- Loirinha... - Disse em tom de aviso. Minha mão desceu do seu peito ao seu umbigo, arranhando sua pele com minhas unhas. Ele é tão gostoso! A pele branquinha, marcada pelas tatuagens, o nariz, a boca. O cabelo, o jeito que ele se concentra na direção. A mão em mim. Tudo é gatilho sexual! Quando procurei seu pau, ele segurou minha mão. - Tô dirigindo, amor. - Disse, enquanto meu rosto continua no seu pescoço. Então, inverti e segurei sua mão. Eu preciso de alívio urgentemente, preciso dele. Levei sua mão até o meio das minhas pernas só pra ele sentir o quanto eu tô molhada. Ele se deixou levar, começando com movimentos circulares em meu clitóris. Meu corpo deu uma leve convulsionada pela tamanha necessidade. Nunca pensei que pudesse desejar tanto alguém, que pudesse deixar meu corpo totalmente refém e dependente. Nunca foi assim antes! Comecei a gemer, segurando seu pulso pra que ele não pare os movimentos. Seus olhos continuam na estrada, mas sei que seus sentidos estão todos em mim. Totalmente sem noção da nossa imprudência, eu só queria mais.
- Amor. - Chamei gemendo.
- Oi. Tá gostoso? - Ele falou completamente rouco, então mais uma onda veio em meu sexo, fazendo eu ficar mais molhada ao ver ele totalmente afetado.
- Uhum. Estaciona, rapidinho. - Ele gemeu em dúvida, mas acabou parando no canteiro da avenida nada movimentada. Logo montei em seu colo, sentindo ele ereto debaixo de mim.
- Você me deixa maluco. - Sussurou, puxando um punhado dos meus cabelos e eu gemi, enquanto ele chupou meu queixo. Rebolei nele, sentindo seu quadril se mexer também, causando mais atrito. Sua boca atacou meu pescoço avidamente.
- Só quero sentir você em mim. Muito. - Sussurrei de volta. O perigo deixa tudo mais estimulante.
- Agora? Assim? - Olhou em meus olhos. Me sinto totalmente embriagada. Desta vez não é o álcool. É Luan. Luan ocupa tudo em mim, cada poro do meu corpo. Minha pupila dilatada por ele. Caramba, eu o amo como toda a alma. É tão grandioso... me sinto possuída por ele. Eu sou dele.
- Assim. Eu só quero você. - De repente, me senti emocionada. Não é a primeira vez que acontece quando transamos. - Amo você.
- Eu que te amo. - Ele disse, já tirando seu amigo pro jogo. Me ergui um pouco, enquanto ele encaixa em minha entrada. Fui sentando devagarinho pra sentir cada centímetro dele. Sua espessura, me preenchendo e me alargando. Senti uma pontada de desconforto, mesmo já molhada. Me sinto apertada pra ele. - Tá machucando? - Ele pareceu perceber.
- Não. - Usei uma meia mentira. Senti um desconforto, mas o prazer ganha de lavada. Gemi ao sentir ele todo dentro de mim. Ficou parado, suas mãos na minha bunda. - Bate. - Pedi e ouvi sua risada safada. A risada safada do Luan é só pra mim. Ele não ri desse jeito em nenhum outro momento. Só. Comigo. Ele bateu devagarinho, em seguida bateu forte, me fazendo soltar um gritinho. Ele colocou a mão na minha boca. Deu mais um tapa forte.
- Não pode gritar. - Mandou. Ele mandão me deixa maluca! Então, liberou minha boca e eu comecei a rebolar. Uma das mãos puxou meus cabelos, a outra me deu um belo tapa na bunda novamente. Gemi desta vez, reprimindo meu grito. Encaixei meu rosto em seu pescoço, enquanto suas duas mãos pararam em minha bunda, seguraram firme e ele começou a meter. Seu quadril subindo e descendo, me preenchendo, me deixando alucinada. Gemi seu nome feito uma oração.
- O pau mais gostoso que existe. - Eu disse gemendo e ele gemeu também.
- É? Você gosta assim?
- Eu adoro assim. - E então, ele aumentou mais suas investidas. Então os gemidos começaram a se misturar. Comecei a arranhar seu pescoço e ele atacou o meu com a boca. Senti ele chupando, mordendo e gemendo.
- Rebola pra mim, amor. Mas rebola enquanto você se toca.
Que preciso disso. - Ele disse com a voz completamente rouca, arrancando a camisa dele, que virou minha temporariamente. Vi seus olhos baixos, repletos de desejo por mim. Eu também possuo ele. Meu corpo tremeu. Encostei no volante, encontrei meu clitóris e nossos olhares não se desgrudaram. Ele ficou me olhando nos olhos, enquanto eu rebolo, gemendo e me tocando. Falando o nome dele e frases desconexas. Ele gemeu também. - Gostosa. pra. ca.ra.lho! - Ele disse pausadamente. Então seus olhos foram para o nosso encaixe. Meu corpo tremeu, senti minha boceta apertando ele, se contraindo. Ele gemeu estrangulado e suas duas mãos foram para meu pescoço e ele segurou com firmeza, não me senti sufocada, na verdade isso me fez incendiar. Rebolei mais rápido. - Mais devagar, Lavínia. Caralho. - Suas veias saltando no pescoço e suas mãos mais firmes do meu pescoço apontaram que se eu continuar assim ele não vai aguentar muito tempo. Largando meu pescoço com uma das mãos, recebi um tapinha no rosto e eu sorri diabolicamente pra ele. Ele grunhiu. Ele se ergueu pra perto de mim, colando o rosto no meu pescoço. E começou a falar copiosamente que me ama. Logo ele retornou ao comando, segurando meus cabelos, logo senti ele jorrando dentro de mim. O líquido quente, o calor dele, o gemido... cheguei ao êxtase junto com ele. Ficamos abraçados e ofegantes. Ele acariciou minhas costas de cima abaixo. Toda aquela ferocidade foi embora, dando lugar ao carinho. Beijou meu ombro delicadamente.
- Acho que arranhei muito você. - Sussurrei ao me dar conta de que minhas unhas passearam bastante pelo peitoral dele. Como não me dei conta disso antes? Só agora minha memória volta aos pequenos detalhes de agora a pouco.
- Eu tô sentindo. - Me afastei o suficiente pra olhar, a luz da lua me ajudou a ver muito pouco por conta dos vidros escuros.
- Deixa eu dar um beijinho pra sarar. - Toda desajeitada pela falta de espaço, lhe dei beijinhos e ele soltou sua risada descontraída. Eu também adoro essa risada. Sorri também. - Não fica sem camisa na frente de ninguém enquanto tiver assim, por favor. - Franzi a testa.
- Impossível. - Riu de leve. E eu suspirei.
- Que vergonha, amor. - Ele riu de mim e me abraçou forte.
- Você me faz cometer cada loucura.
- Loucuras boas? - fiz minha melhor cara de inocente e ele sorriu.
- Sempre boas, mas não deixam de ser loucuras. - O abracei novamente.
- Tô com frio.
- Então bora pra sua casa. Você me distrai demais. - E então, saí do seu colo e ele pegou um paninho que estava dentro de uma caixa de óculos escuro. Ele nos limpou do jeito que deu. Não me senti desconfortável por tamanha intimidade, na verdade, me senti cuidada. Eu senti muita falta dele. Só de pensar, meu coração se contorce todo. Vesti sua camisa novamente e seguimos rapidamente para o meu apartamento. Desta vez, me concentrei em querer saber como foi a viagem e sobre a ideia de me enganar.
Abri a porta do meu apartamento debatendo com ele.
Abri a porta do meu apartamento debatendo com ele.
- Cê acha bonito isso? Muito tendência ficar me enganando. - Após o sexo o álcool parece ter perdido um pouco o efeito. Não completamente, mas pelo menos eu consigo falar normal e não tombar tanto. Pelo menos eu acho.
- Eu gostei. - Deu de ombros.
- Você é tóxico e abusivo. - Ele riu, fechando a porta atrás de si.
- Para com isso. - Veio me abraçando cheio de sorriso e eu quis paralisar a cena.
- Cê tem noção da saudade que eu senti, homem? - Apertei duas bochechas e falei entredentes.
- Eu também senti muita saudade.
- É mesmo? - Ergui as sobrancelhas duvidando.
- Muita. Sério, amor. - Beijou meu queixo e mordeu em seguida. - O que tem pra gente comer? - Me olhou, mudando de assunto.
- Não sei, uai. Acho que nada. - Fiz careta.
- Cê melhorou da bebida? Tá sentindo enjoo? - Neguei com a cabeça. - Então bora pedir uma pizza. A gente toma banho no banheiro, da uma transadinha lá e volta pra se alimentar e continuar. - Eu ri.
- Cê não dá conta de tanto. - Debochei e ele riu sem se ofender.
- Garanto que dou. Amanhã cê vai entender o real significado de ser bem comida. - Piscou o olho e eu bati em seu ombro e ele devolveu batendo em minha bunda. Ainda estamos abraçados no meio da sala.
- Deixa de ser grosso.
- Não tem como, amor. - Falou malicioso e eu revirei os olhos, segurando o sorriso. Me afastei dele, então ele sentou no sofá, todo esparramado e eu poderia chupar ele agora e de novo. Suspirei.
- Cê tá com meu celular? - Foquei nos planos que ele tem pra gente. Se ergueu um pouco e tirou o celular do bolso traseiro. - Conheço uma pizzaria ótima. - Falei, enquanto ele me entregou o aparelho. Já comecei a procurar e então, senti sua mão puxando minha perna delicadamente. Me aproximei e ele se inclinou pra morder minha barriga por cima da camisa, pousando o queixo em seguida para me olhar. Sua mão acariciando minha perna. Ele é tão grosso e tão carinhoso. Nunca pensei que pudesse gostar tanto dessa combinação.
- Cê é tão linda. Fico bobo com você. - Ele disse e eu sorri, enquanto mando mensagem pra pizzaria.
- Olha só o cardápio. - Virei a tela pra ele.
- Eu queria Lavínia. Tem esse sabor aí? - Brincou e eu ri.
- Luan! - O repreendi.
- Pede o que cê quiser. Só termina logo esse pedido.
- Não, diz um sabor. - Insisti e ele bufou.
- Portuguesa. - Então, voltei minha atenção ao celular e finalizei nosso pedido.
- Pronto. - O olhei, segurando um sorriso. Seu queixo continua no mesmo lugar, parece um menino.
- Então vem. Larga isso. - Jogou meu celular no sofá e fez o mesmo com o dele. Minhas roupas molhadas ele deixou no chão.
- Aqui não! - Briguei quando ele largou as roupas e ele nem ligou, me pegou nos braços e me levou para o quarto. Caminho que ele já conhece bem. Segui brigando com ele até o quarto, por conta das roupas e ele só sabia rir.
|| Luan ||
Chegamos ao quarto dela e eu percebi que senti saudade até desse ambiente. Saber que fui o único homem com quem ela transou aqui, me deixa muito confortável e um tanto dominante. Me sinto foda pra caralho, pra ser sincero. Coloquei ela no chão.
|| Luan ||
Chegamos ao quarto dela e eu percebi que senti saudade até desse ambiente. Saber que fui o único homem com quem ela transou aqui, me deixa muito confortável e um tanto dominante. Me sinto foda pra caralho, pra ser sincero. Coloquei ela no chão.
- Depois a gente trás as roupas. Só quero um banho com você. - Ela me olhou com os olhos ainda um tanto bêbados, porém mais consciente.
- Mas não vou molhar o cabelo. - Ela sempre me avisa.
- Ah, não. Molha sim, por favor. - Eu quero muito a tranquilidade de está debaixo do chuveiro com ela.
- Cê vai secar depois? - Colocou as mãos na cintura e meu coração saltou. Ela é linda demais, porra!
- Seco. Agora vamos. - Rapidamente me desfiz da minha calça e ela tirou a camisa, revelando o corpo gostoso que ostenta. O cabelos longos, os olhos ternos, porém com aquele ar de fogosidade que eu conheço. Eu sei que tem. A cintura estreita e os quadris largos. Ela estendeu a mão pra mim, de mãos dadas seguimos para o banheiro. Ela foi um pouco na frente e eu olhei sua bunda enorme. Meu pau já começou a se alegrar e eu só consigo pensar no quanto eu quero foder ela atrás também. Hoje. Eu quero isso hoje. Lhe abracei por trás enquanto ela abre a porta e ela sentiu meu começo de ereção. Pude ver vestígios de sorriso. Ela viu a temperatura certinhos do chuveiro, enquanto eu aguardei ficando ainda mais duro pra ela. Que bom que eu encontrei essa mulher.
- Vem, amor. - Ela me chamando de amor é tudo que eu quero ouvir e mais um pouco. Sou um fodido apaixonado. Ela foi primeiro pra debaixo do chuveiro e eu logo lhe abracei, beijando seu ombro, sentindo a água quente entre nós dois e toda a tensão, todo o mundo ficou lá fora. A paz que ela me trás é realmente surreal. Fiquei abraçando, sentindo ela. Querendo matar todas as vezes que senti vontade de tocar ela durante esse tempinho longe. Passei a mão por sua cintura, sentindo beijos em meu pescoço. Desci vagarosamente para seus quadris, continuei acariciando sua bunda. Ela ergueu uma perna por conta própria. E eu segurei. Ela tá me dando a chance de maior contato. Pela diferença de altura, me encaixei e fiquei me esfregando nela. Sentir seu sexo quente, junto com a água quente mexeu comigo. Senti meu pau ficar totalmente ereto.
- Prometo não arranhar você. Depois a gente passa pomada pra quando cê acordar, isso que fiz em você dentro do carro vai tá melhor. - Ela se preocupou e meu coração rasgou de amor. Olhei em seus olhos.
- Eu gosto quando cê me arranha, meu amor.
- Amor, mas você vai ver sua família. Não, isso é feio. - Ela falou enquanto eu continuo me esfregando nela.
- Senti tanta falta de tocar você. Ver o teu rosto assim pertinho do meu. O que cê fez comigo? - Me declarei, mudando o rumo do nosso contato.
- Se tiver sido parecido com o que cê fez comigo, você tá ferrado. - Ela sorriu e então eu não resisti. Lhe beijei com vontade, com todo o desejo que carrego, com toda admiração, com toda paixão.
Nós fizemos amor gostoso, sem pressa, mesmo sabendo que temos uma entrega pra receber.
Vestimos roupões logo após nosso banho demorada e eu fui até a sala receber a pizza que acabou de chegar, enquanto Lavínia ficou passando hidratante no corpo. Agora sim eu me sinto renovado. Reiniciado. Um banho com a minha gata era tudo que eu queria.
Recebi a pizza e acabei dando um autógrafo para o entregador. Segui para a cozinha. Ter o apartamento só pra gente é gostoso demais. Abri a pizza e procurei refri na geladeira. Encontrei uma coca-cola pela metade e então peguei. Procurei dois copos, e quando enchi os dois ela apareceu.
Nós fizemos amor gostoso, sem pressa, mesmo sabendo que temos uma entrega pra receber.
Vestimos roupões logo após nosso banho demorada e eu fui até a sala receber a pizza que acabou de chegar, enquanto Lavínia ficou passando hidratante no corpo. Agora sim eu me sinto renovado. Reiniciado. Um banho com a minha gata era tudo que eu queria.
Recebi a pizza e acabei dando um autógrafo para o entregador. Segui para a cozinha. Ter o apartamento só pra gente é gostoso demais. Abri a pizza e procurei refri na geladeira. Encontrei uma coca-cola pela metade e então peguei. Procurei dois copos, e quando enchi os dois ela apareceu.
- Nossa, que cheiro bom! - Ela sorriu. Mulher saciada é uma coisa fora do comum. O olhar, o sorriso... tudo fica muito. Muito lindo. Muito leve.
- O sabor deve tá melhor ainda. - Falei pegando um pedaço da pizza. Mas antes de morder, chamei ela: - Vem cá, deixa eu sentir se tá cheirosa. - Ela deu a volta na mesa e afastou os cabelos molhados pra eu cheirar seu pescoço. Cheirei profundamente, inalando seu perfume doce e suave. - A pizza perde feio. - Ela se afastou rindo.
- Nossa, que elogio mais singular. - Nós rimos. Ela sentou de frente pra mim. Começamos a comer, sentados um de frente do outro. Eu não pareço um grande cantor de sucesso, nem ela uma administradora que quase não tem tempo nem pra comer. Só parecemos Lavínia e Luan. Um casal de namorados, comendo uma pizza depois de um sexo no chuveiro. Posso facilmente imaginar uma casinha com ela, com nossos momentos. - Que foi? - Ela perguntou de boca cheia, me despertando dos pensamentos. Me assustei com a possibilidade que passou por minha cabeça. Ainda é tão cedo e eu já imagino morar com ela. Porra.
- Nada. Só te olhando. - Ela sorriu com um restinho de cheddar nos dentes. - Lavínia! - Repreendi. E ela começou a gargalhar. A risada que mais me trás paz.
- Ah, você tem nojinho? Fez oral em mim agorinha e tem nojo de cheddar no meu dente? - Ela disse após se recuperar.
- São coisas diferentes, amor. - Ela ergueu as sobrancelhas. -
E você vai lavar a louça. - Já mudei de assunto.
- Não mesmo. Você quem vai.
- Não. Eu já vou secar seu cabelo, folgada.
- Que eu só molhei porque você pediu. - Passou na cara.
- Você lava a louça e escolhe um filme pra nós. - Estendi minha mão propondo o acordo.
- E você faz o que?
- Posso fazer pipoca pra você, seco seu cabelo e te falo gozar com minha língua de novo. - Ela corou e engasgou um pouco com a pizza, o que me fez sorrir. Faz cada indecência comigo, sem contar o que fala na cama... e ainda assim fica envergonhada. - Tá com vergonha?
- Cê fica falando assim. - Arregalou os olhos e eu ri.
- Ah, para! Não tem motivo pra ficar envergonhada. - Ela se calou, mas vi seu rosto ainda corado. Linda da minha vida. Então sua mão agarrou a minha, concordando com meus termos. - Beleza. - Ela revirou os olhos e eu sorri. Voltamos para a pizza. E continuamos conversando bobagens. As coisas mais simples, pequenas e bobas que imaginar.
(...)
Depois de comer pipoca, lavar louça e seca cabelo, mais uma rodada de sexo. Fizemos no chão da sala. Agora, já no sofá, lembrei de falar:
(...)
Depois de comer pipoca, lavar louça e seca cabelo, mais uma rodada de sexo. Fizemos no chão da sala. Agora, já no sofá, lembrei de falar:
- Minha mãe chamou você pra almoçar lá em casa amanhã. - Falei ainda ofegante.
- Que? - Ela berrou, então a olhei.
- Almoçar, uai. - Dei de ombros.
- Cê me fala assim? Luan, eu preciso dormir. Bebi igual uma cachorra. - Eu ri. - É sério. Você tá todo arranhado. Meu Deus! Que caos!
- Para de ser dramática. Não é esse problema todo que você tá fazendo parecer. Os arranhões foram saudade. Você tem umas manchas aqui também. - Apontei em sua costela onde chupei, estamos completamente sem roupa.
- Aqui. - Apontei em seu seio.
- Você sabe que não devia ter feito isso. - Ela repreendeu.
- Na hora cê não reclamou. - Ela bufou.
- Luan, você joga tão baixo.
- Luan não. Pra você é amor. - Pisquei o olho, indo pra cima dela.
- Luan...
- Não. É amor. - Insisti olhando ela já debaixo de mim. Ergueu as sobrancelhas.
- Por enquanto é Luan.
- O que eu faço pra mudar isso? - Sorri sugestivo.
- Dar um tapa nessa sua cara de pau me ajudaria. - Gargalhei e ela se remexeu debaixo de mim, tentando me afastar.
- Você não devia tá tão irritada. Te fiz gozar agorinha, revirando os olhos e tremendo toda pra mim. - Falei abaixando meu tom de voz e seu olhar mudou. Corou de novo. - Tremendo inteira, amor. - Ela suspirou.
- Você joga muito sujo. - Ela reclamou de novo e desviou o olhar do meu.!
- Olha aqui. - Então ela me olhou. - Cê me ama?
- Acho que sim. - Se fez de durona.
- Acha? - Me fingi de indignado.
- É. - Se manteve decidida.
- Ah, é?! Então tá. - Levantei rapidamente, pegando o recipiente onde tinha pipoca. Ela ficou rindo. Decidi seguir em frente com o teatro. Fui para a cozinha ainda completamente pelado.
- Luan! - Ouvi ela chamar. Não respondi. Lavei o recipiente e percebi que meu celular estava na mesa. - Amor! - Ela chamou de novo. Não respondi. - Cê tá surdo? - Se irritou e eu sorri, sem responder. Antes que eu pudesse responder a mensagem da minha mãe, ela apareceu também pelada com os cabelos esvoaçantes. - Cê tá negando a voz pra mim? - Parou de frente pra mim, com as mãos na cintura. Permaneci encostado na mesa.
- Pode falar o que cê quer. - Me mantive sério e ela suspirou.
- É sério? - Bufou. - Eu te amo sim. Você é meu amor sim. - Se aproximou ficando na ponta dos pés, passando os braços em volta da meu pescoço. - Amo muito você. - Beijou meu queixo e meu pescoço.
- É mesmo? Ama quanto?
- Vou te mostrar. - E então se ajoelhou. Vamos nós!
Olaaaaaaaaa! Quem tava com saudade???? 🥰🥰🥰 Capítulo muito quente e cheio de amor! No próximo vai ter alguém com ciúmes... sugestões? Vou usar também ideias que vocês deram!!!
Gostaram do capítulo???
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Bjos, Jéssica 🥰