eu nunca tenha alcançado antes com uma parceira.

Ela me olhou fazendo beicinho e eu sorri. - A nossa noite só acabou de começar, loirinha. 

- É mesmo? - Olhou minha boca e eu assenti, olhando a dela. - Adoro essas promessas, melhor ainda é quando são realizadas. - Eu sorri.

- Vou realizar agora. - Segurei sua cintura e lhe joguei na cama. Ela riu e então eu fiquei por cima do seu corpo, entre suas pernas. Lhe beijei e movimentei meus quadris nela. Meu pau já começou a se animar ao se deparar com a umidade e temperatura dela. Ela também erguendo os quadris pra que tenhamos mais contato. Ficamos nessa provocação. Provoquei com minha língua também, imitando os movimentos que faço em sua boceta e ela gemeu em minha boca. Desci meus beijos para seu pescoço, seu colo. Beijei cada um de seus seios e continuei sem pressa. Passei por sua barriga e beijei, até que me deparei com o meu objetivo. Totalmente encharcada pra mim! Olhei Lavínia, que me olha com expectativa. Mexeu os quadris, direcionando para minha boca e eu sorri com a pressa dela. 

- Você adora provocar, Luan. - Ela sussurrou, com um tom de crítica. 

- Sem pressa, meu amor. - Ela então se jogou na cama e segurou os lençóis. Passei o dedo por toda sua extensão e ela estremeceu. Lhe beijei e ela arqueou as costas. Então, comecei pra valer. Minha língua tocou seu clítoris e então comecei com movimentos lentos e sem muita pressão. Ela gemeu baixinho e eu quase perdi minha razão. Os gemidos dela são o que tem de mais instigante no mundo inteiro. Um gemidinho manhoso, baixinho, como quem diz: é só pra você. Meu pau já está pronto novamente. Não sei se por tanto tempo sem nada, ou se é pelo fato de ser ela. A mulher que eu mais desejo nessa vida. Chupei seu clítoris e aí ela gemeu mais alto, chamando meu nome. Não tem algo que deixei meu ego tão no topo como isso. Ela me enaltecendo nessas horas... nada se compara. Voltei a pincelar com minha língua, desta vez dando mais pressão. Intercalando com chupadas. E então, coloquei meus dedos em ação. Meti dois nela, fazendo ela se contorcer toda de prazer. Os dedos entraram, deslizando de tão estimulada que ela tá. Prendi seu clítoris nos dentes e ela tremeu. É, se entrega pra mim. 

- Luan, porra! - Ela xingou e então voltei a chupar. Suas pernas tremeram de novo, meus dedos se movimentando. Vi os olhos dela revirando. Quase lá. 

- Boceta boa, loira. - Ela gemeu. - Essa boceta é minha.

- Tua! - Ela disse em meio a um gemido. 

- De quem é essa buceta? - Eu perguntei, movimentando meus dedos. 

- Tua. 

- Diz de novo. - Pedi, voltando minha boca nela. 

- Tua, amor. - Chupei incansavelmente, enquanto meto os dedos nela. Isso fez seu corpo tremer, suas pernas falharam e ela puxou os lençóis da cama. Gemeu meu nome como quem está delirando. Eu me deliciei com a sensação que isso causou em mim. Meu pau pulsando por ela. Tirei meus dedos e deixei ela se acalmar do seu orgasmo. Beijei carinhosamente aos arredores da sua boceta e então logo meu rosto ficou na altura do seu. Vi ela de olhos fechados, respiração ofegante e então pousei minha cabeça para sentir seu coração. Ela acariciou meus cabelos, enquanto o ouço seus batimentos acelerados. Por mim, para mim. Olhei ela novamente e agora seus olhos estão em mim. Aquele olha doce e satisfeito. Sorriu e seus olhos se apertaram, acabei sorrindo também.

- Saudade de te ver assim. 

- Saudade de ficar assim. - Ela respondeu. Pressionei meu pau nela. - Tá esperando o que? Eu tô pronta pra você. - Olhou minha boca e em seguida me beijou ardentemente. Correspondi a altura, enquanto sua língua atrevida me provoca. Com minha mão livre, posicionei meu pau em sua entrada, enquanto molhada, receptiva. Coloquei a cabecinha e ela finalizou nosso beijo, parando para olhar em meus olhos. - Vem. - Ela sussurrou e assim eu fiz. Cada centímetro meu que entrava, eu tremia. Meu corpo todo em total entrega, ela gemeu e eu gemi junto. Meu pau adoraria passar a vida aqui dentro. Encostei minha testa na dela e enfiei tudo. Ela arqueou as costas e eu Franzi minha testa com tesão. 

- Porra. - Soltei o palavrão, ao sentir meu pau totalmente acolhido em sua boceta quentinha, apertada e molhada.

- Como é gostoso. Me fode. - Ela sussurrou com os olhos em mim e isso fez minha cabeça dar várias voltas. Ela é o meu fim. Não importa o quanto já disse isso, não me canso de repetir. Comecei com meus movimentos devagarinho, sentindo o quase sair e entrar tudo de novo. Ela me apertando, contraindo sua boceta, me deixando zonzo. Diante da sua provocação, eu aumentei a velocidade dos meus movimentos.

- Gostosa. - Eu disse, com a boca colada na sua, enquanto meto ritmicamente. Suas unhas acharam minhas costas e ela começou a arranhar, me fincando. Não me importei. Quero meter muito nela, deixar ela maluca. Me perder junto. Ela não demorou muito a querer sentar. Então rapidamente trocamos de posição e ela montou em mim. Ao me receber, gemeu longamente, jogando a cabeça pra trás, fazendo um movimento incrível com seus cabelos. Seu colo brilhando, com o suor já se fazendo presente. Ela começou a rebolar e eu olhei bem para o nosso encaixe. Segurei seu quadril, mas ela comandou tudo. Começou a contrair sua boceta novamente e eu enterrei meus dedos em suas curvas. Ela sorriu pra mim. Se inclinou para frente e com o rosto colado no meu, ela disse: 

- Você fica doidinho não é?! - Mordeu meu lábio e eu puxei seus cabelos. A voz dela nessas horas é algo fora do comum. Não deixa de ser doce, fica mansa, baixinha. Com seus cabelos em minha mãos, tomei o controle da situação e meti forte, rápido. Realmente rápido. O barulho das minhas pernas em sua bunda, se misturaram com os gemidos dela. Gemido dengoso, de safada. Gemido mais alto, os olhos enevoados. Eu adoro vê-la assim. O corpo perfeitamente esculpido. Eu dentro dela. Fodendo duro e com vontade. Isso nos levou por longos minutos. Não faço ideia de quanto tempo transamos, só lembro de cair exausto com ela na cama. Ela agarrada em mim, sussurrando em meu ouvido o quando me ama, o quando minha foda é maravilhosa.







Oiiiiii! Demorei, mas cheguei. Meninas, desculpem a ausência. Meu psicológico não anda nos melhores dias, mas tudo vai ficar bem logo. Cheguei com o hot que vocês tanto queriam, espero que tenham gostado. Me falem muito, plis! Vou responder os comentários e os deste juntos tá? Sobre as meninas que estavam me pedindo indicações de fanfic, vou deixar aberto nos comentários pra vocês irem indicando umas as outras. 
Bjssss, Jéssica ❤️

16 comentários:

  1. Mds q capitulo é esse,nossa sem palavras e sera q vem baby por ai pq eles n se protegeram neh continuaaa

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  2. Finalmente meu casal se entendeu do jeito que eles amam haha, ja quero o próximo capítulo

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  3. M O R T A AAAAAAAAA eu amei, até que enfim se pegaram de jeito, primeira como namorados.

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  4. Seja oque for, vai ficar tudo bem Jé.


    E vamos de festa da Gabi kk ansiosa klll.

    Bjxxx, Ana Carol

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  5. AAAA eu só queria um baby kkk

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  6. Respostas
    1. Ja?????? 💆🏾‍♀️💆🏾‍♀️💆🏾‍♀️

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