domingo, 2 de maio de 2021

“ Recepção aprovada “ 70

As meninas caíram no chão e então corremos até elas. Estão completamente bêbadas. Foram só alguns minutinhos de conversa entre os caras e o que parecia ser um show de voz das três, foi um show de drinks. Lavínia me olhou com os olhos brilhantes, alegres como sempre fica.

- Caiu de novo, amor. - Franzi a testa. - Cê vai ficar cheia de roxo depois. - Repreendi e ela sorriu. Talita conseguiu se reerguer, Clarissa também. Peguei Lavínia pela cintura, deixando-a de pé. Olhei rapidamente e vi Clarissa apertando o pau do Marco, enquanto ele fala sério com ela. Puta que pariu! O que aconteceu com as três? Lavínia tá me olhando e mordendo os lábios. Enquanto isso, Talita diz:

- Cê vai foder comigo hoje? - Eu quis rir, ela tá péssima.

- Amor, se controla. - Keven arregalou os olhos.

- Você misturou? - Perguntei a Lavínia, ela segurou minha nuca, levando minha boca até a dela. Segurei sua mão antes do beijo. - Responde, loira.

- Num sei, caramba! Para... de negar beijo meu. - Disse embolado, pausadamente.

-Não tô negando. - Suspirei. - Vem, bora pra mesa.

- Não, quero ir pra sua cama. - E de repente, as três ficaram totalmente sem vergonha na cara.

- Se você for pra minha cama desse jeito, só vai dormir. - Eu provoquei e ela bufou, desacreditando do que digo.

- Não, não... - Ergueu o dedo, balando negativamente bem em meu rosto, fazendo um bico muito lindo e engraçado. Eu ri novamente e levei ela até a mesa enquanto ouço meus amigos sendo atacados por suas namoradas. De repente se tornaram uma máquina de sexo e frases sem sentido.

- Senta aí. - Assim ela fez, ficando bem se cara com meu pau, onde ela pousou a cabeça.

- Que saudade. - Então me olhou. Olhei o que ela andou bebendo e vi um litro de Gim e vinho, além de whisky. Caramba, o que essas doidas aprontaram? Lavínia começou a me acariciar e eu segurei suas mãos, me agachando de frente pra ela, tirando os cabelos do seu rosto em seguida.

- Você misturou, loirinha. - Segurei firme seu cabelo e ela ofegou. - O que eu faço contigo hein?! Cê vai ter que ficar bem até a hora de a gente ir. Tá doida se acha que eu fico sem você hoje. - Ela sorriu maliciosa.

- Deixa eu chupar você. Agora. - Sussurrou e meu corpo reagiu, traindo minha razão. - É rapidinho. - Ela juntou uma mão na outra, como quem faz uma prece.

- Não. - Mordi meu lábio. - Eu juro que deixo você chupar quando a gente tiver sozinhos.

- Então vamos embora. - Ela quase implorou e meu pau pulsou. Qual o homem que ao ver a mulher que tanto deseja nesse estado de vontade vai agir diferente? Passei uma semana sem nada! Sem carinho, sem beijo, sem sexo. Eu tô carente pra caralho!

- Parceiro, vou levar Clarissa pra cama. - Marco disse, passando por mim, enquanto minha cunhada está agarrada nele.

- Cê não volta mais. Eu vi a pegada que ela deu ali. - Comentei sorrindo e ele gargalhou.

- Sou um mero mortal. - Ele disse, antes de sumir com ela. Olhei pra trás e vi Keven com Talita no sofá. Agora ela tá vomitando no chão. Puta merda!

- Cê tá girando. - Lavínia comentou. - A Talita tá mal. - Fez careta, falando tudo lento. Passei a mão em meus cabelos sem saber o que fazer.

- Vou pegar água pra você. Fica aí. - Pedi e ela assentiu. Me virei e fui até o frigobar, peguei uma garrafinha de água e ainda de costas pra ela, continuei procurando açúcar. Água com açúcar vai fazer ela ficar melhor. Achei um potinho e logo coloquei um pouco dentro da garrafinha. Quando comecei a agitar, ouvi uma porta batendo. Olhei para trás rapidamente e nada de Lavínia. - Puta que pariu! - Olhei Keven totalmente distraído com Talita. - Da água com açúcar pra ela. Melhora bastante. - Aconselhei antes de ir até a porta que bateu. Bati e ninguém respondeu. Então, ouvi o barulho de chuveiro. Merda! - Lavínia. - Chamei sério. Ninguém respondeu e então eu abri a porta. Deduzindo que realmente é ela que está dentro. Me deparei com ela debaixo do chuveiro, fez um coque no cabelo. Está com calcinha e sutiã preto. Meu pau pulsou e minha raiva também. Por incrível que pareça, minha raiva ganhou. Larguei a garrafinha na pia e segurei delicadamente seu braço tirando ela de lá. - Cê tá impossível, amor. Por favor, colabora! - Eu franzi a testa e ela me olhou sorrindo. 

- Tô toda molhada pra você, amor. - Sua mão pousou no meu pau. Meu corpo quis, mas meu cérebro ainda está no comando. - Deixa eu chupar você. Só isso. - Me agarrou, ainda falando embolado, mas com fogo nos olhos.

- Não, você tá bêbada.

- Mas eu quero, caralho! Eu tô quase implorando pra você. - Se agachou.

- Loirinha... - Suspirei.

- Quer que eu peça por favor? Amor, por favor, eu quero seu pau na minha boca. - Ofeguei e ela sorriu percebendo o efeito que tem em mim. Abriu minha calça e desceu do até a altura do fim da minha cueca. - Amo você de cueca preta.

- Eu ainda acho que você.... - E então ela me interrompeu.

- Fica caladinho e aprecia o show. Se quiser falar que seja pra elogiar o que eu vou fazer. - Ela disse devagar, ainda embridada, enquanto abaixa minha cueca. - Ou falar aqueles palavrões que me deixam excitada. - Ofeguei de novo, meu pau semi ereto. Ela segurou na base e eu suspirei. A excitação já me tomou. Meu corpo todo quente e cheio de expectativa. Ela me colocou na boca, só a cabecinha. Me olhando. Os olhos bêbados, excitados, o rosto molhado, assim como seus cabelos e eu me apoiei na pia. Ela é sem igual! Fui entrando em sua boca, conforme ela queria. Senti meu pau bater na sua garganta e ela fez movimentos de sucção. Gemi, apertando a bancada da pia. Sua língua começou a girar e ela estocou no fundo da garganta, quando ameaçou engasgar, me tirou da boca. Começou a chupar somente a ponta, masturbando o restante. Sua bocas desceu para minhas bolas e ela chupou as duas, enquanto sua mão se move em meu pau. Comecei a xingar, fechando os olhos. E ela me engoliu todo, e eu quase engasguei do susto e da sensação boa. Tive todo o autocontrole pra não gozar. Ela começou a estocar. Olhei em seus olhos e os encontrei em mim. Procurei seus cabelos e puxei. 

- Gostosa! - Soltei e ela chupou com força, massageando minha bolas. Gemi olhando ela, que gemeu de volta. Meu rosto começou a esquentar, meu peito também. Minhas pernas tensas, assim como meu abdômen. Me tirou da boca, continuando o trabalho com as mãos. 

- Quer gozar aonde? - Meu pau pulsou com a frase. - Na minha boca, nos meus seios ou no meu rosto? - Puxei mais seus cabelos. 

- Os seios. Porra, sim. - Meu pau pulsou de novo e eu sei que estou perto. 

- Como você quiser. - Ela já parece um tantinho mais sóbria. - Pode comandar tudo agora. - Gemi de novo e segurei meu pau, guiando pra boca dela. Segurando seus cabelos, guiei o vai e vem. Enfiei fundo e estoquei. Dei um tempo pra ela respirar em seguida. 

- Caralho! - A boca dela tá toda vermelha, úmida e inchada. - 

- Chupa. - Mandei é assim ela fez. Senti minhas veias saltando, então estoquei e comecei a gozar na sua boca, tirando rápido o suficiente pra respingar em seus seios. O líquido saiu grosso, resultado de uma semana sem ela. Gemi, gemi. Chamei o nome dela. - Porra, eu te amo. 
Ela levantou em seguida e com os dedos, limpou seus seios e colocou na boca em seguida. Eu tremi todo de tesão. Santa bebida! Essa mulher se tornou o próprio diabo bem aqui na minha frente.

- Saudade do teu gosto. - Ela disse. E então eu lhe beijei apaixonadamente, sentindo meu gosto nela. Não sei explicar o quanto isso é erótico e bom. Sentir meu gosto nela. A intimidade e a erotização que envolve isso, me deixa com muito tesão.

- Juro pra você. Essa noite você vai ficar esgotada. A gente vai foder tanto! - Falei com o nariz encostado no seu e ela mordeu meu lábio inferior, chupando em seguida.

- Tô ansiosa. - Me lambeu e eu chupei sua língua, fazendo ela gemer.

- Vem, bebe isso. - Lembrei da garrafinha e ela fez careta.

- O que é?

- Só bebe. Cê vai ficar melhor. - Fazendo careta ela pegou a garrafa da minha mão e bebeu tudo de uma vez, depois colocou a língua pra fora, reclamando.

- Péssimo. - Me olhou e eu sorri, me limpando, ajeitando minha calça.

- Tá se sentindo melhor?

- Um pouco. - Olhei ela logo que terminei de fechar minha calça e seus olhos ainda tem fogo.

- Cê tá excitada né?! - Provoquei.

- Vai se ferrar, você sabe que sim. - E então, bebeu o último gole.

- Bora tirar essa lingerie molhada pra evitar uma gripe. - Ela largou a garrafa vazia e eu me aproximei. Passei os braços em volta da cintura dela, indo até o feche do sutiã, logo livrei ela e seus seios saltaram. Não resisti e chupei um pouco cada um deles. Sou apaixonada nesse par de seios. Empinadinhos, grandes e lindos.

- Amor. - Ela gemeu e eu olhei ela já saindo do meu transe. 

- Não vou transar aqui. Hoje merece uma cama gostosa, tudo com calma.

- Oi? - Minha voz saiu rouca.

- Não era pra parar. - Ela reclamou e eu sorri, recebendo um tapa no ombro. Me agachei e deslizei sua calcinha entre as pernas, dando de cara com a boceta mais desejada da minha vida. Não resisti em dar um beijinho. Lavínia sendo safada como é, afastou mais as pernas, me convidando silenciosamente. Olhei pra ela que mantém o lábio inferior preso nos dentes. Eu sorri.

- Você provoca demais. - Minha voz saiu rouca e meu pau já parece recuperado o suficiente.

- Vê só como eu tô. - Instigou. Eu sei que ela tá excitada. O rosto entrega antes de qualquer coisa.

- A gente vai pra sua casa. - Eu relembrei.

- Eu sei. - Pousou a mão em meu ombro. - Mas sente aqui. - Não me contive e deslizei dois dedos por toda a extremidade ela ofegou e eu também. Caralho! Extremamente molhada. Tive noção do tamanho da sua saudade que é na mesma proporção que a minha. Nesse momento eu tive a certeza mais certa de toda minha vida: não largo essa mulher nunca mais. Enfiei foi dedos nela e suas pernas fraquejaram quando ela gemeu. Suas unhas fincaram em meus ombros. Meus dedos deslizaram e eu fiquei duro imediatamente. 

- Que boceta gostosa. Morri de saudade. - Eu falei e comecei a mover meus dedos. Suas mãos foram para os meus cabelos e eu não resisti. Segurei uma de suas pernas com cuidado, colocando em cima do meu ombro, me dando mais espaço. Minha língua tocou seu clítoris e fiz movimentos giratórios bem devagarinho igualmente com os movimentos dos meus dedos dentro dela. Ela gemeu de novo.

- Luan! - Ouvi a voz do Keven e ela apertou os dedos em meus cabelos. Não queria sair disso agora, mesmo relutante, me afastei. 

- Fala, pô. - Respondi com a voz totalmente rouca, levantando em seguida.

- O filho da puta tá transando no quarto. Não tenho a chave do apê, preciso ir pra minha casa. - Lavínia bufou.

- Calma aí, tô saindo. - Respondi.

- Agiliza, viado. Sou o único que ainda não aproveitou essa porra com minha mulher. - Não pude deixar de rir e encontrei a carinha de descontento da minha gata.

- Amorzinho, chegando na sua casa eu chupo você o quanto quiser. A gente vai transar naquele apê todo que hoje é só nosso. - Pisquei o olho e beijei ela carinhosamente.

- Como eu vou embora? Minhas roupas molharam também. - Ela olhou para as peças no chão logo após o beijo. Sua carinha de frustração tá acabando comigo. Meu pau continua duro. Saber que ela quer tanto, só me deixa com mais tesão.

- Como a gente vai no meu carro, Cê veste minha camisa. - Eu disse e já fui tirando. Seus olhos percorreram toda a pele exposta e ela suspirou alto. - Cê tá babando aqui no cantinho. - Peguei em sua boca e ela revirou os olhos.

- Tô babando muito mais em outro lugar. - Eu ri afetado. Que mulher safada! Eu amo tanto! Lhe dei minha camisa e depois que ela vestiu, lhe abracei forte. Ataquei seu pescoço, enquanto ela segurou minha mão, me guiando pra sua boceta.

- Luan! Caralho, porra! - Keven parece sentir do outro lado e atrapalha de novo.

- Keven me paga por isso. - Lavínia disse antes de ir em direção a porta.

- Espera, amor. - Pedi, apontando pra minha ereção. - Tô indo, empata foda! - Respondi Keven em seguida.

- Coloca minhas roupas na frente. - Ela deu a ideia e eu agradeci aos céus por ela realmente estar se sentindo melhor dos efeitos da bebedeira. Acatei sua ideia e assim fiz. Lavínia abriu a porta e saiu com cara de poucos amigos, segui ela, tentando disfarçar o inconveniente.

- Não dá pra esperar chegar em casa? - Ele nos repreendeu, então eu parei enquanto ela foi em direção a Talita.

- Eu quero que você vá se ferrar. - Lavínia respondeu cheia de mágoa e eu ri.

- Eu tô de pau duro, seu filho da mãe! Não vem com reclamação. - Falei para que somente ele pudesse ouvir.

- Talita tá implorando por mim. Quer transar na piscina, porra! Tá falando e provocando o tempo inteiro. Sou humano.

- Ela melhorou? - Olhei ela que agora está sentada ao lado de Lavínia. Lavínia rouba minha atenção de imediato. Vestindo minha camisa ela fica maravilhosa.

- Melhorou. Vomitou, molhou o rosto. Hoje o atacado do sofá fui eu. - Ele passou a mão pelos cabelos.

- Beleza, então bora dar o fora daqui e aproveitar nossas mulheres. - Eu disse. Chamei Lavínia em seguida que se aconchegou em mim, passando o braço em volta da minha cintura e eu passei o meu em volta do ombro dela. Segui segurando suas roupas, sua bolsa e seus calçados. Keven veio logo atrás.

- Não me deixem mais beber assim. - Talita disse. Ela ainda está mais alterada que Lavínia.

- Espera só depois que você dormir e ter que lidar com a ressaca depois. - Eu disse.

- Não posso ficar pior que isso. - Keven e eu rimos, enquanto Lavínia permanece calada. Ao chegarmos na sala do apartamento, vimos a chave pendurada bem ao lado da porta e isso fez eu agradecer os céus.

- Clarissa foi quem deixou aí. Acho que é a chave dela. - Lavínia comentou, sem largar de mim.

- Beleza, então a gente leva. Amanhã a gente entrega. - Olhei minha namorada que assentiu. Seguimos para o elevador e eu fiquei abraçado com Lavínia, enquanto Keven faz o mesmo com Talita. 

- Tô com frio. - Lavínia disse. 

- Estranho seria se não tivesse, amor. - Beijei carinhosamente seu pescoço, ela me apertou mais. Descemos em silêncio e no estacionamento nos despedimos. Abracei Keven.

- Quando acordar da um sinal. - Falei.

- Beleza. Vai com Deus, viado. - Ele disse.

- Você também, pô. - Então segui para Talita. Beijei sua testa e lhe abracei.

- Até eu senti sua falta, isso é inacreditável. - Ela me deu um tapinha nas costelas e eu ri.

- Não precisava ter comemorado minha vinda assim. Boa sorte quando acordar.

- Filho da mãe! - eu ri, desfazendo o abraço.

- Se cuida, cunhada. - Ela assentiu pra mim como quem sabe muito bem o que está fazendo da vida. Vi Keven se afastar de 
Lavínia, enquanto as duas se abraçaram.

- Cê vai almoçar lá em casa amanhã? - Loirinha perguntou.

- Amiga, acredito que não vou estar em condições. Vou passar o dia com Keven.

- Tá, tudo bem. - Lavinia disse. - Cuidado.

- Você também. Te amo.

- Te amo também. - Sorri ao ver a troca de afeto delas. É uma amizade linda. Lavínia se voltou pra mim e encontrou meu sorriso bobo. Segurei sua mão e seguimos em direção aos nossos respectivos carros.

- Amor, cê vai ter que aguentar mais um pouco o frio. Não dá pra ir com vidro baixo essa hora. - eu disse logo que entramos.

- Não vou aguentar, Luan. - Ela falou igual uma menina mimada.

- Eu vou colocar o ar no mínimo. - Observei ela tentando colocar o cinto e falhando. Decidi lhe ajudar e vi o seu mamilo saltado na malha da minha camisa. Me concentrei em ajudar e encaixei o cinto da maneira correta.

- Vou lamber você todo hoje. - Ela disse e eu ri.

- Espero que sim. - Então dei partida no carro, ouvindo o de Keven saindo. Segui atrás e paramos juntos no sinal, enquanto Lavínia escolhe uma música. Abaixei o vidro e lhe mostrei o dedo do meio. Sim, os homens com certeza fazem esse tipo de coisa na primeira oportunidade que tem.

- Filho da puta. - Ele revirou rindo. Subi o vibro e o sinal abriu. Lavínia escolheu uma música lenta, internacional. Vi seus olhos em mim.

- O que foi? - Perguntei, sem tirar os olhos da estrada.

- Ainda bem que cê tá aqui.

- Senti muita saudade sua. - Procurei sua perna e acariciei. Sua mão pousou na minha.

- Eu ia ficar muito triste sem te ver. Eu me ferrei mesmo. - Olhei ela rapidamente, voltando a atenção para a estrada.

- Por que? - Quis saber. 

- Tô caidinha por você. Mas num nível que cê nem imagina. - Entrelaçou seus dedos nos meus e eu sorri.

- Eu sei, eu sou um gostoso. - Brinquei e ela riu.

- Pior que cê é mesmo. Só de te olhar assim, dirigindo, sem camisa... - Olhei ela rapidamente de novo e vi toda a excitação em seu olhar. Se todas as vezes que eu viajar a recepção for essa, porra, eu realmente aprovo, estou totalmente de acordo. Passei a marcha, afastando minha mão da pele dele. Encostou seu rosto no banco, olhando em minha direção. Nunca me senti tão adorado. Passei a língua por meus lábios, sabendo que estou sendo observado por ela. Meus cabelos desalinhados por ela, meus ombros ainda mostram vestígios dos seus arranhões de minutos atrás, minha calça está com o feche aberto, mostrando um pouco da minha cueca. E tenho absoluta noção do quanto ela me quer.

- Vou ficar sem graça hein?! - Comentei ao sentir seus olhos ainda em mim.

- Chegando lá em casa, você vai tomar banho comigo. - Ignorou meu comentário.

- A gente vai fazer amor primeiro. - Falei. 

- Eu topo. - Eu ri da maneira empolgada que ela respondeu. Então senti sua mão em meus cabelos. - Vou puxar muito hoje. - Se referiu a eles. 

- Enquanto eu faço o que? - A música que toca deixa o clima ainda melhor. 

- Enquanto você me faz gozar só com a sua boca. - Sorri maliciosamente. 

- Hoje eu quero você colocando bem no meu rosto. Vou me afogar de você. 

- Amor. - Ela gemeu. Não lembro de ela ter gemido tão gostoso assim antes me chamando de amor. Meu pau se animou. Sua boca veio em direção da minha orelha e ela mordeu, fazendo eu me arrepiar.

Algo me diz que eu não vou segurar meu autocontrole por muito tempo.








OOOOOOIIIIIIII voltei mais rápido dessa vez!!! Alegria, alegria!!!! 😍😍😍 Um capítulo todo quente e ao mesmo tempo romântico desse casal que a gente ama!!! Será que Luan vai aguentar chegar em casa? No próximo vai ter mais fogooooo!!! É hot que vocês querem? Pois vão ter! 🤤🚫

Todos os comentários respondidos, minhas lindassss!!! Obrigada por sempre estarem por aqui! Os comentários dão um impulso que vcs nem imaginam!!!! Obrigada messssssmo! Bora encaminhando pra finalizar essa história linda 🥰
Tô anotando as sugestões que vejo aqui e ali viu?! Logo que possível eu encaixo 
Bjs, Jéssica ❤️❤️❤️

16 comentários:

  1. OPAAAA 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥

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  2. CHAMA O BOMBEIRO QUE ELES TÃO PEGANDO FOGOOO

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  3. nunca quis tanto um hotzão deles na minha mesa como agora

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  4. Amiga, tô sentindo que o próximo capítulo vai ser o melhor hot de todos. Meu casal, esperei tanto por esses momentos deles como namorados. ♥️

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  5. JÉSSICA VOCÊ NÃO PODE POSTAR UM CAPÍTULO ASSIM E SUMIR, VOLTE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!!!

    Beijos, Ana Carol

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    1. Ô amiga, demorei de novo né?! Enfim, as bad kkkk mas tô aqui! ✨💕

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  6. Ansiosa pelo próximo capítulo. Não some

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    1. E acabei sumindo... 😔 Mas voltei! Consegui terminar o cap e espero que você goste mto mto mto

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  7. CARALHO que capítulo imagina o outro Jesus já quero logo continua por favor

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  8. POR FAV0R JÉ, COLOCA A MÚSICA FACAS NA FANFIC KKKKKKKKKKKKKKK DPS QUE O LUAN CANTOU ONTEM EU SÓ LEMBREI DA FIC KKKKKKKKKKKKKJJJJ

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