- Amor? - Ele disse sonolento e embolado. Não respondi, pois acho que ele ainda está dormindo. Deve tá sonhando. Se mexeu novamente e então seus olhos piscaram. Piscaram novamente e focaram em mim, imediatamente abriu um sorriso preguiçoso.
- Bom dia. - Eu sussurrei, com o rosto bem próximo ao seu. Ele me abraçou, ficando assim de lado como eu.
- Bom dia, minha loira. Como é bom acordar do teu lado. - Cheirou meu pescoço, beijando em seguida.
- Eu tava te olhando dormir. - Confessei e ele me olhou.
- Ah, foi?! - E eu assenti. - Eu adoro te ver dormir, uma pena eu ter acordado depois.
- E eu sei que você ainda tá com sono. - Eu ri e ele me acompanhou.
- É, eu tô. Mas quero aproveitar o máximo aqui com você.
- Hoje tá um sol gostoso, a gente pode ir na piscina da cobertura, aproveitar esse tempo, sua companhia…
- Parece uma boa sugestão.
- E nosso neném tá bem? - Acariciou minha bochecha.
- Sim. Nada de reclamações por aqui. - Meu coração derreteu com seu gesto fofo. A versão Luan Pai vai ser de tirar o fôlego, na verdade, já está sendo.
- Tá com fome? - E eu assenti. - Isso nosso bebê sempre tem. - Ele riu.
- Puxou a você. - Acusei.
- Não, não. Você é assim. - Acusou de volta e eu passei uma perna por cima da sua e ele acariciou minha bunda. Eu dormi apenas com a camiseta dele. - Cadê meu beijo? - Ele pediu, olhando minha boca. Mas eu conheço esse olhar. Eu sei que ele tá só procurando uma pontinha de provocação pra fazer disso um sexo incrivelmente maravilhoso. E justamente por saber disse, eu atendi seu pedido. Porém, não sou de muitos beijos na cama após acordar. Nunca me senti bem em dar beijões logo pela manhã. Luan já conseguiu isso comigo, óbvio que sim. Porém, continuo com uma certa resistência. Seus lábios tocaram os meus e sua língua pediu passagem de forma delicada. Eu deixei. Sua mão apertou minha bunda. Tão gostoso. Não consigo entender como ele não acorda com bafo. Não é o hábito habitual, mas não é nada ruim. Nosso beijo foi consideravelmente longo e quando ele quis dar início a outro, eu afastei meu rosto. Eu tô sentindo sua ereção matinal. E não, eu não vou transar agora por mais que seja tentador. Meu filho reclama de fome e eu vou priorizar isso.
- Tô com fome. - Relembrei.
- Desculpa. - Ele passou a língua pelos lábios. Já tá com tesão. Conheço esse olhar. - Vamos alimentar meus bebês. - E então, me deu um tapinha na bunda e sentou-se. - Será que ele vem loirinho igual a você? - Questionou do nada.
- Não sei. - Ri de leve, sentando também. - Pode ser que sim. - E ele olhou minha boca.
- Nossa, velho! Tua boca fica irresistível pela manhã. Puta que pariu. - E negou com a cabeça, levantando um pouco inconformado. Eu tive que rir. É um bobo mesmo. Ele foi para o banheiro e eu o deixei em seu momento. Peguei meu celular e liguei para Clarissa. Sinto falta delas. No segundo toque, ela atendeu.
- Oi, irmã! - Falou animada em meio a um barulho de rua.
- Oi, mana. Saudade. - Eu disse, sentindo meus olhos lagrimejando. Os hormônios estão me matando. Mas poxa, eu tenho razão de estar assim. As duas estão comigo o tempo inteiro e não lembro de ter ficado tão longe assim antes.
- Saudade também. Luan ainda tá vivo? - Ela brincou. Claramente está caminhando, percebo sua respiração um pouco irregular.
- Tá sim. - Suspirei pesado, relembrando da minha recaída. - Como tá por aí? - Quis saber sem lhe dar tempo de questionar nada. Não quero falar sobre nada no momento.
- Tudo uma correria. Tô indo encontrar a Talita agora, precisamos comer. Ela foi pra uma reunião e eu fui visitar possíveis clientes com a mamãe. Mais tarde já prometi que a noite será somente do meu pai. Você sabe como ele fica quando não temos tempo. - E eu ri.
- É verdade! Nossa, que saudade de tá nessa correria também. - Fiz bico, mesmo sabendo que ela não pode ver. Ouvi o barulho do chuveiro. Luan já está no banho.
- Nosso herdeiro é mais importante. Ou herdeira. - Ela riu de leve.
- Eu sei. Só quero voltar logo ao normal.
- E vai. Vai e logo! Você andou se desgastando muito, não pode ser assim daqui pra frente.
- Eu sei. - Voltei a concordar.
- Irmã, cheguei aqui pra encontrar a Talita. Podemos nos falar depois?
- Claro, vão comer. Manda beijo.
- Mando sim. Um abraço bem apertado e um beijo nessa barriguinha. - Eu sorri.
- Te amo.
- Eu também amo vocês dois. - E então, desliguei sentindo meu coração mais tranquilo. Elas me passam uma segurança. São realmente um Porto Seguro. Voltei a fuçar as redes sociais e perdi a conta dos minutos. Quando percebi, Luan já estava de volta.
- Ainda, uai? - Ele me olhou.
- Ainda. - Ri de leve.
- Vai pro banho, pra gente comer. - Ele me apressou.
- Tá vendo só… o bebê puxou a você. - Eu disse, sentindo minha barriga roncar. Ele apenas negou com a cabeça e eu fui rapidamente para o banheiro. Fiz tudo ligeirinho para conseguir comer logo. Vesti um biquíni azul céu, simples e pequeno. Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo e me sinto estranhamente bem. Geralmente fico enjoada pela manhã, mas hoje está sendo tranquilo.
Senti cheiro de café e vi que ele tá terminado de colocar na xícara. Foi quando me viu e eu pude perceber o impacto que ele sentiu só pela maneira que me olhou.
Senti cheiro de café e vi que ele tá terminado de colocar na xícara. Foi quando me viu e eu pude perceber o impacto que ele sentiu só pela maneira que me olhou.
- Nossa! - Foi o que disse. Eu sorri.
- O que você fez pra gente comer? - Me aproximei e vi nada além de pão, mamão, banana e queijo.
- Tô pensando em mudar meu café da manhã. - Me olhou sugestivo e eu ri.
- Não, para de graça. - Sentei na cadeira e logo ele me acompanhou.
- Tem uma manchinha no teu peito. - Ele disse. É bem pequena e levemente vermelha. Foi ele. Depois de eu reclamar pela falta de atenção em meus seios, ele se fartou durante a noite.
- Culpa sua. - O olhei feio. E ele riu despreocupado ao meu lado.
- Você é minha. - Disse dando de ombros e eu bufei.
- A gente precisa conversar né?! - O olhei, decidida a não adiar mais o assunto.
- Agora não, amor. Por favor. - Ele me olhou angustiado. - Bora curtir o dia hoje, depois a gente vê. Por favor. - Suspirei. Assentindo em seguida. - Minha mãe colocou uns iogurtes naturais. Cê viu na geladeira? - Já iniciou um assunto, sem deixar espaço para um clima pesado.
- Não. - falei surpresa, já levantando. Eu gosto, além de ser saudável. Logo voltei e tomamos café da manhã em um clima tranquilo. Ele me falou sobre os shows, que de agora em diante já estão sendo reduzidos.
- Eu quero ter mais tempo com você e pra você. E agora isso vai ser tornar vocês. No plural. - Eu sorri de lado.
- Eu tô com tanto medo. - Pela primeira vez mostrei minha fragilidade sobre nosso filho diante dele.
- Do que, meu amor? - Ele inclinou a cabeça pro lado, me olhando com toda atenção. Largou até o pedacinho de mamão.
- De tudo. De ser mãe. De não saber como vai ser tudo, de ter minha família em outro continente. Ter um filho seu. Do Luan Santana. - Suspirei pesado. - Eu me acalmo, paro, penso e acredito que tudo vai dar certo. Mas as vezes eu me sinto assim. - Dei de ombros.
- Ei… - Ele acariciou meu ombro. - Eu tô inteiramente com você, loira. Cê entendeu bem? - Me olhou no fundo dos olhos. - Isso vai ser e já está sendo um desafio tremendo, mas eu tô com você. Não sei se isso é suficiente, mas não vou sair do seu lado. Nossos trabalhos são difíceis, eu sei que sou o Luan Santana e você é Lavínia Bleasby. E justamente por sermos quem somos, por dar conta de tudo, que vamos ser ótimos pais. Tá bom? - Eu assenti, tentando absorver e acreditar nas suas palavras. Luan me magoou tanto nos últimos tempos. Ele se inclinou, beijando meu nariz e em seguida meu olho, minha bochecha, meu maxilar. Beijos sem pressa e com muito carinho. Eu me senti como uma flor sendo regada. E quantas vezes eu acordei querendo isso nos últimos meses. Quantas vezes acordei aflita, triste… quantas vezes chorei. A maternidade é um grande desafio, todos falam. Agora eu estou sentindo na pele que realmente é. E já começa desde o teste positivo. Tudo muda, o mundo gira, são incontáveis questionamentos… não é nada fácil.
- Obrigada. - Eu falei baixinho e ele selou nossos lábios uma, duas vezes.
- Você não tá sozinha. Nunca esquece disso. - Falou com o nariz encostado no meu e eu assenti. - Agora cê come. Come bem. - Passou a ponta do dedo, na ponta do meu nariz. Voltamos a comer e ele sempre falando alguma gracinha. O seu humor está inalcançável. Me pediu para esperá-lo, enquanto vai vestir uma bermuda.
- Fica só de cueca, ué. - E ele me olhou sugestivo.
- Isso é uma proposta? - Eu ri de leve, revirando os olhos.
- Tô falando porque só vai tá nós dois mesmo. - Dei de ombros. Ele me olhou por uns segundo, tentando ler algo.
- Certo. - E então sumiu. O que esse doido entendeu? Que homem mal intencionado.
Fomos para a piscina, mergulhamos um pouco e logo ele sentou nos degraus, encostando as costas no degrau acima.
Fomos para a piscina, mergulhamos um pouco e logo ele sentou nos degraus, encostando as costas no degrau acima.
- Vem cá.
- Você passou protetor? - O olhei preocupada, enquanto ele me olha com carinha de tarado.
- Não. Mas não tem problema, eu passo já. - Apontou para o protetor que eu trouxe e está na borda. - Vem pra cá. - Voltou a me chamar. Ele tá tão gostoso! Decidiu pela cueca box na cor preta, que faz um contraste delicioso com o tom da sua pele. Fui até ele e fiquei de pé, ainda dentro da água, entre as pernas dele.
- Um beijinho, loira. - Eu adoro quando ele pede beijo. Parece muito um um menininho manhoso. Eu fico derretida.
- E depois você vai passar protetor. O sol tá forte. - Alertei, pousando minhas mãos em suas pernas.
- Prometo. - Ele disse já pousando as mãos atrás das minhas orelhas. Inclinou a cabeça e foi em direção aos meus lábios. Os tocou com leveza, mas isso não durou muito. Sua língua pediu passagem e ele intensificou o momento. Lhe dei todo o espaço e ele começou a passear com movimentos acertivos. Eu arrepiei toda, sentindo uma fogueira começando no fim da minha barriga. Beijar ele é tão gostoso. E então, sua língua fez movimentos lentos, quase me fazendo revirar os olhos. Suas mãos se moveram para meus cabelos e mesmo molhados ele os segurou firme, mas não tão forte, mantendo um toque de delicadeza. Chupou minha língua e eu ofeguei, segurando o gemido. Nossa. Nossa! ele continuou a beijar com mais intensidade, seus lábios nos meus com muita vontade. Gemeu na minha boca e eu sorri, em seguida ele sorriu também. Chupou meu lábio e eu abri os olhos para olhá-lo. Ele está com os olhos fechados, mas a carinha de tesão é muito perceptível. Ele chupou de novo e se remexeu. Eu selei nossos lábios, encerrando o beijo e o olhei sorrindo.
- Que carinha de tarado você tem. - Falei, apertando seu maxilar com uma das mãos. Ele riu.
- Culpa do teu beijo. - Falou, olhando a minha boca.
- Tá, mas agora você vai passar protetor. - Mudei de assunto.
- Antes tem que ter mais um beijinho. - Me mostrou o dedo indicador.
- Não. - Coloquei as mãos na cintura e ele olhou meu colo. Mordeu os lábios. E então me olhou de novo. Sorriu e ficou me olhando em silêncio.
- Você judia tanto, loira. Caramba!
- Anda, Luan! Larga de papo. - E ele bufou, levantando. Saiu da piscina e eu pude ver o volume em sua cueca, ele tá excitado. Fui pega no flagra e então ele disse:
- Só vai olhar? - Provocou e eu sorri. Ele abriu o protetor e eu tentei focar em algo que não fosse o volume em sua cueca. Mergulhei, sentindo meus pensamentos bagunçados. Ele sempre causa isso. Consegue me deixar tonta e confusa. Nós precisamos conversar sério e no momento eu só quero sentar nele. Que droga. Voltei a superfície e vi ele entrando na água e voltando a sentar no degrau. - Ê loirinha… mergulha mesmo. - Ele brincou e eu lhe mostrei o dedo do meio de forma infantil.
- Você passou direito?
- Passei, pô. Relaxa. Vem relaxar em mim. - Sugeriu me olhando intensamente.
- Cachorro. - Ri e ele riu também.
- Não sou não. - E continuou me olhando. Acabei cedendo, para minha zero surpresa. Fui até ele e montei em suas pernas. - Opa. - Ele disse, apertando minhas pernas.
- Era isso que você queria? - Passei os braços em volta do seu pescoço.
- Quero muito mais. Você sabe disso. - Passou a língua em meus lábios. E então, segurei seus cabelos e o beijei. Suas mãos rapidamente estavam em minha bunda, apertando, acariciando, enquanto sua língua brinca com a minha. Que gostoso. Que paz. Como é bom! Eu ficaria aqui pra sempre. Minha boca morando na dele, sem a possibilidade de desgrudar. Esse beijo é algo que até hoje eu não consigo definir. Me deixa mole, fico fraca, ao mesmo tempo fico com fogo e me sentindo quente. Pelo jeito ele sempre o mesmo. Eu comecei a sentir sua ereção aumentando. Encerrei o beijo e olhei sua boca vermelha pela pressão do beijo. O olhar já está caidinho de tesão. Eu amo quando ele me olha assim!
- Não vamos transar aqui. - Avisei logo e ele gemeu, erguendo os quadris ligeiramente. E eu tive que reprimir um gemido.
- Ninguém vai ver. - Olhou em meus olhos.
- Luan… quando você tá com tesão você fica muito inconsequente. - Acariciei seus ombros e ele riu.
- Você me deixa inconsequente. Nunca foi assim com mulher nenhuma. - Ergui as sobrancelhas, duvidando. Homem segurando pau dentro das calças? Nunca vi essa história. - Não acredita em mim? - Me deu um tapa na bunda. Eu sorri e aproximei meu rosto do dele, deixando minha boca a um centímetro da dele. E olhando seus lábios, comecei a rebolar devagarinho.
- Se bater em mim, eu vou rebolar. - E ele ficou levemente boquiaberto.
- Porra. - Soltou em meio gemido. E eu parei, sentindo que ele cresceu mais. - Não para. - Pediu e mordeu meu queixo.
- Eu não vou entrar na sua.
- Eu quem preciso entrar na sua. - Falou sacana. E começou a beijar meu pescoço. Eu queria muito, muito ser imune a ele. Meu corpo é muito traidor! Sua língua também entrou em contato com a minha pele e esse contato teve reação direta entre minhas pernas. Suas mãos apertando minha bunda e tudo está tão gostoso. Ele procurou minha boca novamente e me deu um beijo quente, me fazendo arfar. Em seguida, desceu os beijos por meu pescoço e meu colo. Seu pau está duro debaixo de mim e eu já sei que perdi essa luta. Ele afastou meu biquíni pro lado e chupou meu seio, me fazendo gemer. Comecei a rebolar inconscientemente para tentar aliviar o desejo entre minhas pernas. Sua língua rodeando meu mamilo, em seguida mais uma chupada. E eu gemi de novo. Olhei pra ele, que está de olhos fechado e faz tudo com tanto desejo. Eu fiquei mais molhada.
- Ok, eu perdi essa. - Disse com a voz baixa e ele sorriu contra a minha pele.
E nós fizemos amor novamente. Sem pressa, olho no olho. Foi intenso, muito intenso. E eu terminei abraçada nele, recebendo carinho em minhas costas e beijinhos em meu ombro. É tão bom receber carinho, eu senti falta disso nos últimos tempos. Já verdade, eu senti falta de tudo e agora eu me sinto tão completa. E nesse momento, eu decidi. Vamos conversar e vamos resolver tudo. Eu quero ficar bem com ele, quero estar com ele. Nosso bebê também, afinal, seremos uma família. E em toda a gravidez eu nunca me senti tão em paz, sem enjoos e mal estar. Parece mágica.
- Bora pro banho? - Ele chamou após alguns minutos em um silêncio confortável.
E nós fizemos amor novamente. Sem pressa, olho no olho. Foi intenso, muito intenso. E eu terminei abraçada nele, recebendo carinho em minhas costas e beijinhos em meu ombro. É tão bom receber carinho, eu senti falta disso nos últimos tempos. Já verdade, eu senti falta de tudo e agora eu me sinto tão completa. E nesse momento, eu decidi. Vamos conversar e vamos resolver tudo. Eu quero ficar bem com ele, quero estar com ele. Nosso bebê também, afinal, seremos uma família. E em toda a gravidez eu nunca me senti tão em paz, sem enjoos e mal estar. Parece mágica.
- Bora pro banho? - Ele chamou após alguns minutos em um silêncio confortável.
- Uhum. - Foi o que eu respondi e ele riu de leve.
- Olha aqui. - Pediu é assim eu fiz. Ele acariciou minha bochecha carinhosamente. - Cê tá bem? - Me olhou com atenção.
- Uhum. Muito bem. - Eu disse, encostando meu nariz no dele. Ele sorriu.
- Muito bem? - E eu confirmei com a cabeça, recebendo um beijinho.
Nós saímos da piscina e fomos para o banho quente. Foi renovador. Em seguida, deitamos na cama e ficamos horas conversando sobre o bebê, imaginando, fazendo planos. E quando eu queria entrar no assunto sobre nós dois, ele me calava com um beijo. E tudo bem. Entendi que ele quer levar esse momento leve adiante, mas ele nem imagina que eu já tenho uma resposta e que essa resposta é a que ele quer ouvir.
Decidimos pedir almoço e logo após comermos, minha mãe fez chamada de vídeo e desta vez, estava com Clarissa e Talita. Meus olhos lagrimejaram imediatamente. Nunca estive tão distante da minha realidade, do meu trabalho e delas… é tão diferente e isso me abala. Luan está sentado ao meu lado no sofá, com o braço em volta dos meus ombros e os sorrisos de minhas amigas não passaram despercebidos.
Nós saímos da piscina e fomos para o banho quente. Foi renovador. Em seguida, deitamos na cama e ficamos horas conversando sobre o bebê, imaginando, fazendo planos. E quando eu queria entrar no assunto sobre nós dois, ele me calava com um beijo. E tudo bem. Entendi que ele quer levar esse momento leve adiante, mas ele nem imagina que eu já tenho uma resposta e que essa resposta é a que ele quer ouvir.
Decidimos pedir almoço e logo após comermos, minha mãe fez chamada de vídeo e desta vez, estava com Clarissa e Talita. Meus olhos lagrimejaram imediatamente. Nunca estive tão distante da minha realidade, do meu trabalho e delas… é tão diferente e isso me abala. Luan está sentado ao meu lado no sofá, com o braço em volta dos meus ombros e os sorrisos de minhas amigas não passaram despercebidos.
- Oi! Filha, você parece ótima! - Senti meu rosto corar e Luan soltou uma risadinha.
- E aí, minhas lindas. Tudo bem? - Foi simpático. E eu preferi não responder minha mãe. Até porque a resposta: “ mãe, tive uma sessão incrível de sexo de ontem pra hoje “, não seria a melhor resposta.
- Tudo beeeem. - Clarissa e Talita responderam juntas, de forma alongada e eu revirei os olhos, enquanto Luan riu. Minha mãe olhou pra elas franzindo a testa. Ela sabe que perdeu alguma coisa.
- E aí? Muito trabalho? - Mudei de assunto.
- Nada que você precise saber. - Talita disse e eu bufei.
- Queremos saber de você. Minha afilhada está bem? - Clarissa perguntou e levou um tapa de Talita. Minha irmã tem toda certeza de que será uma menina.
- Estamos bem. Decidimos os nomes. - Sorri, acariciando minha barriga.
- Mentira! - Talita berrou.
- Se for menino vai ser Antônio José e se for menina vai ser Maria Manuela - Luan disse.
- Homenagem aos nossos avós. - sorri.
- Anw! - As três disseram em coro. E nós dois rimos.
- Lindos nomes! - Minha mãe disse. - Quero ir aí o quanto antes.
- Acho que mês que vem seria ótimo. Vou fazer um chá revelação. - Eu disse. E então, começamos a conversar e discutir sobre. Luan esteve super envolvido o tempo inteiro e isso fez meus olhos brilharem. Como ele tá empenhado e empolgado nesse papel de pai. Eu sei que será incrível. Independente de suas falhas comigo, eu sei que ser pai era seu grande seu e agora está se realizando. Ele está transparecendo felicidade em cada cantinho do rosto. Sei que o fato de finalmente estarmos bem influência e muito nessa alegria toda.
OOOOOIIII! quase um mês depois e eu apareci! Gente, me desculpem esse péssimo ritmo de postagens e obrigada por continuarem aqui. E sobre o capítulo: climinha bommmm né?! Quem acha que essa vibe boa é definitiva levanta a mão só pra eu ver um negócio… HAHAHAHA
Espero voltar logooooo!!!
Não tô conseguindo responder os comentários, mas leio tudoooooo e é mto gratificante ver cada uma de vocês la! Obrigada!
Bjos, Jéssica ❤️