- Boa tarde, dorminhoca. - Ele sorriu. E eu resmunguei. Ele largou o notebook e veio até mim, sem deixar de sorrir. Deitou-se de frente pra mim e me abraçou, me cheirando. Eu ainda estou pelada. Só a coberta ao redor do meu corpo. - Cê tá com fome, meu bem?
- Uhum. - Eu disse, se aconchegando mais a ele. De repente me senti carente, querendo carinho. Quantas vezes acordei querendo ele durante esses dias.
- Cê tá bem? - Acariciou meus cabelos.
- Tô um pouco dolorida, mas bem. - Inalei seu cheiro. Então lembrei: eu praticamente desmaiei após o sexo na banheira. Foi um orgasmo tão intenso, juntamente com o cansaço físico que eu já estava sentindo.
- Então bora almoçar? Eu fiquei esperando você. - Me olhou.
- Cê acordou faz tempo? - Franzi a testa.
- Não, faz uns 40 minutos. - Acariciou minha bochecha carinhosamente e eu me inclinei em seu carinho. - Você é a minha neném, sabia disso? - Ele me mimou e eu sorri. Começou a distribuir beijos em todo meu rosto e eu ri.
- Amor! Espera! Vou pro banho. - Eu tentei me afastar, ainda rindo e ele deixou.
- A gente vai em um restaurante que eu conheço. Tudo top lá. - Ele disse, enquanto eu levantei.
- Tá, tudo bem. - E eu fui sem ter noção de que horas já são.
(…)
Logo fiquei pronta e seguimos para o restaurante. Fomos a pé, ele quis assim. E o relógio já marca 15:00 horas. De mãos dadas nós caminhamos.
(…)
Logo fiquei pronta e seguimos para o restaurante. Fomos a pé, ele quis assim. E o relógio já marca 15:00 horas. De mãos dadas nós caminhamos.
- E aí, o que cê achou de ontem? - Ele puxou papo.
- Muito bom. Mas um tanto doloroso. - E ele me olhou com atenção.
- Você repetiria?
- Você já quer de novo? - Disparei e ele riu. Gostosinho demais.
- Não, agora não. Cê tá doida, amor? Só quero saber de você.
- Eu faria. Mas não é algo que eu faria com frequência.
- Quando eu quiser de novo, Cê vai saber.
- Opa, só chamar. - Ele sorriu e eu neguei com a cabeça. Safado pra caramba. - Chegamos. - Ele parou em frente ao restaurante muito aconchegante.
- Já? Pertinho né?! - E ele assentiu, me levando para dentro.
Por conta do horário, não encontramos ninguém no trajeto e o restaurante está consideravelmente vazio.
Logo ele falou com o gerente e o mesmo separou uma mesa bem discreta pra nós.
Logo ele falou com o gerente e o mesmo separou uma mesa bem discreta pra nós.
- A gente almoça aqui e depois já bora ficar no ponto pra mais tarde.
- Já? - Ergui as sobrancelhas.
- É numa cidade próxima daqui, loirinha. Vai ter o momento com a imprensa. Precisa ser cedo.
- Tá, tudo bem. - Suspirei.
- Cê não descansou suficiente? - Ele se preocupou, acariciando minha mão com a sua.
- Acho que não. - Fiz bico.
- Óh, eu mordo viu?! - E eu sorri. - Chegando no hotel, Cê fica um tempinho na cama.
- E a gente vai se atrasar.
- Não vamos não. - Beijou minha mão. - Quero você bem.
- Minha vida é uma loucura mesmo.
- Amor, eu tô feliz de tá aqui. Só pra você saber. - Eu sorri e consegui arrancar um sorriso dele.
- E eu tô feliz de Cê tá aqui. - E então começamos a escolher o que comer e quando decididos e o garçom anotou, ele voltou a falar: - Você lembra do que disse ontem na cama? - Me olhou desconfiado.
- Não. - Arregalei os olhos, sem ter noção do que acabei falando.
- Não lembra mesmo?
- Não, amor. Me diz. - Eu sorri.
- Você disse: eu casaria com você hoje se você quisesse. - Ele sorriu e então eu coloquei as mãos na minha boca. Eu ainda estava aérea por conta do orgasmo. - Foi um pedido? - Eu engasguei com a saliva e ele gargalhou. - Ou, isso é tão assustador assim? - Me ofereceu a garrafinha de água que o garçom deixou conosco. Bebi a água e o olhei.
- Eu tava sob seu efeito ontem quando eu disse isso. Mas você sabe que é o amor da minha vida. Não me imagino com outra pessoa.
- Então você casaria? - Questionou e eu fiquei sem entender sua intenção.
- Luan… você tá querendo o quê com isso? Vai me pedir pra casar com você? - Ele riu.
- Isso é só uma conversa despretenciosa. Só isso. - Deu de ombros com um sorriso maroto.
- Olha só, você não fica brincando comigo. - Apontei o dedo pra ele.
- Não brinco, meu amor. Com você é tudo diferente. - Piscou um olho e eu bufei ao perceber o quanto ele é irresistível com essa carinha de quem não vale nada. Continuamos conversando e ele começou a me irritar, desalinhando meu cabelo sempre que pode. Está sentado de frente pra mim, mas isso não o impede de se esticar todo. Foi então que nossa comida chegou.
- Finalmente. - Eu sorri, quando o garçom saiu.
- A comida fez você sorrir mais do que eu. Magoou agora. - Se fez de ofendido.
- A comida não tá me irritando.
- Eu te irrito? - Ele se satisfez.
- Come, Luan. - Peguei uma batatinha e enfiei na boca dele. Ele soltou uma risada gostosa e atraiu olhares. O repreendi com o olhar. E em seguida me concentrei em comer. Graças aos céus, ele fez o mesmo. Comemos em silêncio, mas ele quis experimentar do que eu escolhi. Lhe dei um pouco na boca e ele fez o mesmo comigo. Eu já me sinto recarregada de estar aqui. As energias renovadas só de chegar perto dele.
- Você quer sobremesa? - Ele perguntou logo que terminamos.
- Quero. O que tem? - Antes de eu pegar o cardápio, ele segurou.
- Vem cá, cê escolhe aqui. - Chamou com a carinha de conquistador. Eu me perco toda vez que ele faz isso. Me sinto nervosa, como se fosse a primeira vez.
- Não vou, Luan. Para de graça.
- Você não me deu um beijinho hoje. - Se vitimizou.
- Mentiroso. Beijei você várias vezes hoje. Depois do banho
- Cê quase não me larga. - Eu sorri.
- Deixa de coisa. Vem cá. Só um cheirinho. - Estendeu a mão e eu suspirei já sabendo que eu não vou resistir. Levantei e ele me recebeu com o braço aberto. Sentei de lado em seu colo, sentindo meu rosto corar por saber que existem outras pessoas aqui e ele é nada mais, nada menos que Luan Santana. Passou os braços em volta da minha cintura e me olhou. - Cheiro. - Pediu e assim eu fiz. Cheirei sua bochecha e em seguida seu pescoço. E como é cheiroso. Sua mão acariciou minha perna. - Que cheirinho gostoso. - Ele disse e eu sorri.
- Tá todo mundo olhando. Eu tô sem graça. - Falei em seu ouvido e ele riu. Beijei seu pescoço e em seguida sua bochecha.
- Boba. - Ele disse, olhando minha boca e então eu lhe beijei brevemente.
- Vamos escolher a sobremesa? - E então, ele me mostrou o cardápio. Não demorei a escolher, mas Luan não quis me largar.
- A gente vai dividir. - Ele disse, após o garçom sair.
- Cê é muito pidão. Já comeu do meu almoço, agora quer a minha sobremesa. Por que não pediu pra você?
- Daqui a pouco cê tá dando tchau com a mãe fechada viu?! - Brincou e eu acabei rindo. O abracei, acariciando seus cabelos que estão enormes.
- Tá um leãozinho com esses cabelos. - E então o olhei.
- É bom que da pra você puxar quando eu tiver te chupando. - Disse baixinho e meu rosto corou, o coração acelerou, meus olhos saltaram e senti uma reação entre minhas pernas também. É, isso é só o meu corpo reagindo a uma frase safada que sai dele. Muito injusto!
- Amor! - Repreendi, colocando uma mão em sua boca, enquanto ele sorri despreocupadamente. Então, me mordeu de leve, segurando minha mão e beijando em seguida. Olhou meus dedos e acariciou.
- Já pensou uma aliança aqui? Essa macharada toda dizendo adeus pra você. - Ele voltou ao assunto e eu me senti nervosa.
- Luan, a gente não tem nem um mês de namoro. Larga desse papo.
- Se eu te pedisse, você diria um não?
- Não sei. - Menti pra que ele pare de falar sobre isso. Nós sabemos bem que não existe essa intenção agora. Ele tá me zoando. A sobremesa chegou, agradecemos e o garçom saiu. Comi ali, sentada no colo dele, dividindo com ele. Como são gostosinhos esses momentos.
Seguimos de volta e foi um pouco diferente. Nossos poucos passos foram interrompidos algumas vezes, as pessoas querendo foto com ele. Ao chegar no hotel, seguimos para o quarto. Lá, eu tirei meus tênis e fiquei somente de meias. Luan respondeu algumas mensagens, enquanto eu fiz o mesmo. Incrível como eu esqueço o celular perto dele. Ouvi ele gravando um áudio sobre trabalho, mas não entendi muito bem. Então, sua atenção se voltou pra mim quando eu liguei a tv. Largou o celular e veio em minha direção.
Seguimos de volta e foi um pouco diferente. Nossos poucos passos foram interrompidos algumas vezes, as pessoas querendo foto com ele. Ao chegar no hotel, seguimos para o quarto. Lá, eu tirei meus tênis e fiquei somente de meias. Luan respondeu algumas mensagens, enquanto eu fiz o mesmo. Incrível como eu esqueço o celular perto dele. Ouvi ele gravando um áudio sobre trabalho, mas não entendi muito bem. Então, sua atenção se voltou pra mim quando eu liguei a tv. Largou o celular e veio em minha direção.
- Cê não ia dormir? - Ele questionou, deitando em cima de mim. Óh, Céus! Essa proximidade toda.
- Acho que perdi o sono.
- Hum… então deixa eu aproveitar essa boquinha gostosa. - Ele sorriu e já veio me beijando, enquanto suas mãos procuram as minhas. Quando achou, ele firmou seu peso em seus joelhos, levando meus braços acima da minha cabeça. Segurou-os no lugar e chupou minha língua, me dando um baita giro na cabeça. Ele me excita tão fácil! Meu corpo todo já começou a reagir, me dando toda pra ele, descaradamente. Ele chupou meu lábio e os lambeu em seguida, somente o suficiente para ter um pouco de fôlego e já me atacou novamente. Meus lábios correspondendo, minha língua na boca dele, explorando e domando tudo. Foi então que senti tudo ficar mais quente. Soltei um gemido e ele mordeu meu lábios, puxando, já voltando a me beijar de novo. Tentei me soltar, mas ele não deixou. Isso me excitou mais. Puta que pariu! Não é fácil ser mulher de Luan Santana. Ele é tão atraente, tão quente e faz tudo tão bem… caramba. Me vi sem fôlego, quando ele desceu os beijos para o meu pescoço.
- Amor, para de atiçar.
- Tua boca é muito gostosa. Não consigo ficar longe. - Me olhou, em seguida olhou minha boca. - Olha só isso. Toda inchadinha e vermelha por conta dos beijos. Porra, amor. - Suspirou, franzindo a testa. Porra digo eu! Que homem mais gostoso! Essa carinha de tesão que ele faz acaba comigo. Mordi meu lábio inconscientemente. - Faz isso não. - Ele apelou e então me beijou de novo. Meu Deus! Eu quero transar de novo, mesmo sabendo o quanto ainda preciso descansar. Ele soltou minhas mãos, então agarrei seus cabelo, enquanto ele começou a esfregar seu pau em mim. Ele já tá ereto. Mordi seu lábios e puxei, em seguida fiz o mesmo e ele suspirou alto com a boca na minha. Abri os olhos e vi ele todo entregue. Senti algo ficando úmido entre minhas pernas. Voltei com minha língua na boca dele, as nossas se encontrando, se encaixando e se entendendo. Como é gostoso beijar ele. Eu poderia fazer isso 24 horas por dia.
- Eu tô com calor. - Sussurrei na boca dele.
- E eu quero muito transar agora. - Ele fez aquela carinha de tesão que derrete minha calcinha.
- A gente vai atrasar. - Eu lembrei, já sentindo minha respiração irregular.
- Bora pro banho. Preciso muito de você. - Eu assenti com a cabeça, totalmente rendida. Não sei como, mas parei nos braços dele, sendo levada até o banheiro. Entramos e ele nem se deu o trabalho de fechar a porta. Me deixou sentada na bancada e já foi se desfazendo das minhas roupas rapidamente. Fez o mesmo com as dele e então, se agachou. Acho que alguém realmente sentiu falta de me provar. Comecei a soltar gemidos logo que ele me tocou com a língua. Ele continuou fazendo isso despreocupadamente, como se não tivéssemos horário pra sair. Quando comecei a tremer, ele parou. Sua boca toda vermelhinha e lambuzada. Eu pulsei, ficando ainda mais molhada se possível. Seus olhos pesados, a testa franzida… eu estou perdida. Quis descer pra chupar ele, porém, me segurou pelos quadris.
- Não, agora eu quero você. - Disse com a voz completamente rouca e eu sorri. Logo ele se posicionou e me penetrou com força. Eu quase gritei e ele gemeu alto também. - Porra! - Xingou. - Olha pra mim. - Ele pediu ofegando e já começou a meter. Segurou meus cabelos com firmeza e os olhos permaneceram nos meus. Eu gemi sem pudor algum, enquanto ele tem fome e determinação no olhar. Seus quadris se movimentando rapidamente, eu me sentindo completamente preenchida por ele. A sensação é tão gostosa… meus olhos pesaram mais, quis fechá-los e então ele puxou meus cabelos.
- Eu tô com muito tesão. Não dá. - Me justifiquei, falando entre gemidos.
- Aqui. - Ele pediu de novo, nossos olhares foram mantidos e quando ele olhou nosso encaixe, gemeu e acelerou mais. Puta que pariu! Eu vou gozar. Minhas pernas começaram a tremer e eu gemi mais alto. - Goza olhando pra mim. Diz que é minha.
- Eu sou tua. - E ele gemeu me olhando.
- Diz de novo. - Pediu muito ofegante.
- Sou tua. - Repeti.
- E essa boceta é de quem? - E então eu queimei. Eu realmente amo quando ele fala sacanagem. Acaba com os meus sentidos.
- Tua, Luan.
- Quero ouvir direitinho. - Mandou. E eu tremi. Vou gozar.
- Essa boceta é tua. - Eu disse sussurrado e ele gemeu estrangulado.
- Porra. Eu te amo! - Puxou mais meus cabelos e então foi o meu fim. Me derramei toda, ele fez o mesmo. Senti o jato quente dentro de mim. Ele me abraçou. Nossas respiração irregulares. Isso foi bom! Muito bom! Sinto uma ardência entre minhas pernas, enquanto meu corpo está todo sensível. Quando ele saiu de dentro de mim, eu me senti vazia. - Consegue levantar? - Foi cuidadoso.
- Só um minuto. - Eu pedi, tentando me recuperar. Ele sorriu e se manteve perto de mim.
- Eu nunca vou me cansar de você, Lavínia. - Olhou em meus olhos. - Quanto mais eu fodo, mas eu quero foder. - Eu corei e ele sorriu. - Você também não ajuda. Eu te foderia de novo agora. - E então eu sorri.
- Amor… - O abracei novamente. Ele beijou meu ombro. - Eu queria ter feito em você.
- Feito o que? - Acariciou minhas costas.
- Feito em você. - Fiquei sem graça de dizer tais palavras.
- Sentiu falta dele na tua boca? - Continuou falando safadeza e eu pulsei. Como pode? Não aguento outra agora.
- Luan! - Repreendi.
- Diz pra mim. - Me olhou, mantendo o rosto perto. - O que cê queria?
- Você sabe. - Eu corei e ele sorriu, esfregando o nariz no meu carinhosamente.
- Para de ficar corando ou eu não respondo por mim.
- Você quem tá provocando. - Retruquei.
- Diz. - Ele insistiu. Mordi meu lábio, ficando envergonhada de novo. Não sei o que acontece… ele me intimida. Eu ri, sem conseguir falar. - Ah, para. Não é tão difícil. Cê fala coisa pior quando tá transando. - Acariciou minhas pernas.
- Tá, mas agora eu não tô transando.
- Diz pra mim. Eu dou o que você quer. - Ele olhou safado e eu fiquei terrivelmente abalada.
- Eu quero chupar você. - Falei baixinho.
- Diz de novo. - Juntou a boca na minha, esperando. Eu sorri e ele também.
- Eu quero chupar você. - Eu disse pausadamente e ele mordeu meu lábio, chupando em seguida.
- Você é a mulher mais excitante desse mundo. - Ele sussurrou. - Vem, vou dar pra você. - E então, ele me carregou.
Chupei ele com toda minha vontade e no fim, nós transamos de novo. Parece que a gente tá pegando fogo o tempo inteiro. A saudade faz isso.
(…)
Ficamos prontos e ele me levou para uma espécie de closet do quarto. Eu ainda não tinha vindo até aqui.
Chupei ele com toda minha vontade e no fim, nós transamos de novo. Parece que a gente tá pegando fogo o tempo inteiro. A saudade faz isso.
(…)
Ficamos prontos e ele me levou para uma espécie de closet do quarto. Eu ainda não tinha vindo até aqui.
- Bora fazer uma foto. A gente tá um casalzão. - Ele disse, já posicionando o celular numa espécie de estante.
- Tá. - Eu sorri, ele colocou temporizador e voltou correndo. Me agarrou pela cintura e fez eu sentar no colo dele. Fizemos pode durante alguns minutos. Ele ativando o temporizador e voltando rapidamente, o causou inúmeras risadas.
Paramos quando Edgar bateu na porta, nos apressando. Já no elevador, ele me mostrou sua postagem:
- Amo você, neguinho. - Selei nossos lábios e o Edgar pigarreou.
Paramos quando Edgar bateu na porta, nos apressando. Já no elevador, ele me mostrou sua postagem:
“ ||Desde que eu me entendo por gente, desenho você na cabeça ❤️|| Minha loirinha veio pra noite do lançamento oficial da nossa música! Tamo bem trajado? 🥰 “
- Amo você, neguinho. - Selei nossos lábios e o Edgar pigarreou.
- Ah, larga de chatisse! - Luan bateu na cabeça dele, que tentou revidar. Porém não deu, pois o elevador abriu. Duas crianças. - Aliás, te agradecer pela surpresa. Lavínia me disse que cê virou a noite esperando ela chegar.
- Sem eu na tua vida, cê tá perdido. - Se exibiu e antes que Luan respondesse, demos de cara com o restante da equipe no saguão do hotel. Então, eu distribui abraços. Realmente senti saudade deles. Arleyde logo me pegou pelo braço, me levando para a van.
- Pronto, perdi minha mulher! - Ouvi Luan reclamar, enquanto nós rimos. Já fora do hotel, encontramos fãs. E eu fui bem acolhida. Elas se mostraram encantadas pelo clipe é todo o significado dele. Ouvi elogios e pedidos de fotos. Acabei cedendo duas vezes, em seguida uma delas perguntou:
- Onde tá o Luan?
- Ele tá vindo logo aí com os meninos. - Respondi sorrindo e ela ainda ainda mais eufórica. Soltei beijo e segui com Arleyde, entrando na van. Sentei junto dela, enquanto vi Luan se aproximar do grupo de pessoas.
- Ou, Luan vai querer você sentada com ele.
- Mas agora eu quero conversar com você. Só uns minutinhos não vão matar ninguém. Ele consegue ficar sem mim por enquanto. - Eu sorri e ela assentiu sorrindo. E então, comecei a dividir com ela os planejamentos para logo mais sobre meu trabalho. Adoro conversar com Arleyde tanto quanto gosto de conversar com minha sogra. Na verdade, sinto que duas.
Luan finalmente entrou e sentou-se no seu assento de costumo. Me procurou, enquanto a van já está dando partida.
Luan finalmente entrou e sentou-se no seu assento de costumo. Me procurou, enquanto a van já está dando partida.
- Cê vai ficar aí? - Me olhou.
- Tô conversando com a Arleyde. Já eu sento com você. - Soltei beijo e ele ficou despreocupado, já engatando um assunto com os meninos. Arleyde ficou muito empolgada quando lhe disse sobre minha viagem.
- Você passa tanto tempo longe dos seus pais. Vai ser ótimo ir festejar e também ver eles. - Ela acariciou minha mão afetuosamente.
- É verdade. Eu tive muita sorte de encontrar o Luan aqui. As meninas já são minha família, mas a família dele realmente foi um presente e tanto.
- Ainda bem que cê tem esse suporte por aqui. E ainda tem a gente hein?! Família da estrada.
- Com certeza! Eu me apeguei tanto a vocês. - Eu sorri e ela sorriu também.
- E nós a você. Nunca vi esse menino apaixonado pra valer.
- Cê tá fazendo uma transformação. - E eu derreti. Ah, caramba! Ela é uma linda!
- Que bom, Arleyde! Fico tão feliz! Eu quero muito que o Luan consiga ir pra essa viagem comigo, sabe?! Conhecer meus pais e tudo mais. Mas é preciso ver a agenda de vocês.
- Sim, ele vai ficar bem ocupado. A gente tá com um novo projeto pra logo mais. Mas ele vai tentar ir, com certeza e sem dúvidas eu vou ajudar em tudo que puder. - Eu soltei um gritinho, abraçando ela.
- Você não existe! - Beijei sua bochecha.
- Linda! Mas me conta, como foi quando Cê soube do clipe?
Ficou surpresa? - E então desatei a falar e foi assim até chegarmos na cidade do show. A conversa com Arleyde flui tão facilmente. É muito gostoso.
(…)
No camarim foi uma correria, mas eu tive tempo de comer antes de recebermos a imprensa. Nos posicionamos no local onde ele tira foto com as fãs e logo fotógrafos e jornalistas foram entrando. Ficaram de frente pra nós, Arleyde foi orientando como tudo vai funcionar. Luan e eu sorrimos e acenamos. Fizemos pose para fotos e logo começamos. De cara Léo Dias. Nos cumprimentou e logo começou a gravar.
Olha só que casal maravilhoso! - Ele sorriu. Luan e eu acenamos.
(…)
No camarim foi uma correria, mas eu tive tempo de comer antes de recebermos a imprensa. Nos posicionamos no local onde ele tira foto com as fãs e logo fotógrafos e jornalistas foram entrando. Ficaram de frente pra nós, Arleyde foi orientando como tudo vai funcionar. Luan e eu sorrimos e acenamos. Fizemos pose para fotos e logo começamos. De cara Léo Dias. Nos cumprimentou e logo começou a gravar.
Olha só que casal maravilhoso! - Ele sorriu. Luan e eu acenamos.
- E aí, Leo! Cê tá bem? - Luan foi simpático.
- Muito bem. Antes de tudo: Lavínia, da uma voltinha pra gente. Tá muito linda com esse vestido! - E eu logo fiquei envergonhada, mas dei uma giradinha. Luan pousou seu braço em volta da minha cintura.
- Sou sortudo demais né?! - Luan se gabou, beijando meus cabelos.
- E ela também! Vocês são realmente lindos! Mas vamos ao que interessa: o novo clipe! Ninguém esperava, você decidiu de última hora, Luan?
- Não, não. Eu fiz essa música tem um tempinho. Cantei pra ela, quando houve o pedido de namoro. Agora a gente já vai fazer um mês de namoro e eu quis fazer essa surpresa. - Ele disse todo apaixonado e eu quis aperta-lo.
- Olha só que homem mais romântico! E você, Lavínia? Qual foi a reação? Conta pra gente.
- Ah, eu fiquei muito emocionada. Luan sempre tem esses gestos e eu ainda não acostumei. Ele fez suspense até o último minuto. Reuniu a família dele e nossos amigos mais próximos em um restaurante. Foi incrível! - Eu sorri completamente encantada.
- E a gente já pode dizer que vai ser sucesso! Está entre as três músicas mais ouvidas no Brasil. Vai ser sua nova música de trabalho? - Olhou Luan.
- Na verdade não. A gente tá com um projeto. Esse clipe tem muito mais um valor sentimental mesmo. Algo meu pra Lavínia e de certa forma, algo nosso pra vocês. Acho que todos saíram ganhando.
- Com certeza! Agora me conta, que projeto é esse? - Luan soltou uma risadinha e olhou Arleyde que fez sinal pra ele se limitar.
- Cara, vou dizer em primeira mão pra você. Morena. Morena é o nome da música. Vamos ter clipe também.
- Olha só! Dessa vez Lavínia não vai conseguir participar. - Leo me olhou e eu tentei manter o sorriso natural. Luan não comentou nada sobre essa música ou sobre outro clipe. Parece bobo, mas o nome da música me deixou desconfortável. Absolutamente sei que é algo sobre uma mulher morena. Obviamente! E eu sou loira. E desse pequeno porém surge o desconforto que eu sei, é totalmente desnecessário e um tanto infantil. Porém, incontrolável.
- Não, dessa vez eu vou ficar de fora por motivos óbvios. - Disse em tom de brincadeira e todos nós rimos.
- Ô Luan, mas você não acha que deveria ter entitulado essa música como loira? - Leo dias alfinetou e antes que Luan respondesse, Arleyde interveio dizendo que havia estourado o tempo. E eu tive que manter o sorriso e boa postura durante todo o tempo de entrevistas, o que levou pouco mais de uma hora.
Quando eu fui retirada, pude respirar aliviada e vi o olhar questionador de Luan. Ele me conhece. Enquanto isso, eu tento mandar pra longe meu ciúmes completamente idiota por conta do nome de uma música. A mesma foi assunto em todas as entrevistas. Luan bebeu água, enquanto eu procuro algo para beliscar. Distraída em meus pensamentos, não vi ele se aproximar.
- Ô Luan, mas você não acha que deveria ter entitulado essa música como loira? - Leo dias alfinetou e antes que Luan respondesse, Arleyde interveio dizendo que havia estourado o tempo. E eu tive que manter o sorriso e boa postura durante todo o tempo de entrevistas, o que levou pouco mais de uma hora.
Quando eu fui retirada, pude respirar aliviada e vi o olhar questionador de Luan. Ele me conhece. Enquanto isso, eu tento mandar pra longe meu ciúmes completamente idiota por conta do nome de uma música. A mesma foi assunto em todas as entrevistas. Luan bebeu água, enquanto eu procuro algo para beliscar. Distraída em meus pensamentos, não vi ele se aproximar.
- Ou, amor?! O que cê tem? - Me abraçou por trás, inclinando o rosto para olhar o meu. Enfiei um salgadinho em minha boca para que eu tenha tempo de pensar em algo. Neguei com a cabeça e olhei ele.
- Não é nada, ué.
- Tem certeza? Foi alguma pergunta que te deixou desconfortável? - E ele acertou em cheio!
- Não! - Neguei de imediato. - Tá tudo bem, amor.
- Hum… - Ele disse meio desconfiado. - Então da beijo aqui. - Fez bico e eu selei nossos lábios.
- Luan, as fãs vão entrar agora. - Arleyde disse. E então, eu não tive mais tempo com ele. Enquanto meu cérebro ficava: morena, morena, morena. Repetidamente. Por que ele nem sequer comentou? Eu divido tudo sobre o trabalho, enquanto ele deu a notícia pra um jornalista de fofoca, sem nem me dizer nada antes.
Segura essa bomba Luan kkk Ansiosa pra saber a reação da Lavínia quando ela souber tudo.
ResponderExcluirNÃO DEMORA PRO PROX PFVR KK
Bjs, Ana Carol
Nem piscou e eu já tô aqui! 🚨🚨🚨
ExcluirLéo Noites? Até aqui, não acredito. 🤪
ResponderExcluirEsse clipe vai ser o pesadelo da Lalá.