- Eu tô sem ar. - Ela me olhou afetada.
- Já recuperou? - Perguntei e ela riu. Então, beijei sua bochecha e desci os beijos para seu pescoço. Cheirosa. Pele gostosa. Voltei para seu rosto e olhei sua boca, sem dizer nada voltei a lhe beijar. Não quero dar muito tempo pra ela pensar. Suas mãos agarraram meus cabelos, desta vez foi um beijo ainda mais quente. Procurei sua perna e acariciei. Me esfreguei entre suas pernas e ela arfou. Sim, eu já tô com ereção. O cheiro dela me excita. O beijo depois de tanto tempo, me fez explodir por dentro. Meu corpo tá implorando de joelhos por ela. Como eu preciso! Que saudade. Gemi baixinho e ela apertou meus cabelos rapidamente. Que ela não me peça pra parar. Não me peça pra parar. Chupei sua língua e ela ergueu um tantinho os quadris para se esfregar em mim. Eu sorri em seus lábios e senti um tapinha fraco em minha bochecha. Selei nossos lábios uma, duas, três vezes.
- Luan… - Ela disse, enquanto eu acaricio seus cabelos.
- Fala. - Olhei em seus olhos e eu fechou os olhos com força, grunhindo.
- Melhor parar. - Meu corpo todo ficou tenso.
- O que? Amor… - E ela abriu os olhos novamente. - A gente só tá se beijando.
- Você já tá excitado.
- Eu senti saudade, pô. É normal meu corpo reagir. - E eu não acredito que estou me justificando por estar de pau duro para uma mulher. A minha mulher. - A gente tá só beijando. - Ressaltei quando percebi ela não dizer nada.
- Não sei… - Ela falou claramente em dúvida.
- Eu te ajudo a saber. - Sorri e fui em direção a sua boca. Ela não negou e eu explodi por dentro de novo. Os lábios macios me recebendo e acolhendo. A língua passeando em minha boca. Meu corpo quente começou a incendiar. Procurei sua cintura do minhas mãos e apertei, logo tateei até encontrar a barra do seu moletom e adentrei com minha mão. Ela ofegou e eu chupei gostoso sua língua. Senti sua pele quentinha, nas minhas mãos. O beijo que eu tanto sou alucinado… E eu senti tanto prazer! Eu conseguiria morar facilmente nesse beijo. Nela. Em nós. Me afastei pela falta de fôlego, mas continuei acariciando sua cintura até a altura das suas costelas. Ela não tá com sutiã. Eu me segurei para não subir mais um pouco.
- Seus vídeos tão rolando ainda.
- Não importa. - Falei inebriado. - Te amo, loira. Te amo muito. Pra caralho. - Ela fechou os olhos e grunhiu. Sorri e voltei a beijar seu pescoço, acariciando sua pele quentinha e macia. Deus! É tão gostosa! - Senti saudade de você. Cada pedacinho. - Falei entre beijos, sussurrado.
- Eu sabia que não era uma boa ideia vir pra cá. - Ela disse, claramente afetada por mim.
- Uai, claro que é. Nós dois sempre é bom. - Continuei e procurei sua boca novamente, desta vez, subindo minha mão pra onde eu tanto queria. Apertei de leve seu seio e ela gemeu baixinho em minha boca. Aproveitei para dançar com minha língua, enquanto minha mão acaricia seu mamilo. Eu vou explodir e milhares de pedaços. A gente foi se levando entre beijos e minhas mãos bobas. A TV parou de rolar os vídeos, o silêncio reinou e só se ouve nossos beijos, gemidos e suspiros. Além da chuva lá fora. Parece muito o paraíso.
- Bora pro quarto. - Ela sussurrou na minha boca e meu sorriso tomou conta de tudo.
- Bora. - Concordei e então levantamos. Meu pau incomodando na cueca, visivelmente em minhas calça. Ela parou de frente pra mim e eu acariciei, tentando aliviar meu incômodo. Ela mordeu os lábios e o tocou, me olhando e eu olhando ela. Minha total perdição.
- Tá bem grande. - Disse em um tom safado, mas com um rostinho falsamente angelical. Acabou comigo!
- Não brinca assim. - Neguei com a cabeça e ela sorriu, me largando e caminhando rebolando. Jogou os cabelos com as mãos e eu suspirei. Perfeita. Perfeita. Perfeita. Cada detalhe. Tudo. Segui ela, observando seu caminhar, nós dois em silêncio e a tensão sexual gritante. Ela abriu a porta do quarto e me olhou, entrando em seguida. Como é sexy, porra! Meu pau latejou de tanto querer. Ela me chamou com um dedo e eu fui feito um cachorro, sem me importar de fechar a porta. No meio do quarto, nos encontramos, ficando realmente próximos.
- É, eu acho que você é a minha fraqueza. - Ela me olhou.
- E você é a minha. - Minhas mãos emaranharam seus cabelos e ela me olhou toda entregue, com os lábios entreabertos e foi o convite que eu precisava. Agarrei sua boca com a minha, nos beijamos com paixão, com saudade e com tesão. Fomos caminhando em pequenos passos e logo nos deitamos na cama. A chuva cessou, deixando somente uns pinguinhos aqui e ali. O som é tranquilizante, enquanto meu coração segue completamente agitado. Como eu posso amar tanto? O corpinho pequeno debaixo de mim, as mãos em minhas costas e ombros, mãozinhas pequenas. Boca carnuda.
- Tira a camisa. - Ela pediu, entre beijos e eu sentei na altura do seu sexo e ela me olhou toda encantada. Eu poderia parar o tempo agora. Tirei meu moletom e ela me observou o tempo inteiro.
- O jeito que você me olha… puta que pariu viu?! - Ela soltou uma risadinha gostosa, que me fez sorrir. A mulher consegue ser linda, sexy e divertida. Eu não troco isso por nada. Me inclinei para frente e procurei seu pescoço, enquanto suas mãos acariciam cada pedaço de pele desnudo. - Você é a mulher mais sexy que eu já vi. - Beijei seu pescoço. - Gostosa. - Lambi. - Meu amor todinho. - Beijei de novo e de novo. - Todinho. - Então, ela puxou meus cabelos de leve e nos olhamos nos olhos.
- Eu amo você. - Ela disse pausadamente. Eu sorri imensamente.
- Diz de novo.
- Eu amo muito você, seu puto. - Ela riu.
- Lavínia! - Repreendi e ela gargalhou. - Puto? - Tentei sair de cima dela, mas ela foi mais rápida e me segurou pelos braços.
- Não, vem cá. - Falou manhosa, porém eu continuei sério. Ela conseguiu estragar o clima. Porra.
- Não. Não. Me solta.
- Não, Luan. - Insistiu. - Amor, por favor. - Ela sabe usar as palavras e eu quis dar uns tapas nessa bunda só pra ela aprender. Suspirei e me rendi. - Deita aqui. - Olhou para o lado e assim eu fiz. Ela sorriu e logo montou em cima de mim. - Você é meu príncipe. - Ela usou a voz de neném e eu não sustentei minha raiva. Meus lábios se curvaram em um sorriso. - É um príncipe muito gato, muito manhosinho. - Acariciou minha barba e eu revirei os olhos, ainda sorrindo. - Eu vou dar muito carinho, tá bom? - Continuou com a voz e eu senti meu rosto corar.
- Para com isso. - Fiquei sem graça. Apesar de ter morrido de saudade de ser tratado assim por ela, eu nunca vou admitir isso em voz alta.
- Vou parar. Vou fazer agora. - Ela mordeu os lábios, voltando a falar com o tom safado que eu adoro. Apoiada com os joelhos na cama ela foi indo para trás, até seu rosto ficar na altura do cós da minha calça. E sim, meu pau tá pronto. Muito pronto. Revirei os olhos de prazer em antecipação. Ela vai fazer um boquete. Abaixou o cós até o meio das minhas pernas. Ficamos em silêncio, enquanto ela me libera sem pressa. Em seguida, abaixou minha cueca e meu pau saltou. Ela sorriu e em seguida me olhou.
- Saudade de você. - Falei e lambi meus lábios. Eu nem precisaria dizer isso, meu corpo me entrega demais.
- É? Muito saudade hein… - Segurou a base e eu puxei o ar para os pulmões. Sei que vou precisar me controlar muito. Muito. Ela se inclinou e me olhando passou a língua por toda a cabecinha. Eu girei, ficando tonto. Em seguida a boca, com a língua. Eu gemi. Minhas veias já estão saltadas e eu tô me segurando muito pra não gozar. Ela sabe. E percebendo isso, foi descendo devagar e eu olhando tudo como uma deliciosa tortura. Sua boca úmida, apertada, sua língua em contato comigo. Meu pau pulsando na boca dela. A carinha de concentração, me ajudando a me segurar.
- Devagar. - Eu pedi, em um fio de voz, quando percebi que ela começaria com os movimentos de vai e vem. Ela começou. Me olhando e indo e vindo. Eu gemi. Gemi de novo. Chupou a pontinha e eu fiz careta, sentindo todos os meus músculos se contraindo. Caralho! - Porra, loira. Tá difícil. - Busquei seus cabelos e puxei, tirando ela.
- Isso não se faz. Eu nem consegui sentir o gostinho ainda. - Ela disse só para provocar. Que safada do Caralho. Meu pau pulsou diante de suas palavras. Corpo traiçoeiro. Ela sorriu e segurou a base novamente.
- Momento delicado, poxa. - Ela quase gemendo.
- Tô indo com carinho, devagar. - Se explicou.
- Mas você… só você. Eu quero gozar só de te olhar. - Minhas palavras pareceram fogo pra ela, incendiando seu olhar.
- Só gozar, amor. - Mordeu os lábios e eu gemi, jogando a cabeça para trás. Não dá. É um jogo perdido. Eu simplesmente não vou conseguir adiar o orgasmo. Ouvi sua risadinha e logo senti sua boca em mim de novo. Gemi mais alto quando ela engoliu tudo e eu senti meu corpo queimando. Fodeu. Começou com movimentos de sucção e não demorou nem dois minutos com ela me chupando. Eu gozei. Ela engoliu tudo, enquanto eu me sinto inebriado na melhor sensação desse mundo. Senti beijos no fim da minha barriga, que foram subindo sem pressa. Sorri com os olhos fechados. O cheiro dela, dos cabelos dela, misturados com o cheiro de sexo. Minha cabeça muito enevoada ainda. Só da ela. Lavínia. Lavínia. Lavínia. Como uma oração. Como a porra de uma deusa.
- Oi. - Ela disse em meu ouvido, com a voz suave, chupando o lóbulo da minha orelha. Arrepiei inteiro.
- Eu te falei que era um momento delicado. - Sorri e ouvi sua risada.
- Eu percebi desde o sofá, amor. - Beijou meu maxilar. E eu abri meus olhos, então, ela me olhou. - Cê tá bem? - Me olhou com carinho.
- Tô mais que bem. - Respondi ainda embriagado pelo orgasmo e ela sorriu. Isso é um sonho? Nós realmente estamos bem e ela realmente me chupou?
- Eu quero muito um oral. - Ela disse, olhando para meu peito. Tá sem graça. Eu sorri.
- Você sabe que não é assim que pede. - Provoquei e ela corou mais. Ergui as sobrancelhas esperando e ela me olhou.
- Você entendeu. - Ela riu sem graça.
- Não, pede pra mim de um jeito bem gostoso.
- De um jeito bem depravado você quis dizer. - Ela me abraçou, ficando totalmente sem graça. Até isso me encanta.
- Me deixa com tesão ouvir você pedindo. - Procurei sua bunda. Ela ainda tá tão vestida. Apertei e lhe dei um tapinha.
- Me chupa. - Ela disse e lambeu minha orelha. Arrepiei inteiro.
- Pede me olhando. - Falei, sentindo total reação em meu pau. Ela riu.
- Isso é sério? - Me olhou ainda corada. É a coisa mais gostosa do mundo. Assenti com a cabeça. Ela ficou me olhando por uns segundos e balançou negativamente com a cabeça.
- Bora lá, você já fez isso antes. - Incentivei, mordendo meus lábios.
- Amor… - Ela encostou a boca na minha, ainda me olhando e ficou parada. Eu sorri e mordi seu lábio inferior. E então, com a boca encostada na minha ela começou a falar. - Eu quero. Que você. Me chupe. - E então me olhou. Meu pau deu uma saltada boa.
- Você tá molhadinha? - Agarrei seus cabelos e ela assentiu. Porra. Essa mulher me excita muito. - Então me mostra. - Ela sorriu e eu liberei seus cabelos. Ela se afastou e ficou de pé. Me apoiei em meus cotovelos e ela foi tirando a roupa, sem deixar de olhar pra mim. Ficou somente de calcinha e eu notei sua cintura um tantinho mais larga. Nosso neném. Eu sorri, completamente apaixonado. - Tá gostosa demais hein?! - Ela colocou uma mecha do cabelo para trás da orelha e subiu na cama novamente, engatinhando até mim. Quando eu pensei que ela iria para, continuou. Só parou quando ficou de joelhos, um em cada lado do meu rosto. Ela tá completamente encharcada. Eu tive a visão privilegiada dela toda depiladinha, me chamando, quase implorando. Agarrei suas pernas e fui de encontro ao seu clítoris. Quando eu beijei, ela gemeu longo. Porra! Que saudade de ouvir, de sentir… minha cabeça começou a girar novamente. O tesão é tanto que eu fico tonto, a sensação de viagem, de eletricidade no corpo. É tão gostoso. Lambi ela, chupando também. Suas mãos logo foram para os meus cabelos. E Meu pau está pronto de novo. Me deliciei nela. Matando toda a vontade e lembrando de todas as vezes que eu quis estar aqui, fazendo isso. Chupar essa mulher é a coisa mais gostosa do mundo! Na verdade, só perde pra quando eu estou dentro dela. Ah, isso é o paraíso.
- Luan. - Ela gemeu meu nome, rebolando. Minha língua passeando por ela. - Eu não vou demorar pra gozar. - Ela disse entre gemidos e eu sorri. É, parece que alguém também estava com saudade. Segurei seus quadris e comecei a chupar sem dó, foi quando ela começou a tremer. Chupadas, alternando com leves lambidas, fez com que ela chegasse ainda mais rápido. Eu conheço esse corpo como ninguém. Ela gemeu meu nome e em seguida afrouxou o aperto em meus cabelos, rebolando devagarinho, cessando o movimento. E então rolou pro lado e fechou os olhos com um sorriso no rosto. Lambi meus lábios ainda sentindo o gosto delicioso dela. Meu pau tá pulsando, dolorosamente duro. Fiquei olhando ela e então seus olhos se abriram e ela olhou pra mim.
- Você sentiu saudade. - Afirmei e ela suspirou alto, ainda me olhando.
- Não dá com você. - Mordeu os lábios e eu me achei o homem mais foda do mundo. Eu sei que meu sexo é incrível, eu sei.
- Vem cá, eu ainda tô com saudade. - Chamei e ela riu de leve, olhando meu pau.
- Minhas pernas são geleias nesse momento. - Me olhou.
- Posso me ajustar a isso. - Me aproximei e fiquei em cima dela. Suas pernas abraçaram meus quadris. - Depois você fica de quatro pra mim? - Ela corou, mas assentiu. - Fica? - Sorri, querendo ver ela falando.
- Fico, amor. - Ela falou impaciente por estar sem graça.
- Quando a gente parar, você não vai saber nem falar teu nome. - Prometi e ela sorriu.
- Eu não duvido disso. - E então, peguei meu pau e encaixei na sua entrada. Fui deslizando devagarinho, sentindo sua temperatura e o espaço reduzido me acolhendo. Ela gemeu, nossos olhos sem desgrudar. Franzi minha testa, sentindo prazer.
- Porra. - Gemi com a voz rouca. A sensação de entrar nela é mágica. - Quentinha demais, amor.
- Então fode. - Ela perdeu os últimos resquícios de vergonha na cara só pelo fato de meu pau estar dentro dela. Eu mexo tanto com essa mulher, que puta que pariu! Eu apenas sorri e comecei a me movimentar. Ela tá tão molhada e pronta! Encostei minha testa na dela, olhando seus olhos. Ela gemeu baixinho e manhoso, enquanto meus quadris trabalham em movimentos de vai e vem. Comecei devagarinho, aumentando aos poucos.
- Você foi a última boceta em que eu estive, é a única que eu quero foder. Agora. Sempre. - Sussurrei essas palavras e ela gemeu longo.
- Mais rápido. - Pediu e eu atendi. Suas mãos puxando meus cabelos de levinho. Sua boca procurou a minha e me beijou com tanta vontade! Sua língua transando com a minha. Que delícia! Comecei a meter forte e ela não conseguiu manter os beijos com seus gemidos interrompendo. Comecei a beijar seu pescoço, mas os gemidos também escapando da minha boca. É tão gostosa. Tão gostosa! Meti mais forte, senti suas unhas em minha pele, meu nome ecoando no quarto. Me pedindo pra foder, dizendo que nada se compara. O suor já se faz presente, deixando tudo mais quente e intenso. Como é bom transar. Como é bom transar com ela!
- Senti tanta saudade! - Falei em seu ouvido.
- Eu também. - Ela disse em tom de gemido. Continuei com minhas estocadas, mas logo pedi para que trocasse de posição. Eu quero muito ela de quatro. Lhe dei espaço e logo ela ficou com sua bunda carnuda toda pra mim. Gemi e meu pau pulsou. Eu enquadraria essa imagem, mas aonde absolutamente ninguém pudesse ver.
- Você é uma delícia, loira. Porra, eu tenho sorte pra caralho. - Ouvi sua risadinha baixa e então ela encostou sem tronco na cama, ficando mais empinada ainda e eu fiquei rapidamente sem fôlego. Sem esperar mais, me posicionei atrás dela e meti fundo. Gememos juntos. Dei um tapinha em sua bunda e depois segurei firme. E eu fiz isso de novo e de novo.
Não sei quantos minutos se passaram, mas não foram muitos. Eu não dei conta. Quando gozamos, caímos exausto e ela deitou em meu peito. Beijei seus cabelos, sabendo que logo eu vou querer mais. Nunca me canso dela.
Não sei quantos minutos se passaram, mas não foram muitos. Eu não dei conta. Quando gozamos, caímos exausto e ela deitou em meu peito. Beijei seus cabelos, sabendo que logo eu vou querer mais. Nunca me canso dela.
- Por que você não tocou nos meus seios? - Ela soltou do nada e eu fui pego de surpresa.
- Uai, porque não sei se pode. Você tá grávida e o leite é fabricado aí. Não sei se fica dolorido ou… sei lá.
- Era só perguntar. - Eu sorri.
- Você sentiu falta de um chupadinha lá? - E ela ficou imóvel, sem me responder. - Hãn? Responde, uai.
- Luan, larga de ser tão sem vergonha na cara. - Eu ri alto.
- Você lembra o que tava falando quando gozou? - Sim, ela tava falando putaria. Putaria das grandes.
- Não. Não lembro. - Mentiu, erguendo a cabeça para me olhar.
- Eu lembro. - Sorri maroto.
- Mas você não vai dizer.
- Você disse… - E ela montou em mim tão rápido, quando percebi suas mãos na estavam na minha boca, me impedindo. Eu comecei a rir.
- Não, poxa! Eu fico sem graça! Você sabe e fica fazendo isso. - Franziu a testa. E eu segurei suas mãos.
- Ué, não sei por que você fica sem graça. Só porque você falou… - E ela colocou as mãos na minha boca rapidamente.
- Eu vou sair daqui e você vai ficar sozinho, tô falando sério. - Ameaçou e eu decidi parar. Ela tirou as mãos da minha boca.
- Beleza. - Concordei. - Como você aguentou tanto tempo sem nada? - Mudei de assunto.
- Aguentando. Você ficou com alguém?
- Lavínia, óbvio que não! - Revirei os olhos. - Só conseguia pensar em você o tempo inteiro, pô. Você não tem ideia mesmo… - Ela suspirou.
- Tá, tá. - Ficamos em silêncio nos olhando.
- Eu soube que os hormônios ficam maluquinhos na gravidez. - Comentei. Na verdade, no último mês eu li bastante sobre gravidez.
- É, ficam… - Respondeu vagamente. E eu sorri percebendo que ela não quer se expor.
- Hum… - Segurei o sorriso.
- Cê tá com esse risinho por que? - Falou em tom acusatório.
- Nada, uai.
- Fala, caramba. - Franziu a testa.
- Larga de ser braba. - Repreendi e ela revirou os olhos. - Não é nada. Eu só fiquei imaginando que talvez você tenha passado vontade. Só isso.
- Eu resolvo minhas questões. - Ergueu as sobrancelhas e eu fiquei boquiaberto. Ela se masturbou. Eu ri e ela começou a corar. - Eu odeio você. - Disse me olhando, enquanto eu ainda estou rindo. Ela me deu um tapinha fraco no rosto.
- Você me surpreendeu. - Falei.
- Você não fez nada?
- Loira, quase acabei com a minha mão. Na última semana eu cansei. Meu corpo só queria se fosse você. - Assumi e ela riu de leve.
- Eu acho é pouco. - Fez pouco de mim.
- Você não tem dó mesmo hein?! - Olhei ela que deu de ombros sem remorço algum. Acariciei seus cabelos e beijei sua boca. Foi um beijo suave, envolvente, devagar. E esses beijos foram se repetindo, nem percebi quando o clima esquentou e eu já estava em cima dela. A gente fez amor, sem pressa, aproveitando cada momento. Caímos exaustos um ao lado do outro e dessa vez foi demorado. Não sei quanto tempo ficamos nos amando, foi realmente proveitoso.
- Tô com fome. - foi a primeira coisa que ela falou depois de minutos se recuperando em silêncio.
- É isso que você me diz? - Me fiz de ofendido.
- Tenho um bebê aqui e além de dorminhoco, come desenfreado. - Ela sorriu.
- Cê tá tão gata. Tão gostosa. - Falei, realmente admirado.
- Eu tô engordando, isso sim. - Fez bico.
- Não, não tá não. - Franzi a testa. - Tá linda demais. - Ela sorriu. E então, levantou-se.
- Eu preciso comer. - Reforçou e saiu desfilando. Eu gostei da ideia de ter ela andando pelada pela casa. Nossa casa. Sorri, fechando meus olhos. Parece até que tô sonhando! Não consegui ficar muito tempo longe. Fui pro banho rapidinho e já fui atrás dela, usando somente um roupão. Encontrei ela na cozinha, usando meu moletom. Deve ter voltando no quarto enquanto eu ainda estava no banheiro.
- O que cê tá fazendo aí pra nós? - Perguntei, abraçando ela por trás.
- Macarronada. Rápido e gostoso. - Ela disse, ainda concentrada em sua tarefa. Enquanto eu cheiro o seu pescoço. Cheirosinha.
- Hum… - Falei, ainda beijando seu pescoço. - Você não tá com frio?
- Não, amor. - E eu fui invadindo pelo sentimento do prazer. Ela me chamando assim me deixa tão feliz! - Eu tô perto do fogão, acho que ajuda.
- Cuidado tá? Se sentir frio, tem que se agasalhar. Não pode nem pensar em gripar. - Aconselhei e ela riu de leve.
- Por que? - Quis saber.
- Por causa do nosso filho, amor. - Suspirei. E ela se virou pra mim, desligando o fogo.
- Algo me diz que você ainda vai me encher muito durante essa gravidez. - Encolheu os olhos. E eu ri.
- Muito provável que sim. - Olhei sua boca, tô doido pra ela beijar. Ela ergueu as sobrancelhas e eu ri.
- Bora comer. - E então, ela deu um tapinha em meu braço. Eu não consigo acreditar que estamos aqui, que ela fez amor comigo. Que tá me chamando de amor, que tá grávida esperando um filho meu. Tudo isso foi por tanto tempo o meu sonho, não consigo descrever a sensação de ver que é real. De viver tudo isso. Eu espero que ela não se afaste, nós vamos precisar conversar. Eu sei a mulher difícil que eu tenho, sei que isso aqui não significa que ela voltou comigo, mas vou continuar lutando por nós, por nossa família.
OOOOOOOOOIIII! Minha gente, eu prometi vir antes do natal e só apareci agora 🥵 Mas juro que tentei, porém a vida é taaaaao corrida e cheia de acontecimentos. Infelizmente não consegui cumprir o prazo. Espero que o natal tenha sido ótimo e que esse novo ano seja incrível! Pra quem tá gripada e afins, desejo melhoras! Agora vamos ao capítulo?
TEVE RECAÍDA SIM! Vocês pediram, eu atendi! Lkkkkk E aí? Vocês gostaram? Quero saber tudooooo!!! Como vai ficar daqui pra frente?
Queria TANTO ter respondidos os comentários, mas não tá dando certo 🥺🥺 Agradeço cada ummmm! Amo mto essa interação ❤️
Bjs, jesssica ❤️
Mulher q fogo é esse kkk estavam com saudades msmo hem senhor sera q ela vai continuar brava com ele curiosa pra ver os proximos capitulos continua
ResponderExcluirJA QUERO MAIS ,NAO DEMORA POR FAVOR
ResponderExcluirNão tenho o que falar só continua por favor
ResponderExcluirJá podem ficar juntinhos, por favor!! Jé, eu te peço kk explora mais a fic após o nascimento do baby. Faz ela beeeeeem longa. Kkkk
ResponderExcluirMeu casaaaaaal, até que enfim juntinhos kkkkkk
ResponderExcluirAnsiosa pro chá revelação, e as escolhas dos padrinhos ..
Bjs, Ana Carol
Meu casal teve recaídaaaaaa.. Quero de novo
ResponderExcluirMulheeeeer, pq tu some assim, não faz isso com a gente kkk
ResponderExcluirBrincadeiras a parte.. Fanfic tá muito boa, anciosa pra saber o sexo do bebê, espero q eles se acertem logo, logo. Não aguento vê luan assim
Continua
ResponderExcluirO que desanima de lê tua FanFic é essa demora absurda para ter capítulo novo,quando posta já esquecemos o anterior todo. Só continuo insistindo em lê pq é muito boa
ResponderExcluir