- Ele é. - Eu falei e passei as mãos por sua barriga nua.
- Aquieta sua mão. - Ela riu e eu sorri. Parece que tem alguém cedendo.
- Saudade de você. - Suspirei em seu pescoço.
- Hum. - Foi o que ela me respondeu. Comecei a beijar o pescoço dela novamente. Mas desta vez, apertei sua cintura, passei a mãos por suas pernas e então lhe dei uma lambida. Ela suspirou. - Deixa só eu tocar você. Ouvir você gemer e gozar pra mim. - Eu pedi, sussurrando. Senti ela relaxando mais em meus braços. Voltei com os beijos, ela não respondeu nada. Subi para seus seios. Apertei e massageei. Ela suspirou. - Deixa, minha loira? - Lhe dei uma mordidinha no ombro.
- Deixo. - Ela sussurrou. Porra! Eu segurei o sorriso. Amo saber que ela não resiste a mim.
- Você gosta quando eu te dou prazer? - Ela gemeu baixinho em resposta, enquanto simultaneamente eu apertei seu mamilo. Ela jogou mais a cabeça contra meu peito e se inclinou pra me olhar. Esses olhos... eles me deixam perdido. É uma imensidão de verde. Mistura com a boca carnuda... é o meu fim. Abaixei a alça do seu sutiã e ela voltou sua atenção para o que eu estou fazendo. Pegou o controle da tv e desligou. É, agora a brincadeira vai começar. - Eu sou doido nos teus peitos. - Eu falei já vendo os dois completamente revelados pra mim. Ela sorriu. - É, é verdade. - Falei enquanto os toco do jeito que ela gosta. Fazendo ela remexer bem pouquinho na cama. O começo. Comecei a ficar excitado. Calma lá, amigo. Você não vai receber atenção nenhuma. Isso é pra ela. Mas no fundo, é pra mim também. Não há nada que eu precise mais agora do que ver ela ofegante, com o rosto corado, chamando meu nome, se contorcendo. Eu realmente quero.
Continuei estimulando, ela continuou gemendo baixinho. Do jeitinho dela. Só dela. Chupei seu pescoço, mordendo em seguida e ela tentou se esfregar em meu pau. Provocadora. Minhas mãos procuraram outro rumo, passando por sua barriga. Cheguei na barra do seu shortinho e ela procurou meus cabelos com sua mão, puxando mais meu rosto contra sua pele e eu cheirei. Nossa, é tão cheirosa. Eu fico impressionado todas as vezes. Minha mão adentrou seu shortinho e ela suspirou quando eu toquei. Só toquei. Comecei a perceber o quão calada ela está. Ela geme, mas só isso. Ela não tá falando comigo e no mesmo instante eu percebi. É porque ela tá brava. Que mulher difícil!
- Molhadinha. Cê tava com saudade também? - E aí ela não me respondeu de novo, só se esfregou contra meus dedos. - O que você quer que eu faça? - Ela puxou meus cabelos como forma de reclamação. - Lavínia... - Eu disse rindo. - Fala comigo. Diz pra mim.
- Do jeito que você sabe, Luan. - Por fim ela respondeu. A voz saiu baixinha, necessitada.
- Hum, agora sim eu entendi. - Sorri contra sua pele e com uma mão puxei seus cabelos fazendo ela olhar pra mim. - Eu quero te beijar. Na verdade, eu tô doido pra te beijar.
- Então beija. - Ela disse olhando minha boca. Foi o que eu precisei para beija-lá da forma mais quente, mostrando pra ela o quanto ela é minha. Por que ela é minha! Não adianta ela negar, mesmo que não tenhamos nada. Na cama eu faço dela minha e nós dois sabemos disso. Ela gemeu quando eu chupei sua língua e comecei a mover meus dedos. Ela tá completamente molhada e isso só mostra o quanto ela precisa de mim.
- A tua boca é a mais gostosa. Esse teu beijo não tem pra ninguém. Que beijo desgraçado! - Falei olhando em seus olhos e ela mordeu os lábios, enquanto eu ainda seguro seus cabelos e movimento mais dedos. Ela começou a rebolar e eu sorri. Adoraria ela rebolando em mim também, mas no mínimo eu recebo um não seco e cheio de certeza. Conheço a mulher que tá comigo, sei o quão brava ela ainda está. Larguei seus cabelos e ela deixou de ter o contato visual comigo. Procurei sua entrada e meti dois dedos, fazendo ela arquear as costas e segurar meu punho. É, gatinha. Eu peguei de surpresa. O melhor foi sentir meus dedos deslizando. Ela tá muito estimulada, pronta pra mim. Comecei a estocar e ela relaxou novamente. Gemeu e sussurrou meu nome, me fazendo gemer também. Como eu senti falta disso! Comecei a meter mais rápido e suas unhas fincaram meu braço. Pensei em pedir pra não me marcar, mas isso ia ser um gatilho pro que ela viu em minhas costas. Decidi continuar como está.
- Mais rápido. - Ela pediu. Assim fiz.
- Aguenta três? - Ela gemeu. - Posso tentar? - Ela assentiu. Coloquei. Entrou apertado, ela gemeu mais alto. - Tudo bem?
- Uhum. - Mordeu o lábio. Comecei a estocar e cheirei seus cabelos. Isso é tão íntimo. Parece mais um casal de namorados de longa data, fazendo um sexo durante um filme.
Não lembro de ter me dedicado a uma mulher na cama desse jeito. Dedicar tudo a ela, sabendo que no máximo eu vou receber um beijinho em troca. Nada de mão trabalhando em mim, nada de boca, nada de sentada, quicada... mas eu tô tão excitado! Ver ela com a boca entreaberta, segurando meu pulso, fechando os olhos... porra, é tudo pra mim. Então, soltei mais um gemido.
- Lavínia. - Falei seu nome e senti vontade de chorar por sentir o sentimento me arrebatando. Beijei sua bochecha e fechei meus olhos. Se eu não fosse tão errado, se ela não fosse tão cheia de marcas do passado... nós dois poderíamos tentar. Não daria mais do que isso. Eu machucaria ela. Eu sei que machucaria.
- Ai. - Ela disse em um gemido e eu puxei seus cabelos de novo. Eu quero beija-la. Assim fiz. Invadi sua boca com minha língua. Não tive delicadeza. Aumentei a velocidade das estocadas e ela quis gemer mais alto, porém eu engoli seu gemido. Chupei seu lábio. - Luan. - Ela gemeu meu nome, meio embolado.
- Tira seu short. - Pedi com a boca colada na sua.
- Me dá um tapa. - Me surpreendi com seu pedido. Olhamos nos olhos um do outro. - Um tapinha. - Eu sorri de lado. Safada!
- Aqui. - Encostei a mão em sua bochecha. Ela assentiu. Lhe dei um tapinha estalado e ela sorriu. - Assim?
- É, assim.
- Você me deixa doido, sabia? - Ela segurou minha mão e colocou dois de meus dedos em sua boca. Fingiu chupar meu pau, isso me fez pulsar. Caralho! Como se fosse possível, eu tentei meter meus dedos ainda mais fundo. - Lavínia, o short. - Voltei a pedir e desta vez ela me atendeu. Rapidamente se livrou da pequena peça de roupa e jogou longe, abrindo bem as pernas. Essa mulher me quer pra caramba! Sorri abertamente, meu ego inflamando. Sou um filho da mãe sortudo. Estimulei seu clítoris com voltinhas circulares, ela gemeu mais alto e contraiu o abdômen, enquanto tentou fechar as pernas pelo contato. - Abre pra mim. - Sussurrei e assim ela fez. Continuei no clitóris. O segurei entre meus dedos, sentindo meu pau pulsar o tempo todo. Implorando por ela, pelo mínimo de atenção. Suas mãos procuraram as pontinhas dos meus cabelos e então ela atacou minha nuca. Fincando suas unhas em minha pele e gemendo mais alto. Ela tá chegando lá. Suas pernas quiseram fechar novamente e então eu coloquei as minhas por cima das dela. Deixando-a presa, dando certeza de que as pernas vão ficar separadas pra mim. Minha panturrilha enganchada na dela, impedido qualquer movimento. Segurei sua mandíbula e enfiei os três dedos. Ela quase gritou e eu gemi junto.
- Gostosa!
- Oh, Isso é muito bom. - Ela sussurrou já muito ofegante.
- Vai gozar pra mim? - Provoquei. Sei que isso vai estimular ainda mais. - Eu fico maluco quando te vejo gozar. O mundo merecia ver isso, privilégio meu. Você goza tão lindo. - Ela começou a tremer. - Tua boca fica entreaberta, as bochechas ainda mais coradas. Teu coração muito acelerado, o corpo chegando no limite. Eu fazendo você chegar no limite. Você me fode toda vez, Lavínia. Toda vez. - Ela gemeu.
- Luan, ah. - Ela disse, revirando os olhos. Me aproximei mais do seu ouvido.
- Eu ficaria um dia inteiro te fazendo gozar. E eu ainda vou fazer isso. Só pra depois você ficar toda molinha nos meus braços e eu te encher de beijo. - E então ela não aguentou. Gemeu firme e suave ao mesmo tempo. Falou meu nome repetidamente como em uma oração. Eu me senti no céu. Ela parecia está me venerando e porra, eu fiquei feliz pra cassete. Seu corpo foi relaxando. Tirei meus dedos devagarinho, sentindo seu sexo pulsar constantemente. Soltei sua mandíbula, acariciei sua barriga lisinha e em seguida passei as mãos por seus cabelos. Liberei sua pernas e então ela se virou e me abraçou. Fechei os olhos e respirei fundo. Eu precisava disso. Ela ainda ofegando, meu pau ainda muito ereto. Sei que ela não vai fazer nada. Tá muito brava. Sua boca procurou a minha, mas não me beijou. Olhou em meus olhos e eu me perdi, não diferente de todas as outras vezes. Ela me tem. Beijou a pontinha do meu nariz e eu fechei os olhos novamente. E beijou meus dois olhos e eu sorri. Ela beijou meu sorriso. Beijou minhas duas bochechas. Delicada. Cuidadosa. Carinhosa. Pousei as mãos em sua bunda. E aí ela me beijou. Foi um beijo lento, tradicional depois das nossas transas. Ela sentou em cima de mim, sem desconectar nossas bocas e eu gemi. Foi bem em cima do meu pau. Ela mordeu meu lábio e puxou os cabelos próximo a minha nuca.
- Eu ainda tô chateada com você. - Disse baixinho e eu suspirei.
- Eu sei. - Nos olhamos e ficamos em silêncio. Meu celular tocou e eu suspirei, relutando em deixar ela se afastar. Mas ela se afastou, levantou e foi pelada até o banheiro. Peguei meu celular e ouvi ela fechando a porta. Atendi e massageei meu amigo. Eu tô muito excitado.
- Oi. - Falei.
- Nós vamos em duas horas. Tô te ligando antes, porque a Lavínia tá com você e talvez vocês precisem de mais tempo. - Edgar disse.
- Pode deixar. Valeu, cara.
- Valeu. - Ele desligou e eu respirei fundo. Eu bateria uma agora, mas ela pode sair do banheiro em qualquer momento. Será que topa um banho juntos? Levantei e fui até o banheiro, sentindo meu pau doer.
- Loira? - Chamei.
- Oi.
- Cê vai tomar ganho agora?
- Já tá na hora? - Ela perguntou e então abriu a porta, ficando pelada na minha frente. Meu maxilar ficou rígido pois o meu pau pulsou de novo. Isso é uma judiação do caralho.
- Edgar ligou agora. - Encostei meu braço na parede, me apoiando. Passei a mão por meus cabelos.
- Tá, então vem. - Ela me chamou e abriu mais a porta. Eu sorri de lado. - É só um banho. - Ergueu as sobrancelhas e eu mostrei minhas mãos em sinal de defesa. Logo fiquei pelado, enquanto ela fez um coque nos cabelos.
- Faltam duas horas ainda. Mas acho que é o tempo que a gente leva pra ficar prontos.
- Que você leva. - Ela me olhou corrigindo, enquanto eu já testo a temperatura da água. Eu ri e pude ver ela segurar o sorriso. - Ridículo.
- Ou, tô ouvindo.
- Eu sei que tá. - Nem se importou e então se aproximou.
- Se importa se eu deixar a temperatura mais fria? - Ela olhou meu pau ainda muito ereto.
- Claro que me importo, Luan. Se você precisa se acalmar, vai no seu banho sozinho. - Foi grossa e eu revirei os olhos.
- Para de ser grossa. - Reclamei.
- Quer espaço? - Ela disse e antes de eu responder já fez menção de sair do banheiro. Puxei ela pela cintura e agarrei contra meu corpo.
- Não. Eu quero ficar com você. - Virei ela de frente pra mim. - Não vai molhar os cabelos? - Perguntei e engoli seco ao perceber pela milésima vez o quanto ela é linda.
- Não. - E então mudou de assunto. - Preciso ir embora logo depois do teu show. Tenho muita coisa pra resolver antes da viagem. - Respirei fundo. A maldita viagem.
- Quando cê volta? - Quis saber já me molhando no chuveiro, mas sem largar ela, porém tomando cuidado pra que ela não molhe os cabelos. Ela riu.
- Eu nem fui ainda. - Fechei a cara. Não consigo disfarçar o quando essa viagem me incomoda. Tenho medo que ela tenha espaço demais pra pensar bem, que as pessoas queiram palpitar e ela volte diferente. Lá o Bernardo é muito presente. Eu fico muito inseguro.
- Quando você voltar, quero te ver. Logo que cê voltar.
- As coisas não funcionam assim, Luan. Eu tenho responsabilidades.
- Não quis dizer que você é irresponsável, só quero te ver.
- Se eu tiver podendo... - Deu de ombros.
- Não brinca, Lavínia.
- É sério. - Ela sorriu. - Tá achando que é só chamar que eu venho? Não é assim não, neném. - Suspirei. Abracei ela.
- Vou sentir sua falta.
- Igual cê sentiu durante essa viagem? Se for assim, eu tô fodida.
- Lavínia, para com essas alfinetadas. - Ela riu. Filha da mãe! - Cê acha que eu não senti sua falta? - Olhei em seus olhos.
- Luan, não vamos entrar em outra discussão. Eu só brinquei. - Ela quis encerrar o assunto.
Brincou nada. Eu sinto tua falta, tá? Mesmo que você não acredite. - Ela assentiu, pude perceber que minhas palavras não valeram de nada. Mulher impossível!
- Vou me ensaboar, afinal, a gente veio aqui pra tomar banho. - E assim ela fez. Depois me passou o sabonete e eu fiz o mesmo. Nós dois em silencio, apenas troca de olhares. Ela realmente não acredita em mim. Mas ela tem toda razão. Eu também não acreditaria se estivesse no lugar dela.
Meu corpo acalmou totalmente. Ela começou a cantar e eu segurei o sorriso. Nós dois retardando a saída do banheiro. Mesmo sem diálogo, apenas curtindo a presença um do outro.
Quando ela percebeu minha reação diante da voz dela, recebi um tapa no ombro e então eu soltei a risada. Foi a vez dela de segurar o sorriso. Lhe agarrei pela cintura e procurei sua boca. Ela segurou as laterais do meu rosto e me deu um beijinho gostoso.
- É por isso que cê se atrasa. - Sorriu contra meus lábios. Nós dois abraçamos, ensaboados.
- Mas é gostoso. - Sorri de volta.
- O que? - Ela me olhou.
- Tá contigo. - Olhei em seus olhos e ela corou me abraçando. - Lava meu cabelo?
- Cê num tá merecendo nadinha.
- Para, pô. - Reclamei e ela se afastou, pegando o shampoo e começou a ensaboar meus cabelos, ficando na ponta dos pés.
- Se abaixa mais. - Ela pediu e eu fiquei com o rosto quase em seus seios. Aproveitei e dei um chupada em cada um. Ela se afastou rindo. - Pode parar. Me deixa fazer esse trem aqui. - E eu sorri com seu sotaque. Gostosinha!
- Vem. - Puxei pela cintura e ela continuou sua tarefa. Me comportei, mas apertei sua bunda hora ou outra.
- Pronto, pronto. - Ela disse logo que terminou. Me empurrou delicadamente para debaixo do chuveiro, puxei ela junto. Logo ficamos limpinhos e então eu percebi que só tinha uma roupão no banheiro.
- E agora? - Eu perguntei.
- É meu, ué. Cê vai pelado. - Ela deu de ombros.
- Não. Eu voto por você ir pelada. É mais interessante.
- Há controvérsias. - Ela me mostrou um sorriso malicioso e eu quase arrastei ela pra cama de novo.
- Deixa de malícia, Lavínia. - Ela riu e selou nossos lábios. - O quarto é meu, então o roupão é meu. Cê vai peladinha. - Falei decidido e então me vesti com o roupão. Ela bufou e logo saiu do banheiro.
Se arrumou o tempo todo passando de um lado pro outro. Sentou só de calcinha no banco largo, acolchoado que tem no quarto. Começou a se maquiar despreocupada e por fim, ela conseguiu demorar mais que eu.
- Tô em dúvida sobre esses dois vestidos. - Me mostrou os dois, de pé só de calcinha, enquanto eu tô deitado na cama.
- O verde vai ficar bonito. Vai casar com os teus olhos. - Sorri e ela segurou o sorriso. Um sorrisinho bobo.
- Tá, então vou com o verde. - Continuei sorrindo pra loirinha mais linda desse mundo. Eu tô fodido.
(...)
Descemos e o combinado foi ela entrar depois de mim somente com o Edgar ao seu lado. Arleyde achou melhor e eu também.
Atendi minhas fãs, tentei ser atencioso e rápido. Temos que chegar para o show. Quando sentei, ouvi o burburinho delas. Olhei pela janela e vi Lavínia andando rapidamente com Edgar segurando seu braço. Como essa mulher consegue se equilibrar nesses saltos? Ela finalmente conseguiu ficar na mesma altura que eu.
Logo ela entrou e vi ela sorri e dar um tchauzinho.
- Oi. - Eu disse.
- Parece que alguém perdeu as fãs pra mim. - Ela debochou e todos riram. Ela sentou-se ao meu lado.
- Elas não te xingam nadinha? - Ela riu.
- Claro que sim. Elas não são bobas né?! Não vai ser do nada que vou virar tua melhor amiga. Quase irmã. - Fiz careta. Lavínia tá longe de ser isso. - Edgar, ficaram lindas. Obrigada. - Ela olhou para trás.
- O quê que ficou linda? - Eu quis saber, enquanto a equipe tratou de colocar música pra tocar
.- Minhas fotos. - E então eu pude ver. Ela começou a editar, luz, contraste e tudo mais. Fiquei observando e por fim vi ela postar:
“ Olha só quem tá na nigth 🤪 “
E então ela me olhou após bloquear o celular.
- Eu não tenho nem palavras pra dizer o quanto você tá gostosa. - Falei baixinho e ela riu.
- Você já disse isso umas cinco vezes.
- Então agora são seis. Você tá muito gostosa. O objetivo é tirar meu juízo né?! - Ela sorriu e me abraçou, beijando meu queixo. Encostou a cabeça em meu ombro, mas logo se aninhou em meus braços e eu acolhi ela. Enterrou o rosto na curvatura do meu pescoço e o braço em volta dele também. Eu realmente gostei de me sentir sufocado por ela. Fui até o local do show com a preguicinha dormindo. Como é bom ter ela comigo!
Oiiiiii, quase matei vocês de curiosidade e vocês quase me mataram por curiosidade 😂
Lavínia acabou cedendo, mas ainda não tá totalmente na dele.. o que acharam desse comportamento? Como acham que vai acabar a noite? 🌚
Desculpem a demora, as vezes os dias não são bons, mas tô aqui. Volto logo! ❤️
Obrigada por todos os comentáriossssss!!! Acho lindoooo 😍