quarta-feira, 3 de junho de 2020
“ Cedendo “ 35
Lavínia continuou bebendo, porém bem menos. Não desgrudou de mim e eu estarei mentindo se disser que não gostei.
- Cê sabe que pode ter fotos, vídeos de nós dois mais tarde por aí, não sabe?! - Perguntei, olhando em seus olhos bêbados.
- Eu sei. Você se importa? - Ergueu as sobrancelhas.
- Não. Mas você deveria parar de beber.
- Luan, você tá muito chato hoje. - Ela quis se afastar e eu agarrei sua cintura trazendo ela de volta. - Faz meia hora que meu copo tá na mesa e você fica falando bobagem.
- Faz uns cinco minutos. No máximo. - Ela bufou.
- Eu tô quase parando. Tem que ser aos poucos pra não sentir o impacto. - Eu ri, mas ri mesmo.
- A pior desculpa que vou ouvir hoje. - Ela sorriu e me beijou. Meu corpo incendeia de forma automática. Ela também não ajuda muito. Me beija com tanta vontade, faz umas coisas com a língua. Hora ou outra sua mão sua boba me faz suspirar. É, ela tá pegando no meu pau sempre que pode. E acabou de fazer isso de novo. - Você é tão provocadora. - Eu disse e ela sorriu contra meus lábios. Segurou meu lábio inferior e chupou, mordendo em seguida. - Bora pro hotel. - Eu chamei, com a minha cabeça repleta de ideias.
- Não vou dar pra você hoje. - Ela disse e massageou meu pau. Segurei sua mão e tirei do local. Ela tá querendo me enlouquecer, só pode.
- Eu também tô bravo com você.
- Sem razão.
- Você beijou outro.
- Você também. - Ela rebateu no mesmo instante.
- Mas em situações completamente diferentes. - Ergui as sobrancelhas.
- Isso não quer dizer nada. - Ela ergueu as sobrancelhas também e colocou as mãos na cintura, lhe soltei e ela bufou. Mulher impossível!
- Boi, cês não acham melhor a gente ir? Lavínia volta daqui poucas horas. - Edgar falou, se aproximando de nós dois.
- Cê tem razão. - Concordei.
- Ah, não! - Ela fez um biquinho emburrado.
- Ah, sim. Você já bebeu, já dançou. Tem que aquietar, mulher. - Wellington disse e ela me olhou, esperando que eu defendesse ela para continuarmos aqui. Mas eu também quero ir embora.
- Vamos. - Ela disse contra vontade ao ver que ninguém cedeu as carinhas que ela fez.
- Cuidou da nossa volta? - Quis saber com Edgar, segurando a mão de Lavínia.
- Já sim. Tem um uber esperando a gente. Foi o máximo que consegui tão rápido. - Ele disse e então caminhamos até a saída. Parei pra algumas fotos, mas não larguei a mão dela.
Seguimos até o uber sem grandes transtornos. Negão foi na frente, Edgar, ela e eu atrás.
- Já vou ter que ir embora né?! - Ela me olhou.
- É. Mas antes vai tomar um banho, tomar um café. - Passei a mão por sua bochecha, sentindo a luz do nascer do dia já começando a nos atingir. Ela sorriu e eu fiquei todo bobo. - Faz isso não. - Ela selou nossos lábios e então me abraçou como deu. Logo o motorista começou a puxar papo comigo, começamos a conversar. Meus amigos também se envolveram no assunto e Lavínia calada. Na verdade, dormindo.
Na chegada não tive muito trabalho pra acordar ela, por sorte.
Seguimos para o elevador e ela o tempo todo agarrada em mim, parecendo um bichinho preguiça.
- Boa noite, casal. - Edgar disse.
- Boa noite. - Nós dois respondemos.
- Na verdade é bom dia já. - Wellington disse. Lavínia riu de leve e eu também.
- Cê tem razão. - Ela falou. - Eu tô caindo de sono. - Ela murmurou e nós caminhamos até nosso quarto, eles seguiram para o quarto deles também.
Entrei, sentei no sofazinho e fiquei olhando ela. Vou sentir falta demais. Suspirei e ela me olhou.
- Não quer ficar hoje? - Pedi.
- Não posso, você sabe. - Começou a tirar a roupa. Na. Minha. Frente. Isso foi totalmente proposital.
- O que eu faço com você? - Neguei com a cabeça, olhando o espetáculo de mulher na minha frente.
- Nada. Eu vou pro banho e depois casa. - Ela sorriu.
- É mesmo? - Inclinei minha cabeça admirando ela. Jogou seu vestido na cama e então se agachou e tirou os saltos. - Só quero um beijo. - Ela me olhou desconfiada, ficando de pé já descalça.
- Nananão. - Eu sorri e ela foi tirando o sutiã, jogou na cama. Os seios lindos! Puta que pariu! Foi pra calcinha que também parou na cama. Toda depiladinha.
- Ei, só um. Vem cá. - Ela negou com a cabeça. - Lavínia! - Reclamei e ela riu.
Só um beijo.
- Tá. - E então ela veio, sentou no meu colo e logo procurou minha boca. Eu não sou bobo, já fui logo apertando sua bunda e dei um tapinha em seguida. A língua dela encontrando a minha. A sintonia é perfeita. Coisa de outro mundo. Meu corpo respondeu. Ascendeu.
Quando procurei sua boceta, ela levantou.
- É só um beijo. - Ela disse.
- Cê tá falando sério? Vem cá, caramba. Eu nem senti direito.
- Sei o que você queria sentir...
- Lavínia... - suspirei e então ela se inclinou, ficando de pé entre minhas pernas. Agarrou meus cabelos, me beijou de novo, e eu procurei sua bunda novamente. Passei os dedos entre suas pernas e senti o início da sua umidade. Ela também quer. Apertou as pernas, se fechando e então voltei com as mãos para sua bunda, enquanto ela coordena nosso beijo. Gostosa! Afastei suas nadegas e explorei seu orifício de trás. Ela suspirou na minha boca e eu mordi sua lábio, dando um tapinha em sua bunda. Minha mão mergulhou em toda a extensão de suas costas e voltei pra bunda. Tocando os dois pontos de prazer expostos. As mãos inquietas mais uma vez na bunda e eu puxei ela. Fiquei tão animado quando ela sentou em mim novamente, cedendo. Deu mais intensidade ao nosso beijo e com uma mão eu segurei firme um punhado de seus cabelos e com a outra toquei seu clítoris. Meu pau pulsou quando ela gemeu baixinho. É, eu tô inteiramente duro. Agarrei sua cintura e ela me olhou, afastando a boca da minha.
- Meia hora atrás eu disse que não ia rolar nada. Eu odeio você. - Eu sorri.
- Esquece isso. Eu também odiei você hoje por alguns momentos. - Ela sorriu.
- Eu tava brava. - Sussurrou. - Eu ainda tô.
- Não passa nunca? Eu posso te ajudar a esquecer isso.
- Você é um cafajeste. - Ela mordeu o lábio e eu sorri.
- Não sou, não. - Me beijou de novo e foi ficando de pé, sem deixar sua boca separar da minha. Eu nunca vou conseguir definir exatamente o que o beijo dela faz comigo, o quanto é gostoso. Foi se ajoelhando no chão e meu coração acelerou mais. Porra, ela vai me chupar. É o melhor boquete de toda minha vida, sem dúvidas. Ela faz isso tão bem! Foi abrindo meu cinto, em seguida minha calça. Abaixou só um pouquinho, o suficiente pra me liberar. Ela olhou e segurou. Me olhou e tirou minha camisa.
- Não me mostra suas costas em hipótese alguma. - Pediu baixinho e eu assenti. Os arranhões. Suspirei e ela começou beijando meu peito, de levinho. As unhas arranharam também levemente minha barriga e eu me arrepiei. Beijou acima do meu umbigo, abaixo. Me segurou e apertou, em seguida me colocou em sua boca, somente a pontinha. Chupou e deu voltas com sua língua. Joguei a cabeça para trás e só senti. Fui entrando mais fundo na boca dela, até ser engolido completamente, me estocou várias vezes no fundo da sua garganta e eu suspirei. Segurei seus cabelos e puxei, fodi mais um pouco sua boca até ela começar a engasgar. Liberei seus cabelos e ela me olhou. Acariciei sua bochecha.
- Você é uma coisa gostosa demais. - Eu disse. E ela, dedicadamente me colocou na boca novamente, fez movimentos de vai e vem, auxiliando com a sua mão. A língua dela nessas horas é uma coisa... soltei um gemido baixinho e ela então me colocou em sua garganta novamente. Gemi de novo e olhei ela. Eu poderia parar o tempo agora. Os olhos verdes nos meus, querendo ver cada reação minha, a boca em mim. Porra, isso é demais! Movimentei meus quadris empurrando mais e ela deixou eu fazer como eu quisesse. Eu sou apaixonado nessa mulher. Não tenho dúvida nenhuma.
O rosto dela corado, já um pouco descabelada, o efeito do álcool indo embora... o tesão, a vontade. E então ela me tirou da boca.
- Tá gostoso? - me olhou como uma felina.
- Nem precisa perguntar isso. Olha só pra mim. Tudo que cê faz é bom, loira. - Disse em um tom quase sussurrado e os olhos dela me passaram alguma mensagem, mas eu não captei. Voltou a me chupar, só na pontinha. Ameaça me colocar todo na boca e então voltava para a cabecinha. Isso me deixou maluco, mas não pude deixar de sorrir diante da sua provocação. Ela parou e sorriu pra mim.
- Safada. - Eu mordi meu lábio.
- Dá um tapinha. - E então mostrou um lado da face pra mim. Sorri mais ainda. Ela é uma safada, caralho! Lhe dei um tapa e ela sorriu. - Outro.
- Lavínia... Cê não me tenta.
- Dá outro, Luan. - Dei mais forte e puxei seus cabelos, inclinando sua cabeça para trás. Curvei meu tronco e procurei sua boca. Beijei com tanta vontade... vontade de não largar nunca mais. De foder ela pra sempre. Que ficar nesse quarto com ela pra sempre. Sem pensar em tudo que envolve nossas vidas. Só nós. Ela toda safada pra mim e depois toda carente me abraçando.
- Vem cá. - Joguei ela no sofá e ela já abriu as pernas pra mim. Ouvi um barulho de chuva, mas me concentrei tanto nela, que esqueci de todo o resto. Foi minha vez de fica de joelhos. Vi sua boceta toda molhada, encharcada mesmo. - Ô loira, você tira todo meu juízo. - Ela sorriu.
- Vai, me beija. - Ela pediu e eu sorri. Entendi bem aonde ela quer que eu beije. Inclinei minha cabeça e cheirei entre suas pernas. Que cheiro bom. Caramba.
- Espera. - Levantei e então tratei de ficar pelado completamente.
- Gostoso. - Ela me mostrou um sorriso safado.
- Todinho pra você. - Ela negou com a cabeça.
- Para de me iludir e vem logo. - Eu apenas sorri e então me coloquei entre suas pernas, chupando ela gostoso, do jeito que deixa ela doidinha. Ouvi seus gemidos, senti puxões em meus cabelos. Chamou meu nome tantas vezes. Eu realmente amo ela chamando meu nome, principalmente, nessas horas. - Chega. Isso tá muito bom, mas eu quero um negócio ainda melhor. - Me olhou quase implorando. Soltei um grunhido sem acreditar que me deixei apaixonar por ela e ao mesmo tempo pensando que é impossível não se apaixonar. As carinhas que ela faz, o jeitinho... os olhos. Os olhos realmente me encantam. A bunda me deixa louco.
- Como cê quer? - Perguntei, já ficando de pé.
- Quero sentar. - Eu sorri.
- Certo. - sentei no sofázinho e ela logo veio por cima. Segurou meu pau e guiou até sua entrada. Gememos juntos e ela grudou a testa na minha, começando os movimentos. Segurei seus quadris, mas deixei ela comandar. Só aproveitando a sensação de estar dentro dessa mulher. Porra, como eu senti falta e como é incomparável. Seus olhos encontraram os meus e então me vi perdido. - Lavínia. - Sussurrei e ela aumentou seu ritmo, mordendo os lábios e ainda me olhando. Os pequenos olhos verdes. Apertei seu quadril quando a sensação do sentimento me invadiu forte. Fechei meus olhos, tive medo de me entregar mesmo calado. E então seu rosto foi para meu pescoço. Começou a lamber, beijar. Começou a rebolar e eu gemi, jogando minha cabeça para trás. Ela atacou mais o meu pescoço e quando eu segurei seus quadris para comandar umas estocadas, ela me abraçou. Meti com força, com vontade e ela gemeu em meu ouvido. Até o gemido dela tem um diferencial. É suave, não é tão alto. Parece algo realmente só pra mim. Começou a rebolar novamente, voltando ao comando e eu quase delirei. Ela rebola como ninguém!
Mudamos de posição, ela sentou-se novamente, ficando com as costas colada em meu corpo. Nós dois suados, fiquei estimulando seu clítoris, enquanto ela rebolou, quicou. Gostosa demais!
Nós quase gozamos.
Mudamos de posição outra vez. Ela de quatro, com o tronco todo encostado no sofá. Foi a minha vez de ficar no controle de tudo. Eu fodi muito. Estimulei seu orifício anal, vi seu corpo tremer. Senti meus músculos se contraindo, continuei.
Dei mais alguma investidas até que gozamos juntos, em uma das melhores posições do mundo.
Respiração ofegante, o silêncio. Nos jogamos no sofá e eu olhei pra ela. Cabeça jogada para trás, apoiada no sofá. Assim como eu. Os olhos dela fechados e aí o medo me atingiu. Acho que teremos uma pequena discussão e isso vai ser inevitável.
- Vou tomar banho. - E então meus ouvidos pareceram ouvir o restante do mundo. Tá chovendo.
- Posso ir com você? - Olhei ela levantando.
- Prefiro ir sozinha. - Me olhou e eu não soube definir qual o humor dela no momento. Fiquei apreensivo por saber o que vem quando ela sair de lá. Torci para que não haja desentendimento entre nós, mesmo sabendo que realmente precisamos conversar.
Oiiiiii garoutassss!!! Vim um pouco atrasada mas vimmm! Hotzão pra vocês! E ainda não acabou essa pequena longa viagem. Logo, logo trago mais pra vocês. O que acham que vai rolar?
OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS, FICO IMENSAMENTEEEEE FELIZZZ 😍
Bjs, Jéssica ❤️
Eu acho que os dois deveriam conversar sobre os sentimentos deles, fala o que estão sentido. Já passou da hora.
ResponderExcluirAcho que Luan se apaixonou mais um pouco depois desse capítulo. E, acho que depois dessa conversa, seja ela qual for Lavínia deve dar uma sumida pra deixar o Luan totalmente perdido e aí ele ter coragem de assumir oq sente. Ele esconder e agir desse jeito só faz "mal" pra ele, eles podem ser sinceros e viver isso muito bem.
ResponderExcluirVolta logo, amo essa fic. Beijos.
Acho que depois desse cap, Luan já pode se declarar pra ela. E a mesma dá uma chance pra ele. E logo assumirem o namoro.
ResponderExcluirBjs, Ana Carol
Eu ja falei nehhh kkk quero gelo nele pra ele tomar uma atitude de vez por todas e pedir ela em namoro mas eu acho q essa viagem vai mudar alguma coisa entre os dois hem sei n continua to amando
ResponderExcluirLuan tem que sofrer um pouco nessa viagem dela kkk
ResponderExcluirAmando cada cap, continua.
Bjs
Luan tem que sofrer mais um pouco durante a viagem da Lavínia kkkk. Para depois ele confessar seus sentimentos para a Lavínia, mais antes tem que sofrer mais um pouquinho kkkk.
ResponderExcluirContiinuaa que estou amando/surtando
Bjinhos// Rafa 😘
Continua
ResponderExcluirAmandoooooo.
ResponderExcluirPs: você podia pegar também algumas partes da fic entrelaçados e adaptar pra essa.
Tipo igual a parte em que o Luan pede exclusividade e tals ...
No aguardo do prox cap.
Bjs!!
Sumiu? ��
ResponderExcluirAnciosa pro próximo capítulo
ResponderExcluirContinuaa